O filho de Atena estava na Europa.
Não, não era nenhum pedido ou missão dada por deuses. Leonardo simplesmente estava tranquilamente visitando o Parthenon em Atenas quando tudo começou. Era óbvio que mensagens de Íris pedindo pelo reforço de um dos mais poderosos semideuses do acampamento aconteceria com a notícia de uma ameaça de outra mitologia.
Talvez em outros tempos, Leonardo pararia tudo para seguir até lá, mas ele imaginava que não seria necessário. Ainda havia outros veteranos muito mais dispostos a massacrar monstros por ali do que ele, como Criptoniano, por exemplo.
Durante seu passeio, o semideus, que por algum motivo estava sem ver a figura de monstros há semanas, vê uma cena inusitada. Na beirada das escadarias do templo, uma aranha lutava com um escorpião. Os dois aracnídeos pareciam se embaranhar no meio de tantas patas, mas o bicho de 6 patas tinha a vantagem de possuir uma cauda com ferrão. Por algum motivo, Leo parou para assistir aquilo e, apesar de ser um filho de Atena, sentiu pena da aranha quando esta foi golpeada e morta pelo ferrão do escorpião. Em todo caso, aquilo não passava de uma briga de insetos. Cadeia alimentar era a denominação correta...
Ou talvez não.
Naquela noite, Leo despertou em um pulo na cama do hotel. Havia outro escorpião andando em cima de seu lençol. Ele tratou rapidamente de tirar aquilo e jogar no vaso para, em seguida, dar a descarga. Eram quase 11 da noite quando ele, ainda no banheiro, vai lavar o rosto e percebe mais dois bichinhos andando pelo chão do cômodo. Ok, aquilo não era normal.
Ele então escuta, do terceiro andar do prédio, o som de galhos sendo quebrados e caindo e quando vai olhar pela janela, percebe que aqueles insetos eram os filhos das duas aberrações que estavam ali, rodeando o prédio e andando rapidamente, sempre olhando na direção da janela onde o semideus estava. Leo conseguia enxergar a parte humana claramente, mas era difícil acreditar que a outra metade daquelas coisas eram... escorpiões!
Não, não era nenhum pedido ou missão dada por deuses. Leonardo simplesmente estava tranquilamente visitando o Parthenon em Atenas quando tudo começou. Era óbvio que mensagens de Íris pedindo pelo reforço de um dos mais poderosos semideuses do acampamento aconteceria com a notícia de uma ameaça de outra mitologia.
Talvez em outros tempos, Leonardo pararia tudo para seguir até lá, mas ele imaginava que não seria necessário. Ainda havia outros veteranos muito mais dispostos a massacrar monstros por ali do que ele, como Criptoniano, por exemplo.
Durante seu passeio, o semideus, que por algum motivo estava sem ver a figura de monstros há semanas, vê uma cena inusitada. Na beirada das escadarias do templo, uma aranha lutava com um escorpião. Os dois aracnídeos pareciam se embaranhar no meio de tantas patas, mas o bicho de 6 patas tinha a vantagem de possuir uma cauda com ferrão. Por algum motivo, Leo parou para assistir aquilo e, apesar de ser um filho de Atena, sentiu pena da aranha quando esta foi golpeada e morta pelo ferrão do escorpião. Em todo caso, aquilo não passava de uma briga de insetos. Cadeia alimentar era a denominação correta...
Ou talvez não.
Naquela noite, Leo despertou em um pulo na cama do hotel. Havia outro escorpião andando em cima de seu lençol. Ele tratou rapidamente de tirar aquilo e jogar no vaso para, em seguida, dar a descarga. Eram quase 11 da noite quando ele, ainda no banheiro, vai lavar o rosto e percebe mais dois bichinhos andando pelo chão do cômodo. Ok, aquilo não era normal.
Ele então escuta, do terceiro andar do prédio, o som de galhos sendo quebrados e caindo e quando vai olhar pela janela, percebe que aqueles insetos eram os filhos das duas aberrações que estavam ali, rodeando o prédio e andando rapidamente, sempre olhando na direção da janela onde o semideus estava. Leo conseguia enxergar a parte humana claramente, mas era difícil acreditar que a outra metade daquelas coisas eram... escorpiões!
- Aberração: