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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano

O Avião decolou as 15:00

Leo estava pensativo, especialmente sobre a aparição de uma divindade egípcia não tão macabra quanto o imaginado e as visões do acampamento. O caos estava se instaurando na América. O voo em si seria longo. Portanto, o semideus resolve tirar um cochilo e, durante o sono, o inesperado acontece.

Fogo. Era isso o que dominava o espaço confinado e repleto de areia. Estátuas e caixões preenchiam o local e muitos zumbis e múmias saíam daquelas coisas. Uma grande horda se manifestava no local.
Leo corria ao mesmo tempo em que lutava com aqueles que apareciam em seu caminho e carregava algo em um de seus braços. Era brilhante como ouro e uma voz dizia para ele parar por ali ou seria amaldiçoado em nome das areias do egito.

Ao acordar, o semideus percebe que estava no avião, porém, este estava vazio. Para onde foram os mortais? Não, a viagem não havia acabado. O avião estava no céu e voando. Estava escuro lá fora e ao correr na cabine do piloto, percebe que estava tudo no piloto automático. O destino? Cairo, Egito.

À medida que o tempo passava, Léo escutava uma  espécie de zunido em sua cabeça. Não chegava a ser um sussurro ou algo que se pode entender, e era incômodo. Finalmente o avião pousa no meio do deserto com grande turbulência, que faz o semideus cair no chão e rolar um pouco pelos corredores. Mas ele não estava enganado... Fora arrastado para outro local, mais precisamente, o território do inimigo.



Última edição por Hermes em 15/09/18, 07:56 am, editado 1 vez(es)

#1

Leonardo

Leonardo
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Eu não sabia o que estava pior. O zunido, a queda ou o sonho.

Quase sempre pode-se dizer que os sonhos de semideuses são predições do futuro ou acontecimentos do passado. É ainda mais agravante quando você descobre que está pousando no país que havia ilustrado o seu sonho. E era ainda mais reconfortante quando você sabia que o país em questão estava lutando uma guerra contra toda a sua civilização.

Todas as divindades inimigas provinham dali. E o pior era que elas eram mais antigas que as gregas. Era um outro mundo completo. Ainda havia Gaia, Tártaro, Caos e Nix, mas os deuses do Egito eram mais antigos que Cronos. Mais selvagens. O que quer que estivessem fazendo ou onde quer que estivessem, eu jamais sairia vivo dali.

A batalha derradeira.

Tento tirar esses pensamentos de minha mente e me concentrar no que me trazia força. Seguro firmemente o chaveiro do ceifador em meu colar. Uma lembrança forte, vivida na América, com uma companhia importante, que havia morrido. Aquele era meu mundo, e aquilo aliviaria minhas dores. O zunido não era nada comparado à toda a história vivida por mim e por todos os heróis da história.

Tomo coragem e procuro a saída do avião. Antes de sair, procuro algumas coisas. Pegaria duas máscaras de respiração, rasgaria muitos metros de tecido dos bancos, procuraria utensílios de primeiros socorros, alguma corda (ou qualquer coisa que servisse como uma), alguma comida e bebida (mas nada que fosse pesado) e colocaria tudo na mochila, praticamente vazia. Olho pela janela para ver onde o pouso foi realizado, e então tento abrir uma porta. Estaria com um extintor de incêndio em uma mão, já que nunca se sabe quando se precisa nocautear alguém na saída.

#2

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O rapaz pega alguns itens do avião e desce em sua missão.

O caminho, para sua surpresa, estava deserto. O sol contudo era escaldante e as dunas de areia se estendiam até onde a visão do semideus era capaz de ver. Restava-lhe caminhar.
Depois de cerca de uma hora, que mais pareceu um dia, ele encontra uma espécie de vilarejo. Casas simples e um comércio a céu aberto. Ali, era possível encontrar objetos relacionados à cultura egípcia em miniatura. Vasos onde eram depositados os órgãos de faraós no processo de embalsamento, minicaixões, esfinges e pirâmides.

Nada de suspeito, aparentemente.

