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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Éolo

Éolo
Deus Menor
Deus Menor
O caos estava para começar.

O sol se punha por sobre as margens do rio Mississipi e, mais uma vez, o gsroto o observava. Havia uma garrafa de Heineken em suas mão esquerda e o garoto sorvia a terceira do dia, sem, contudo, lhe fazer o efeito desejado. Ele não ficava bêbado. Nunca.

Estava ansioso e não conseguia parar de pensar no fato deles estarem demorando demais.

Será que tinham visto a carta? Não dava para saber.

***

No acampamento, o filho de Hecate mal tinha se recuperado do último incidente que seu chalé sofrerá e já estava sendo chamado pelo diretor de atividades.

Demorou um pouco até que seu companheiro, o próprio Henry Liesdale entrasse pela sala, um pouco atrasado, porque, claro, ele podia se dar a esse luxo.

— Recebemos recentemente essa carta. — Ele disse à meia voz, como se com medo de que mais alguém ouvisse. — Parece que é filho — E apontou para a sala brega do Sr D.

Às vezes em que havia uma escolta de Dionísio, ele costumava ficar muito sensível. Por isso, Quiron sempre tratava a situação com maior esmero.

— Tragam-no em segurança, por favor! — Implorou e passou a carta em segurança.

Carta escreveu:Arthur Loreto.

Nova Orleans.


Ontem a noite, minha mãe havia falado sobre este camp. E desejo muito poder entrar, pois estou sendo atormentado por filhotes de Basilisco, eles me perseguem na rua, esfomeados e desesperados para me pegar. Por favor, eu preciso da ajuda de vocês, pois também acho que sou um meio sangue, acho que filho de Dionísio.
Por favor, me ajudem. Estarei esperando na Crescent City Connection, no rio Mississipi. Já que é o único lugar onde eles não conseguem entrar, excetuando a minha casa.

#1

Vincent Muller

Vincent Muller
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Depois de enterrar minha irmã após seu recente acidente no chalé, fui convocado por Quíron. Deixei que meus irmãos com sua sede por conhecimento mágico cuidassem da sujeira que essa mesma ganância trouxera.

Logo estava na Casa Grande e avisto quem me acompanharia naquela escolta. Eu ouvira poucas coisas daquele garoto, a maioria me fizera sorrir da desgraça alheia e criara uma certa afeição por ele. Contando que ele não usasse seus truques mentais comigo, minha sede por sangue passaria longe das veias dele.

Depois de ouvir o que o centauro tinha a nos dizer e ler a carta, voltei minha atenção para o centauro novamente.

- Pode nos conferir alguma quantia de dinheiro para a viagem?

Depois da resposta, aguardo qualquer ponderação de Henry e logo saio da casa junto dele. Estendo a mão, por fim.

- Sou Vincent Muller, provavelmente não ouviu falar de mim antes. - minha habitual voz rouca soou quase amigável, um sorriso de canto surgindo nos meus lábios finos.

Eu já estava completamente equipado, a adaga embaiada era a única arma aparente, presa às costas na cintura. Aguardo a reação do rapaz e o sigo conforme sua decisão para nossa viagem.



Equipamentos:



Passivas de Tânatos:


Passivas de Hécate:

#2

Ω Henry Liesdale

Ω Henry Liesdale
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Cheguei atrasado porque já imaginava que seria mandado pra outra missão suicida. Por isso já fui com todos os equipamentos apostos. Quando ouvi que se tratava de outro filho de Dionisio, acabei relembrando do episódio da marca de Caronte e do fato de eu ter travado uma luta mortal contra o conselheiro daquele chalé não muito tempo atrás.

- Sem problemas – Respondi usando um tom mais ríspido e saindo daquele recinto.

- É um prazer, Vincent. E não há como não ouvir falar depois do episódio do incêndio do chalé. Serão 5 horas de voo além de ir até o aeroporto. – Digo mudando o assunto para o que realmente interessa: o trabalho. Quanto mais cedo nos livrarmos dele, melhor.

Indo até a colina do acampamento, jogo um dracma ao chão e chamo o taxi das irmãs cinzentas, e peço que nos levem ao aeroporto.

Equipamentos:

#3

Arthur Loreto

Arthur Loreto
O Sol se punha mais uma vez nas largas margens do Rio Mississipi, era algo engraçado, como o Sol se pondo ali, era diferente do que eu costumava ver da janela do meu quarto. E mais uma garrafa de Heineken caiu no extenso rio, já era a terceira que eu bebia e eu não me sentia tonto, enjoado, nada. Eu poderia fazer como essa garrafa de Heineken que joguei agora, poderia me lançar dessa ponte em direção ao rio, eu morreria e não teria que me preocupar com aquelas "coisas" me perseguindo. Por que eu simplesmente não me jogo, por que eu não acabo com a minha vida para dar lugar a outras? Porque ainda havia uma coisa dentro de mim que me mantinha vivo.

