Desde que se tornara pretora, Mikaele vivia um período de retiramento. Havia participado de poucas atividades e passava horas no seu escritório. Ela se tornara muito requisitada, tanto por semideuses quanto por divindades. Claro que seu parceiro Gustav levava mais jeito para isso, já que era filho de Júpiter, mas a garota tentava encontrar sua própria maneira de lidar com as responsabilidades e expectativas que o cargo requeria.
Em uma das manhãs em que ela arrumava seu quarto, pegando suas armas para não perder o costume com seus pesos, e se perguntando se deveria sair para treinar, ela recebe mais uma comunicação. Aquilo não era incomum. Vários deuses de menor expressão apareciam no seu quarto e escritório para lhe elogiar, provocar ou desafiar. A última vez havia sido Jano, com seus joguinhos, mas ela simplesmente o ignorara.
Dessa vez, porém, a presença era mais forte. De alguma forma a energia lembrava a de sua ancestral, Magia, mas ela sabia que era outra. De repente, uma pequena lua crescente começa a brilhar no teto de seu quarto. Ela olha o sol pela janela e conclui que aquilo era notavelmente místico. Depois de alguns segundos, a garota escuta uma voz feminina na sua cabeça.
O voz se silencia, e antes mesmo que a legionária possa pensar no que ela disse, um pégaso negro aparece na sua janela, voando. Ela sabia que aquela era a passagem para a viagem dela, embora ela sentisse que ainda pudesse recusar o chamado.
*Post interpretativo. Coloque os itens.
Em uma das manhãs em que ela arrumava seu quarto, pegando suas armas para não perder o costume com seus pesos, e se perguntando se deveria sair para treinar, ela recebe mais uma comunicação. Aquilo não era incomum. Vários deuses de menor expressão apareciam no seu quarto e escritório para lhe elogiar, provocar ou desafiar. A última vez havia sido Jano, com seus joguinhos, mas ela simplesmente o ignorara.
Dessa vez, porém, a presença era mais forte. De alguma forma a energia lembrava a de sua ancestral, Magia, mas ela sabia que era outra. De repente, uma pequena lua crescente começa a brilhar no teto de seu quarto. Ela olha o sol pela janela e conclui que aquilo era notavelmente místico. Depois de alguns segundos, a garota escuta uma voz feminina na sua cabeça.
"Brava Pretora. Preciso de sua ajuda. Conheço sua força e a magia que corre no seu sangue e escolho você para ser minha guiada em um desafio mortal. Se você aceitar, te guiarei por um caminho árduo, mas que será de ajuda a todo o mundo mitológico. Preciso que vá para o Mar de Monstros conter uma ameaça que está aumentando sua força e em breve rumará para o continente. Se ela chegar aqui, será tarde demais. Espero que pense em seu acampamento e sinta seu coração. Esse pode ser o caminho que você estava procurando."
O voz se silencia, e antes mesmo que a legionária possa pensar no que ela disse, um pégaso negro aparece na sua janela, voando. Ela sabia que aquela era a passagem para a viagem dela, embora ela sentisse que ainda pudesse recusar o chamado.
*Post interpretativo. Coloque os itens.