#3

Leonardo

Leonardo
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Estava relativamente cansado de andar. Pelo lado bom, encontrei aquela cidade. Pelo lado ruim, não fazia a menor ideia de onde estava.

Observo a arquitetura. Provavelmente era só uma velha cidade, mas quem sabe algo me indicasse dicas sobre o lugar. Também procura algum portal, fonte, placa, estátua ou qualquer coisa que remetesse ao passado, que indicasse um símbolo da cidade, e o tocaria, em busca de informações históricas.

Em seguida, me dirigiria para alguma loja que se assemelhasse a um bar e entraria. Procuraria o dono, e com meu egípcio na ponta da língua, como sempre acontecia quando eu precisava falar outra língua, perguntaria se eles aceitavam euros, e se sim, pediria a especialidade da casa para beber. Antes de beber, obviamente sentiria o cheio e textura do líquido para saber se não me faria mal. Mesmo que fosse alcoólico, minha constituição provavelmente absorveria, se eu bebesse pouco.

Após as apresentações, puxaria papo com o dono:

- Então, que cidade é essa? Como pode ver, sou um peregrino e estou conhecendo esse país maravilhoso. Não sei onde vou, mas procuro conhecer sempre. Sabe de sua história? Suas lendas? Patronos? Dicas? Quero fazer tudo que puder. Aproveitar, ao máximo, você sabe. - Espero que minha mochila e equipamento o induzissem a ver muitas malas e bugigangas de viajantes.

Prestaria atenção em cada palavra do indivíduo, tentando detectar mentiras, e com sorrisos lhe daria confiança para falar cada vez mais. Com os anos, minha diplomacia melhorara muito. Claro que eu estaria pronto para surpresas ou ataques. Infelizmente, farejar monstros eu não podia. Porém, podia ler suas expressões corporais e prestar atenção à tudo em minha volta sem me distrair da conversa.



Nível 1 - Sabedoria: Por ser filho de Atena, você é o mais sábio entre os campistas, e saberá usar sua inteligência em batalha. Também pode ler muito rapidamente, e em qualquer língua ou dialeto. (+5 INT)

Nível 2 - Vocabulário Aguçado: O herói conhece uma variedade de palavras muito maior em relação às outras pessoas. (+5 INT)

Nível 2 - Gênio: Sendo filho da deusa da sabedoria, você é bem mais capacitado mentalmente do que os demais semideuses. Consegue assimilar as coisas e raciocinar com mais agilidade que todos os outros, o que pode lhe permitir melhor desempenho nas batalhas. (+5 INT)

Nível 7 - Boa Memória: O filho de Atena tem facilidade pra se lembrar das coisas que acontecem, então não tentem enganá-los. (+7 INT)

Nível 14 - Julgamento de Guerra: O Filho de Atena, usando sua Sabedoria, consegue reconhecer seus aliados e inimigos, podendo diferenciá-los facilmente. Também ajuda em situações como interrogatórios, aonde durante a conversa ele consegue descobrir o que seria verdade e mentira. (+15 INT

Nível 21 - Iluminado: O herói possui uma inteligência quase divina, bolando estratégias certeiras e sabendo praticamente tudo o que se há para saber sobre qualquer coisa. (+40 INT)


Nível 14 - Carismático II: Como Campeão muitas vezes você será porta voz do Olimpo, assim desenvolve um carisma especial para lhe ajudar em diversas situações. (+11 CHA)



Nível 5 - Conhecimento: Ao tocar um objeto qualquer, o filho de Atena pode descobrir todas as informações sobre ele. O uso desta habilidade requer 10 pontos de energia.

#4

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Dite


Já fazia uma semana desde a chegada da semideusa ao egito. Ela havia chegado lá de paraquedas (literalmente) após ganhar em um sorteio o ingresso para o esporte radical ( e por quê não aproveitar?). O problema foi o que ocorreu após entrar naquele avião.

Ela havia notado algo estranho pois estava em Long Island quando subiu na aeronave. Sentiu uma risada sinistra por trás dizendo “aproveite a viagem” e quando se deu conta, o instrutor estava com os olhos esverdeados e a empurrou. Não, ela não morreu com a queda, mas caiu bem longe de onde estava. O Avião estava por algum motivo sobrevoando o deserto e ela caiu ali graças ao equipamento que colocou antes de ser jogada. Felizmente, quem fez essa brincadeira de mal gosto deixou os equipamentos da semideusa jogados no local de seu pouso. (postar quais são)

Depois disso, restou-lhe caminhar e investigar. Nada de muito útil até então exceto o fato de haver uma esfinge gigante ali perto que era a única referência ao egito antigo e aos deuses malucos que estavam confrontando os gregos. Fora isso, era um vilarejo normal com algumas coisas bonitinhas para comprar. E era isso o que ela estava fazendo: Comprando presentes para oferecer a quem quer que estivesse tramando essa viagem paranoica no caso de alguma coisa dar merda.

Ela também aprendeu que andar com o pé esquerdo à frente do direito, parecendo uma velha com torcicolo e reumatismo era uma forma de respeito aos deuses egípcios.




Leo


O pão e a cerveja eram algo tradicional no Egito desde a antiguidade. Graças ao Nilo e foi com isso que Leo foi servido naquele bar. Nada estranho novamente, parecia tudo muito casual dentro daquele mundo em que as coisas, pelo menos na teoria, deveriam ser bem diferentes.

Por um momento, passa-se na cabeça do filho de Atena que, talvez, assim como ocorreu com gregos e romanos, a localização do império dos deuses egípcios tenha mudado e ali restasse apenas os resquícios históricos, Como na Grécia.  A única coisa que não encaixava era: Enão por quê raios fui parar qui? – Pensa o semideus.

E foi logo depois desse momento que pistas começaram a surgir.

O filho de Atena questiona o atendente do bar passando-se por turista. Este, por sua vez, apenas sorri e responde:

- Você não precisa se apressar quanto às coisas que logo vai descobrir. E se virou para atender a outro cliente.

Era possível ver que ali não estava mais o mortal que serviu sua bebida. As pupilas do homem estavam dilatadas e esverdeadas, fazendo-o parecer um daqueles seres sobrenaturais de séries americanas.  Tudo indicava que o filho de Atena estava perto de alguma coisa, e essa coisa estava claramente brincando com o semideus, considerando os ocorridos até o momento.

Ao sair do estabelecimento, Leo encontra com uma figura familiar. Estava ali, no meio das barracas transitando como se nada estivesse acontecendo. Comprava dois exemplares de minipirâmides e alguns daqueles pequenos vasos em miniatura que Leo vira antes.

Dite Maniel estava ali, no meio do deserto se misturando aos egípcios.

#5

Leonardo

Leonardo
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Ótimo, eu não conseguira descobrir nada, nem com os objetos e nem com o dono do bar. Eu adorava quando meus poderes eram simplesmente anulados por seres e lugares estranhos. Agora, aquele estranho homem exibe seus talentos de monstro. Eu não sabia quem ele era ou o que, mas como não me atacou, mantive a diplomacia. De qualquer forma, tinha certeza que teria que matar muitos como aquele em breve. A selvageria podia esperar.

Já que não havia nada de interessante ali, apesar de o pão ter me sustentado, resolvi sair e ver o resto da cidadezinha. Para meu espanto, encontro uma figura conhecida, ao longe. Não podia ser ela. Eu sabia daquela história de que cada pessoa tinha pelo menos 6 sósias perdidos pelo mundo, mas isso não deveria acontecer com semideuses.

Me aproximo mais para ter certeza. Eu não esqueceria ela. Apesar de ser uma filha de Afrodite, pessoas que os devotos não gostam, ela havia feito sua primeira missão comigo e mais dois companheiros. Havia visto aquela garota chegar ao acampamento 5 anos atrás, e agora ela era uma poderosa sacerdotisa. Isso a tornava muito mais agradável para mim. Héstia era uma deusa muito honrável, e eu mesmo tinha uma inclinação ao seu sacerdócio, mesmo me mantendo fiel à Hera, a rainha do Olimpo.

Ao chegar em uma distância boa para que fosse ouvido, mas não tão próximo para assustar, grito, em francês:

- Dite? É você mesmo?

Esperaria para ver se ela me reconheceria. Ainda não descartava a possibilidade de ela ser um demônio disfarçado, um monstro ou até mesmo uma mortal aleatória.
Se fosse uma mortal comum, somente começaria a falar muito rápido em francês, para assustá-la e evitar problemas. Se fosse a Dite, bem, ela entenderia.

#6

λ Dite Maniel

λ Dite Maniel
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Ok, eu estava com drogas na cabeça com toda certeza do mundo. Por que diabos eu tinha ido pula de paraquedas afinal? Já fazia um tempo que eu não me sentia eu mesma, mas acreditava que se devia a toda a confusão que estava acontecendo no mundo dos semideuses. Sair do acampamento deveria ter sido algo passageiro e quando dou por mim estou no Egito. Top. Ryan ia me dar um tiro assim que eu pisasse naquele lugar novamente.

Verifico meu equipamento e todos os meus anéis e colares estão no lugar, verifico a adaga na bota e assim que toco o metal levemente quente suspiro em alívio e me ponho a andar. A utilidade de ser filho de Afrodite era que as pessoas eram extremamente receptivas com você, juntando isso com a calmaria de Héstia tornava praticamente impossível algum tipo de hostilidade em qualquer lugar, passo meu brilho labial infinito para que não haja qualquer tipo de problemas com a linguagem e começo a andar entre as barraquinhas, comprando algumas coisas, me mostrando interessada para fazer com que os comerciantes locais conversem comigo e se sintam a vontade para que eu pudesse por fim perguntar qualquer coisa sobre o lugar. Estava prestes a questionar um vendedor de miniaturas quando uma voz chama meu nome em francês, me viro instantaneamente e vejo Leonardo de pé a alguns metros.

Por fora aparento estar tranquila, como se a visão dele ali fosse completamente calculada, mas por dentro meu coração bate acelerado. Quais as chances de dois semideuses, sendo um deles poderoso como Leonardo era, estarem no meso lugar sem qualquer coisa acontecendo? Sem contar que haviam anos que não via o mesmo, ele havia sido minha escolta para o acampamento, havia me ensinado a usar algumas armas e eu possuía uma gratidão eterna por ele.

- Leo! Quanto tempo que não te vejo! - Caminho até o mesmo e o pego pelo braço, o arrastando até o vendedor. Uso meu toque de calmaria para dar a ele a sensação de que sim, era eu, e não eu não estava possuída nem nada, dou também um leve beliscão para sinalizar que ele deveria entrar no jogo. - Eu estava conversando com esse humilde senhor sobre essas terras, se algo aconteceu recentemente ou se existe algum templo aqui perto que possamos visitar e tenho certeza que ele amaria partilhar a informação com a gente. - Dou meu sorriso mais caloroso para o jovem senho e fico esperando, emanando certa ansiedade e excitação.

Passivas:


Equipamento:

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#7

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Dite estava ali.

E não demorou em mostrar a Leo que não era uma semideusa qualquer ou alguém que pode ser confundido. Ela rapidamente mostra ao filho de Atena que não estava ali a passeio e inclui rapidamente o semideus em seu plano. Ao conversar com o vendedor, este lhe avisa que estão em um vilarejo vizinho de  Mit Rahina e que se o interesse dos dois era história e cultura, aquele era o local mais indicado.

- Arqueólogos dizem que soterrada sob este vilarejo está a antiga cidade de Mênfis, que era um local muito famoso na antiguidade. Era lá que se concentravam os cultos à deusa Sekmeth, que representava a vingança, medicina e guerra.

Ele então oferece um mapa turístico para os dois e explica que, diferente do local onde estavam, Mit Rahina era um local muito mais belo e cheio de atrações. Esculturas de esfinges decoram a cidade e há também um grande museu. Aparentemente, trata-se de um local importante tanto nos dias atuais quanto antigamente.

Dite e Leo recebem, ainda, cada um, uma miniatura de pirâmide de cortesia do vendedor, que achou os dois muito simpáticos. Como Dite já havia comprado algumas outras lembranças, acabou aceitando o presente.