Esperança.

Era impressionante como um simples sentimento tinha o poder de deixar alguém vivo. Mas uma hora eu iria me render, por mais que eu tivesse esperança, aquelas mini cobras monstruosas iriam me matar. Aquela ponte não conseguiria me proteger para sempre, conseguiria? Era um mistério, por que aquela ponte funcionava como uma barreira e um esconderijo para que aquelas "coisas" não me pegassem? Talvez eu nunca fosse descobrir. A única coisa que me restaria agora, era esperar. Esperar para que alguém em um plano superior me ajudasse, para que me mandasse anjos que matariam aqueles monstros, mas se tinha uma coisa que sabia que deveria fazer era esperar...

#4

Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Bom, o semideus podia não saber, mas existia um motivo muito claro para que os basiliscos não se aproximassem da ponte. Tratava-se do simpático fato daquele ser o território de alguém que eles temiam.

Provavelmente ele não teria com o que se preocupar, já que a criatura nunca o atacar, mas...Seja qual fosse a razão, aquele não era um dia típico.

A primeira coisa que ele ouviu foi o cacarejar alto vindo na sua direção. Quando deu por si era um galo com penugem multicolorida, os olhos loucos e vidrados. Vinha numa carreira assassina, atravessando a ponte com velocidade, esmagando capôs de carro, conforme atravessava. Tinha cinco metros de altura, garras firmes e perigosas e um bico afiadíssimo.

Aquele era o motivo dos basiliscos evitarem a ponte. Alectrião, o galo que falhou em acordar Ares depois de furar o olho de Hefestos.

***

Quiron diz ao filhe de Hecate que não pode dar maiores ajudas ao já competente rapaz com seu sorriso amigável. Realmente ele teria de se virar naquela missão sozinho, ainda mais quando, após irem em direção a colina e invocar o taxi, uma das ninfas do acampamento surge imediatamente ao lado dos dois, esbaforida, chamando Henry de volta. Um problema grave havia acabado de acontecer.

Eles se despediram, enquanto Vicent entrava no carro, rumando para o aeroporto. Não demorou para chegar lá, mas...O que fazer a partir dali?

#5

Vincent Muller

Vincent Muller
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Não sabia se estava satisfeito com a situação. Estava sozinho, o que muito me agradava, mas também estava sozinho para cruzar metade do país. Não temia pela minha segurança, gostava da adrenalina que a aproximação do meu Senhor me causava, mas eu tinha uma vida para guiar e não me agradava levá-lo para a morte, não sem que ele provasse das sensações mistas do que era ser um semideus.

Ignorei sumariamente as velhas tagarelas e fedidas enquanto corríamos até o aeroporto. Ao chegar, agradeci e segui para o guichê de qualquer companhia que levasse até a cidade que precisava. Aproximo-me do(a) atendente e dou-lhe um sorriso sóbrio:

- Olá. Gostaria de fazer um check-in para o próximo vôo para Nova Orleans. Meu nome é Vincent Muller.

Utilizaria de todas as minhas armas mentais naquele momento, com meu |Controle da Névoa| faria o(a) atendente ver meu nome na lista de passageiros e com minha |Beleza Mortífera| manteria uma postura tranquila e branda, transmitindo confiança à quem falava.

Dando certo, seguiria para o avião indicado.

Caso desse errado, pediria desculpas, dizendo que errei a companhia e seguiria para a próxima, utilizando do mesmo método.




Passivas de Hécate:


Passivas de Tânatos:

#6

Arthur Loreto

Arthur Loreto
Era um crepúsculo bonito, mas acho que já devia ser hora de ir embora. Eles não viriam, mal sabia se eles haviam visto a carta. Mas minhas pernas ainda continuavam paradas no mesmo lugar. Talvez fosse porque aqueles monstrinhos ainda o esperavam do outro lado da ponte. O trânsito na ponte era intenso, várias buzinas e carros parados deixavam meus ouvidos mais sensíveis a sons agudos. Porém, um som foi diferente. Talvez fosse uma buzina diferenciada... Ou talvez, fosse um galo gigante que estava voando na minha direção, amassando os capôs dos carro por onde passava.

Muito bem. Antes, as minhas pernas não se mexiam, pois bem, agora elas estavam funcionando como nunca funcionaram antes na vida. Aquela galinha maluca gigante queria lanchar, mas o problema era que eu iria ser o lanche.
Tudo bem Arthur, pensa um pouco enquanto você corre na "Maratona não virar lanche de passarinho". Ele é um galo gigante né, então deve ter os mesmos gostos de um galo, certo? Talvez. Acho que valia a pena arriscar.

