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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O semideus tenta alcançar o escorpião que era mais ágil que uma retroescavadeira pra cavar.
Ao contrário do que ele imaginava, os monstrengos não se intimidariam, até porque são animais que não tem racionalidade para isso. Na verdade, eram controlados pelo seu rei, assim como Aracne era com as aranhas.

Isso resultou em um monte de escorpiões indo pra cima de Leo. A sala fechada era outro problema. Eles estavam por toda a parte, inclusive, pelo teto. Escorpiões menores começaram a cair e alguns, muito pequenos, entraram pela armadura do filho de Atena, nas brechas do elmo estrategista.

Não demorou para que o semideus sentisse algumas ferroadas por dentro de seu equipamento protetor, além dos “bichinhos” andarem por seu corpo.

Como se não fosse o suficiente a dor e incômodo causados por isso (que são progressivos porque os escorpiões tão lá te picando e andando, ao passo que o veneno vai tirar sua resistência), a voz do rei ecoa pela sala, onde ele promete se vingar logo que o feitiço de maldição expirar...

#21

Leonardo

Leonardo
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Aqueles insetos malditos estavam me tirando do sério, mas eu precisava ter calma. Um filho de Atena não perde a concentração na batalha. Obviamente, só havia uma coisa que eu podia fazer para me livrar daquele infortúnio: recolho a armadura para a tatuagem.

Em seguida, giro e bato no meu corpo até tirar todos os monstros que estavam nele. Coloco a lança na bainha e saco a bengala. Eu raramente usava o dispositivo adquirido na África, mas certamente aquele era um momento de necessidade. Utilizo a função de defesa dela, criando a barreira protetora no meu corpo. Ela não me protegia de tudo e eu nunca testara a duração da mesma, mas alguma folga ela me daria.

Em seguida, arremesso meu escudo como bumerangue, como já fizeram dezenas de vezes. Porém, com o passar dos anos, eu havia aprendido a lidar com o escudo com maestria. Muitas vezes ele se perdia e não voltava, pois normalmente batia em algo duro. Por isso, uso toda minha perícia para fazer um movimento certeiro, em uma altura razoável, onde as caudas da maioria dos monstros estaria, mas sem atingir o corpo propriamente dito. Além disso, faria um arremesso que o influenciasse a subir, de acordo com a distância. Assim, quando a força do arremesso sessasse, o escudo estaria em uma altura difícil de ser atingida por algo, quando voltasse para meu braço. Antes que ele voltasse, guardaria a bengala na cintura e novamente sacaria a lança.

Esperaria cortar o rabo venenoso da maioria dos monstros em uma direção. Pelo menos eu saberia que daquele lado da sala eu teria mais facilidade para me defender.
Fico atento e à postos para me esquivar de outros ataques. Eles me alvejariam, então eu não contaria só com a defesa da bengala, como também da minha agilidade e experiência com defesas.

Fico atento também ao surgimento do monstro novamente. A minha sensibilidade de coruja indicaria se ele aparecesse muito próximo, e eu estaria pronto para saltar para uma posição segura e planejar o próximo movimento.



Obs do Item:

Ativa:

#22

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Leo remove a armadura e se apressa em se livrar dos filhotes de cruz credo e consegue, mas seus braços e perna esquerda estão um pouco dormentes e com marcas das ferroadas. Não era uma boa notícia.

Em seguida, ele usa seu poderoso escudo bumerangue de maneira diferente do que este narrador está acostumado, já que todo mundo faz merda e erra inteligente, decepando as caudas de muitos escorpiões maiores.

Focado em defesa, ele ainda produz um círculo mágico à sua volta em forma de uma bolha que impede a passagem dos animais, que ficam no chão e caindo por cima sem atingi-lo. Aquilo seguraria os monstros, mas a situação ficava desesperadora porque, a casa segundo, mais e mais escorpiões apareciam naquele local, e o semideus tinha ciência de que seu escudo não seria eterno.

O rei escorpião então dá as caras novamente, com o corpo coberto por areia e 10 metros longe do filho de Atena, ele ordena que os escorpiões não parem de avançar e ferroem a barreira na expectativa de quebra-la.

Um mar de escorpiões separava Leo de seu adversário e, jogar o escudo novamente seria inviável, pois a barreira agora estava entre os dois.

#23

Leonardo

Leonardo
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
O que mais passava pela minha cabeça era: de onde diabos vinham tantos escorpiões? Não parecia possível que eles simplesmente estivessem chovendo, caindo do céu, portanto eu tinha esperanças de que em algum momento aquilo pararia. Já como faria para limpar aquela escória do templo de minha mãe, não fazia a menor ideia.

Aproveito os poucos segundos de folga que eu ainda tinha para observar atentamente o ambiente. Poderia haver alguma coisa importante que eu estivesse deixando passar. Talvez a fonte de alguma energia/magia/poder ou simplesmente algo que eu pudesse usar ao meu favor.

Encontrando algo, ou não, tenho uma ideia. Começo a correr para a extremidade que estivesse mais próxima do monstrão, aparentando estar fugindo pela lateral ou pelos fundos do edifício. Provavelmente vários monstros me seguiriam, talvez até mesmo o chefe, mas isso não me preocupava. Eu só esperava que a barreira durasse até eu cruzar a distância que pretendida.

Quando chegasse no lugar almejado, se chegasse, procuraria a coluna mais alta próxima dali. O que faria podia ofender minha mãe, mas ela sabia que aquele caso era de vida ou morte. Também sabia que se eu não fizesse nada, além de morrer, aquelas pestes tomariam conta de seu antigo templo. E, acima de tudo, ela sabia que uma guerra não podia ser vencida sem sacrifícios e boas táticas. Portanto, golpearia com o escudo na base da coluna, alto o suficiente para que a força a quebre, mas baixo o suficiente para que a extensão da coluna seja a maior possível. Minha sabedoria era enorme e se estendia por diversas áreas, inclusive a engenharia, portanto não seria difícil para mim detectar o ponto, nem o ângulo que usaria para que a coluna caísse justamente na direção do monstro maior e de seus súditos mais próximos.

Mantenho a guarda alta em todo momento, mesmo enquanto a barreira se mantivesse. Não queria receber novas ferroadas. Confiava que com a minha constituição eu fosse capaz de suportar as dores e o inchaço causado anteriormente, mas não me daria o infortúnio de sofrer mais golpes como esses, com grandes riscos à minha mobilidade e força.

#24

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Leo começa a derrubar o templo que foi criado em homenagem à Atena. O plano de aproveitar a barreira e fazer o boss segui-lo funciona, especialmente pelo fato de o bicho estar |Castellan|. Aparentemente aquele ex-rei egípcio tinha uma coisa em comum com alguns monstros da mitologia grega: Ego inflado.

O resultado acabou sendo melhor que o esperado, pois a pilastra não cedeu de imediato ao ataque do rapaz. Ela demorou alguns segundos para finalmente desmoronar e este meio tempo foi onde o escorpião se movia na direção do semideus, tornando-o o alvo perfeito para um porradão de mármore na cabeça.

Aquilo foi nojento, uma vez que a parte de cima da criatura era humana, foi facilmente esmagada pela pancada. Ficaram ali expostas apenas as seis patas da criatura entre uma enorme poça de sangue, vísceras e órgãos.

Os escorpiões desaparecem do templo aos poucos deixando-o vazio e Leonardo sente-se, finalmente, aliviado.


Rodada Interpretativa. Favor postar para onde pretende ou o que quer fazer após este incidente

#25

Leonardo

Leonardo
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Eu estava tão feliz quanto surpreso. Mal podia acreditar que alguns minutos antes estava quase morrendo, com escorpiões picando meu corpo. Penso por alguns instantes, e me lembro de algo importante.
Chamo a coruja que eu havia invocado para o meu braço, olho nos olhos dela e enxergo os olhos severos de minha mãe.