#8

Leonardo

Leonardo
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Era realmente reconfortante ver uma pessoa amiga naquele ermo e hostil local. Principalmente sendo essa pessoa a Dite. Ela emanava paz, confiança e poder, como um deus. Porém, eu podia ver em seus olhos a preocupação. Ela devia ter entendido tão rápido quanto eu que aquilo não era por acaso. Nada em nossas vidas era.

Observo ela usar suas táticas. Eu era imune aos poderes de Afrodite, graças à minha matrona, mas conseguia perceber o poder do toque e da voz de minha amiga. A inteligência herdade de minha mãe também fortalecia minha mente contra persuasões, mas eu não precisava me preocupar, pois sabia que aquela poderosa voz era uma aliada primorosa.

Escuto o relato do vendedor, mas procuro saber ainda se o vilarejo referido era próximo o suficiente para uma caminhada, ou qual seria o melhor meio de transporte para o trajeto. Antes, olho para Dite. Se ela percebesse as minhas silenciosas indagações, poderia perguntar por ela mesma. Com certeza seria mais fácil obter uma resposta assim.

Não deixo de ficar espantado com a citação à Sekmeth. Aquela deusa maldita estava mesmo me perseguindo. Por um momento, porém, penso nela com outros ares. Deusa da vingança e da guerra? Esses não eram atributos que eu considerava primordiais? Minha mãe e Hera presavam por isso, com certeza. E a medicina não deixava de ser respeitável também.

Talvez aquela deusa não fosse tão ruim assim. Afinal, todos os deuses tinham defeitos, mas nem por isso eram de todo ruins.

Assim que nos puséssemos à caminho da tal cidade, colocaria Dite à par de tudo o que tinha acontecido comigo: desde que os escorpiões apareceram na minha hospedagem. Como eu havia os seguido até o Pathernon, a luta contra Aracne e seu misterioso transe, a luta contra os escorpiões, a morte de seu chefe e a aparição da deusa citada pelo comerciante. Comentaria sobre o misterioso voo que me levara até lá e até mesmo minhas mais recentes percepções sobre Sekmeth. Falaria tudo sempre em francês, afinal o inglês poderia ser facilmente reconhecido, e eu não queria mais surpresas.

Pediria também os seus próprios relatos, embora ela provavelmente os daria antes que eu pedisse. Como ela chegara até ali, o que ela achava daquela situação e principalmente o que ela poderia me informar sobre o acampamento.

#9

λ Dite Maniel

λ Dite Maniel
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Vejo que Leonardo relaxa quando percebe quem eu realmente era, deixo meu sorriso sutil no rosto a medida que o mercador me conta mais sobre a cidade e os arredores. Eu nunca tinha ouvido falar de qualquer Deus do Egito antes de tudo o que estava rolando, e aquela em específico não era diferente.

- O senhor é de fato muito gentil! Muito obrigada pelo presente e por todas as informações. - Toco a mão do homem por um segundo, apenas para dar mais força a próxima pergunta. Meu medo era que aqueles olhos verdes novamente aparecerem. - O senhor poderia nos indicar um amigo, ou um comerciante conhecido que possa nos levar até lá? Seja de camelo ou qualquer modo mais acessível, meu companheiro é um estudioso muito apressado e eu mal posso esperar para comprar novas coisas!

Assim que ele me desse, ou não, as informações dou um aceno sutil para o mesmo e me retiro de lá com o filho de Atena, assim que nos afastamos dou um suspiro pesado e sigo rumo a nosso próximo destino, seja a pé ou de outra forma.

- Foi tudo muito estranho, eu estava no acampamento em um minuto e no outro eu tinha aparentemente ganhado um bilhete para saltar de paraquedas, então o aceitei e puff, o instrutor me empurrou do avião antes que eu me desse conta do que estava acontecendo. A única coisa que eu pude notar dele foi que ele estava com os olhos esverdeados antes de me largar. - Passo a mão no cabelo e conto para ele sobre a atual situação do acampamento e sobre a forma estranha que os egípicios mostravam respeito aos deuses, parecia tudo muito besta em comparação ao que ele enfrentou.

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#10

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