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O Leito de Ébano! — Enzo Stark. Empty O Leito de Ébano! — Enzo Stark.

por Mercúrio 28/12/16, 04:00 pm

Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano


O Leito de Ébano!
Uma noite lotada de pesadelos, como se todos os medos de quando era apenas uma criança tivessem retornado para assombrá-lo.

Estava começando a se habituar com aquilo. Já fazia semanas que eles haviam voltado. Semideuses evitavam falar sobre seus pesadelos, mas bastava uma olhada pelo clima do acampamento para ver que era um problema geral. Todos estavam sendo afetados.

Não demorou para que o convite ao chalé de Hipnos viesse. Era para ser uma equipe, mas recentemente todos os semideuses mais experientes estavam atarefados e não poderiam acompanhar o filho de Apolo, que teria que abandonar por hora sua função de treinamento dos mais novos.

O chalé de Hipnos estava aconchegante como sempre, a aura sonolenta dos muitos filhos do sono mandando embora todos os medos do rapaz. Os filhos do deus do sono estavam dormindo, mas um fato curioso foi o círculo mágico que estava desenhado no chão. Cinco filhos de Hécate estavam de mãos dada no centro do chalé.

— Desculpe pelos pesadelos. — Disse uma figura encapuzada acima da cama. O capuz estava caído, revelando seu rosto angelical, os cachos dourados e os olhos azuis. Se tivesse que categorizá-lo, ele seria um sacerdote. — Precisamos da sua ajuda para resolver a situação.

Regras:

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#1

O Leito de Ébano! — Enzo Stark. Empty Re: O Leito de Ébano! — Enzo Stark.

por Ω Enzo Stark 28/12/16, 07:51 pm

Ω Enzo Stark

Ω Enzo Stark
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Não imaginei que esse tipo de coisa ocorresse no interior do acampamento. Azar o meu por frequentar sempre os mesmos lugares. Quando a entidade que estava no centro do Círculo mágico fala comigo, dou um aceno com a cabeça e me preparo para resolver o que quer que esteja acontecendo.

Meus equipamentos já estavam todos apostos. Algo que interfere na harmonia dos semideuses definitivamente representa perigo, mas a razão de carrega-los se deve principalmente por não saber o que pode aparecer no decorrer do trajeto.

Aproveito para, se possível, perguntar sobre o que já foi descoberto até então, para ter alguma ideia do que realmente está acontecendo.

Equipamentos:

#2

O Leito de Ébano! — Enzo Stark. Empty Re: O Leito de Ébano! — Enzo Stark.

por Mercúrio 31/12/16, 12:08 pm

Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano


O Leito de Ébano!
A figura saltou da cama e postou-se à frente do Campeão, saudando-o com um sorriso.

— Eu preferia enviar uma equipe, mas, como você sabe, os demais estão ocupados. — A expressão do garoto estava sinceramente chateada.

O campeão percebeu a sombra do anjo se mexendo e, então, uma nova figura encapuzada saiu de lá. Em oposição a primeira, sua capa era negra, assim como seus cachos e os olhos. A pele era alva, como se nunca tivesse pêgo sol.

— Você está enrolando, Katharos! Meus irmãos estão apenas esperando seu sinal para iniciar o feitiço. — Disse o recem chegado, se afastando rapidamente.

— Já falei para você parar de usar minha sombra como ponto de transporte, Zóphos! — Brigou o anjo, emburrando a cara como uma criança mimada.

Eles poderiam ficar naquela discussão besta eternamente, mas um dos filhos de Hipnos remexeu-se inquietamente. Parecia se afogar.

Katharos foi até ele e beijou sua bochecha. Ele voltou a ressonar tranquilamente.

— Desculpe... — Pediu novamente. — Eu sou Katharos, filho de Eros com Hipnos, deus que simboliza a pureza masculina e do selibato. — Apresentou-se, então apontou para o outro. — E esse é Zóphos, filho de Érebo e Hécate, deus da impureza e das trevas da humanidade. — Enzo pode perceber que o garoto não gostava muito do título que lhe fora atribuído.

Zóphos pôs a mão para fora da capa é um círculo arcano apareceu. Uma voz saiu do círculo pedindo ajuda.

— Nós explicamos o resto no caminho. — Disse e fez um comando com a mão esquerda.

Katharos queria protestar, mas já era tarde para isso.

O círculo mágico brilhou num tom roxo e não havia muito mais a ser feito.

Quando finalmente abriu os olhos, estava no que parecia ser um acampamento de guerra. Nuvens negras e pesadas passavam pelo local, que não tinha o tão amado abrigo do sol, que todos os filhos de Apolo amavam, nem mesmo a lua era vista no céu.

Ele pode perceber uma barricada a gente, feia de espinhos de energia negra, que apontavam para a direção de uma floresta, lúgubre, há 40 metros.

Atrás, parecia que era um paredão íngrime e rochos, que parecia protegê-los de ataque pela retaguarda. Tendas haviam sido montadas aqui e ali, provavelmente para abrigar os campistas que ali estavam.

Ele viu que tratavam-se tanto dos filhos de Hipnos, quanto dos filhos de Hecate, que estavam no chalé. Estavam plenamente vestidos para uma guerra, com suas armaduras, espadas e varinhas a postos. Além deles, cães demoniacos, mais feios que cães infernais, andavam pelo acampamento, patrulhando ou montandando guarda.

Então, ele percebeu o porque da pressa de Zóphos.

Seu olhar de arqueiro conseguiu vislumbrar os olhos no limite da fronteira da floresta. Eram bestiais, com toda certeza e ele sabia que tratava-se das forças que assombravam seus pesadelos ultimamente.

No céu, uma nuvem de monstros vinha em direção ao acampamento e, foi nesse segundo, que os dois tiraram suas capas, revelando seus três pares de asas.

— Nós cuidamos do céu, você daqui de baixo. Explicamos tudo quando essa onda passar! — Katharos falou apressadamente, enquanto invocava seu violino dourado.

Zóphos estava à seu lado, as penas negras e brancas começando a se espalhar como uma tempestade nos céus acima do acampamento, como uma barreira protetora.

Nas linhas terrestres, os filhos de Hipnos e Hecate já se alinhavam atrás dos espinhos negros. Ele percebeu que havia um monte de pentagramas espalhadas entre a floresta e o acampento. Provavelmente trabalho dos filhos de Hecate para conter o máximo de monstros possíveis.

A roda deixou os limites da floresta, apresentando-se por inteiro.

Eram cíclopes, dracaenaes, lestrigões, elfos negros, lobisomens, cães infernais e outros muitos monstros da escuridão. Talvez o mais curioso fosse os cavalos zumbis que pareciam mudar de forma conforme andavam.

Muitos ficaram presos nos círculos, mas a roda avançava. A proporção devia ser dez para um. No céu, a proporção devia ser de 1000 para um, mas não era hora de se preocupar com isso.

Um Minotauro vinha como um touro pra cima de Enzo, enquanto uma elfa negra parecia sorrir, enquanto mandava uma flecha negra contra o filho de Apolo, a velocidade superando a investida do touro. Por um segundo, ele achou que tinha algo atrás do Minotauro, mas não dava para ver.


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#3

O Leito de Ébano! — Enzo Stark. Empty Re: O Leito de Ébano! — Enzo Stark.

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#4

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