"Mãe. Obrigado pela proteção. Sinto muito pelo dano causado ao Pathernon, mas me lembro de todos os templos que foram dedicados a ti, tanto na Terra quanto no Olimpo. Sei que os deuses estão reclusos e que a senhora é a primeira a obedecer as regras impostas pelo meu avô, mas espero que possa estar olhando por mim, nessa árdua missão no nosso lar ancestral. Que a sua força e o seu poder me banhem durante minha caminhada por Atenas, pois sei que as dificuldades estão apenas começando. Seja a mente mestra que coordenará mais essa vitória grega e ocidental. Que os forasteiros paguem pelo que fazem e que a senhora nos abençoe nessa guerra, nos dando o necessário para vencê-la."

Liberto a ave, a abençoando em grego antigo. Quem sabe ela não alcançaria minha mãe, no monte Olimpo?

Após a prece, não deixo de pensar também em Hera. A deusa do Olimpo havia me prestado verdadeiras bênçãos durante a batalha, mas eu sabia que uma prece não seria tanto do seu agrado. Ela gostava de ações. Gostava de nos ver defendendo nosso lar, nossa família, e era isso que eu estava fazendo.

Caminho pelo mundo mortal. Olho as estrelas tentando decifrar a hora. Já era madrugada, portanto não tinha muitas opções de lugares para visitar.
Decido encontrar alguma farmácia 24 horas. Nela, procuraria comida, alguns remédios e, se possível, uma vacina. O estado de meus braços deveria convencer qualquer farmacêutico que se preze a me ajudar. Como fui passar um tempo na Europa, não deixei de adquirir alguns euros no mercado clandestino. Pagaria o meu benfeitor e lhe daria um dracma de ouro, fingindo ser uma moeda de colecionador dos dracmas antigos. Se um dia ele descobrisse que era de ouro real, talvez pudesse mudar de vida.

Após isso, continuo caminhando. Eu deveria sentir sono, mas o céu estrelado me abençoava na forma da devoção que eu tinha por Hera. Sempre que estava ao relento, sob as estrelas, me sentia revigorado.
Ando sem rumo, procurando algo que seja interessante, tocando eventualmente em alguns itens na rua, procurando adquirir o conhecimento sobre eles. Nunca se sabe quando se vai precisar de conhecimento aleatório.

Sabia que em algum momento o meu próximo desafio apareceria, portanto me deixo levar pela intuição que meu lado divino me fornecia.

#26

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Leo envia sua coruja ao Olimpo, mas no fundo, sabe que falou sozinho ela não vai tão longe. O mesmo valeria para Hera. Mensagens não fazem o tipo da rainha do Olimpo.

Após isso, segue para uma farmácia e toma uma solução para combater o veneno de escorpião. Por ser um semideus, ele era capaz de se recuperar por conta própria, mas o tratamento mortal teve lá seu papel de catalizador e, logo, ele estava bem.

Seguindo pela rua, Leo encontra uma linda mulher que o cumprimenta sarcasticamente. Ela o parabeniza por ter derrotado o escorpião-rei e se apresenta como Sekhmet. Deusa egípcia vingança e da medicina para os egípcios antigos e da guerra. Representada normalmente por possuir um escorpião na cabeça, ela faz com que um ferrão brote na parte traseira dessa região em saudação a Leo.
Ela avisa ao rapaz essa vitória contra um peão foi insignificante e que o mundo grego logo desapareceria. Porém, havia se interessado pessoalmente no semideus e estaria o esperando em Mênfis, o centro de seu culto.

Feito isto, ela desaparece, dando a Leo uma última imagem: Os cadáveres de Argos, Quíron e Lupa. O filho de Atena descobre que todos eles haviam morrido.


Missão Encerrada
Leonardo
Experiência: 14.000 (x2)
Dracmas: 14.000 (x2)
Respeito: 1 (Ao ser elogiado por uma das mais poderosas entidades egípcias por seu feito)
Itens: Fios de Teia de Aracne
Ferrão do Escorpião-Rei*

*O ferrão pertencente ao poderoso escorpião-rei. Deve ser acoplado em uma arma para fundir-se a ela, adiciona automaticamente o elemento [Venenoso] em seu nível [Heróico] ao objeto escolhido. Causa paralisia por uma rodada ao ponto alvo atingido e efeito de intensa dor pelas duas rodadas seguintes.

|Atualizado|

#27

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