Corro em direção a saída da ponte o mais rápido que posso, sempre olhando para trás para ver se aquelas garras não me pegariam tão cedo. "Se ele é um galo gigante, ele deve gosta de minhocas". Foi isso que passou pela minha mente quando eu estava perto de sair da ponte. Sim, eu iria em direção aos pequenos monstrinhos cobra; E quando eu estivesse perto o suficiente deles, eu rolaria para o lado, deixando o galo gigante ver as apetitosas cobras ao envés de mim. Mas se isso não acontecesse, eu estaria correndo, rezando aos seres celestes para que escolhessem uma morte menos dolorosa para mim, ser comida de passarinho, ou de cobras.

#7

Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Alectrião seguia pela ponte desajeitadamente, esmagando carros e assustando pessoas, conforme avançava. Seu alvo claramente era o garoto, que parecia um rato, tão diminuto era diante da besta.

Arthur, desesperado, costurava o trânsito, contornando carros e motos, além de curiosos, que olhavam para a ave, talvez vendo sabe-se deus o que. Mortais não tinham o menor controle sobre a névoa e ela brincava com a mente deles como bem quisesse.

Por vezes, Arthur sentiu as bicadas do galo, muito próximo de si. O indefinido rumou pela ponte em direção a saída, onde supostamente encontraria os basiliscos, mas percebeu que os mesmos corriam um pouco mais à frente, e tenha dó-se na selva de pedra. O galo continuou atrás dele, conforme ele avançava pela avenida.

Ela daria a um intenso comércio, com botoques, lojas de fase food e o que geralmente se tinha em avenidas comerciais. Muita gente estava por lá, num movimento intenso, quase como se fossem um organismo só. Talvez seguir por aquele rumo pudesse ser mais rápido e seguro, ou não. Era decisão do semideus, afinal.

***

Vicent conseguira chegar até o aeroporto em segurança, usando da névoa para conseguir em arcar no avião sem problemas que zarpou quase que imediatamente para o local indicado. Cinco horas de um voo turbulento, mesmo com nenhuma nuvem no céu. Era óbvio que o todo poderoso não estava nem um pouco feliz em ter um ceifador andando por seus domínios.

O filho de Hecate chega ao aeroporto da cidade sem maiores problemas, tendo como recepção, nos televisores do aeroporto, a notícia de que uma confusão sem causa aparente estava acontecendo próximo à ponte.

Desculpas escreveu: Gente, me perdoem pela aceleração da narração.

#8

Vincent Muller

Vincent Muller
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Era para a ponte que eu tinha que ir e a confusão já estava lá. Isso era um péssimo sinal. Apresso-me até o local de informações do aeroporto e questiono qual o método mais rápido para se chegar à ponte.

Sendo de táxi, eu caminharia depressa - sem correr para não chamar atenção - até o local onde eles ficavam e pediria ao motorista que me deixasse na ponte ou o mais próximo que pudesse. Se ele aceitasse a corrida, manipularia novamente a névoa para enganá-lo, fazendo-o crer que havia pago pelo seu serviço.

Se nenhum taxista quisesse me levar até lá pelas notícias de caos, procuraria por algum transporte público.

Mantenho-me atento ao meu redor, estar fora do acampamento significava encrenca.



Passivas de Hécate:


Passivas de Tânatos:

#9

Arthur Loreto

Arthur Loreto
E lá estava eu novamente, correndo para não ser comido por aquele galo gigante. O meu plano de enganar o galo para deixá-lo comer os monstrinhos ao envés de mim não deu muito certo. Na verdade, eles estavam mais afrente do que eu na questão de correr para sobreviver. Mas se não dava pra alimentá-lo, talvez desse para despistá-lo. Depois da ponte, no começo da noite, as ruas de Nova Orleans ficavam lotadas e cheias de vendedores ambulantes e turistas que adoravam comprar aquelas bijuterias. Várias logas com anúncios coloridos e que chegavam a doer a visão. Eu tinha acabado de ter outra ideia.

Talvez, quem sabe, eu não poderia me esconder em uma loja ou entrar em algum desses becos e vielas para conseguir fugir do perigo. Acredito que pássaros gigantes não consigam entrar em locais são comprimidos assim. Eu fugiria como um rato que volta para o buraquinho antes de o gato pegar. Muito bem, estava decidido. Eu usaria a última reserva de energia que eu tinha para encontrar um beco ou uma rua pequena para que o galo gigante não conseguisse me pegar. Se não desse certo, me esconderia embaixo de um carro e rezaria a toda hora para o galo gigante não me encontrar.

#10

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#11

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