Era um fim de tarde claro. A piveta adentra a arena, fazendo a névoa sobre o chão de terra espiralar ao redor enquanto a porta fechava atrás de si. A luz do sol penetrava por entre as nuvens fofas e caiam sobre a arena enevoada e cheia de pilastras, algumas caídas, outras ainda de pé, resistindo bravamente ao tempo.

Do outro lado um portão menor se abre e o vulto de duas criaturas quadrúpedes se esgueira para fora. Eles caminham pela luz por breves momentos antes de se esconderem atrás de uma parede ruída do outro lado da arena, onde a sombra do muro se projetava sobre o recinto, ficando mais iluminado ali pelas poucas tochas acesas do que pelo sol.

Spoiler:

A semideusa está a 30 metros da criatura. Há colunas e algumas paredes de pedras semi-ruídas por toda a arena.

Postar apenas as ativas usadas ou passivas que queira salientar bastante. E equipamentos levados.

No mis, passa a faca neles

Tanta coisa aconteceu no último ano que pensar em todas elas me dava dor de cabeça, então resolvi fazer o que mais gostava e me ajudava a relaxar em momentos difíceis: partir para a batalha. Seria incoerência uma filha de Roma e da deusa da guerra não gostar do calor da batalha. Peguei meus equipamentos e parti.
Caminhando a passos decididos fui ao coliseu procurar um misto de distração e conforto.
Adentrando fechei a porta e senti o ar frio no rosto voltado ao centro. Apesar de iluminado havia uma névoa estranha e pálida no recinto, a diferença da última vez que estive aqui era notável. As colunas em ruínas denunciavam tempos cruéis e enquanto pensava em qual seria a história por trás delas, um movimento chamou minha atenção para o outro lado da área onde havia o portão de acesso aos monstros.
Dois vultos se esgueiraram em meio a um trecho iluminado antes de correrem paras as sombras.
"Malditos cães", pensei em silêncio, como passei a ter um desgostos por eles. Porém, ganharam meu respeito, paradoxalmente.
Pus o escudo a frente do corpo segurando firme a espada desembainhada em posição ofensiva, de modo que estivesse protegida na frente e pronta a usar a espada também na retaguarda. Andei rápida, porém cautelosamente, em direção ao último local em que avistei os quadrúpedes atenta aos arredores para algum possível ataque surpresa.
Caso sobreviesse algum ataque que não pudesse revidar me afastaria para analisar a situação e ver a melhor forma de combate. No mais, bater com escudo e cortar com espada sem pre tendo minha segurança como prioridade.

Habilidades:

Equipamentos:

A semideusa segue com o escudo à frente do corpo, os pés cobrindo a distância até a parede que ocultava os monstros a passos curtos e calculados. A garota conseguia ouvir o som da movimentação dos monstros até que conseguiu chegar à borda da parede e pode vê-los... coitando. Um dos monstros estava sobre o segundo, trepando nele, que cavava no chão enquanto o primeiro realizava o ritual de acasalamento macabro.

As criaturas têm o tamanho de cães de grande porte, como um labrador. O que está trepando sobre o outro rosna para a semideusa ao notar sua presença. 4 metros os separam.

Talvez tivesse respirado muita névoa desde que entrei e ela estivesse me pregando uma peça e eu estava caindo feito uma mosca no açúcar. Por um milésimo de segundo tive um momento de surpresa diante da cena inusitada. Com toda certeza eu não gostaria ter meu momento de prazer interrompido por alguém e, ao pensar nisso, abri um sorriso bobo lembrando de algumas loucuras pré-acampamento romano.
Está bem, pode parecer loucura mas corri até onde as criaturas estavam acasalando pronta pra fazer carinho com a espada, pois monstros juntos é treta na certa. Tentaria um corte ventral, de baixo pra cima, com o intuito de separá-los e causar o máximo de dano nos dois, ou apenas em um deles mesmo.
Se tentassem contra-atacar usaria o escudo para me defender e golpear-los, em seguida me recuando alguns centímetros para pensar num modo mais eficaz de atacar.

Habilidades:

Equipamento:

Apesar de embasbacada com a cena inusitada a guria sabia o que tinha de fazer. Apesar de ser muito inconveniente (sua sem vergonha) interromper o coito alheiro, ela avança com o escudo em uma mão, a espada na outra e uma provável cara de nojo enquanto os monstros rosnam cada vez mais. O plantaCão (?) que estava sobre o outro tenta se desvencilhar de seu parceiro diante da aproximação da garota, tentndo virar-se para s defender, e o outro que estava por baixo não consegue se mover graças ao peso do outro em cima de si. Então o corte da garota, que vem por baixo, o abre um talho nas costelas, enquanto no segundo a espada faz apenas um corte na pata, na altura do antebraço.

O monstro nº1, que conseguiu se afastar, recua com sua pata vacilante, e o outro gane e faz sons estranhos de onde está, a um metro da garota. A criatura tinha um buraco cavado no chão, e sua flor treme enquanto ele abre a boca na direção da garota, permitindo a várias vinhas pontudas se projetarem como línguas na direção dela. Porém a filha da guerra já esperava por ataques inusitados dos monstros, e ergue o escudo, apesar de surpresa, bloqueando as linguadas (?) do monstro e recuando um passo enquanto ele continuava ali em seu buraquinho.

A criatura 1 começa a dar a volta em galope para alcançar a garota. Se aproxima em um arco pela direita dela, o corpo abaixado rente ao chão como uma fera caçando.

Linguadas de cachorro podem conter uma série de doenças inimagináveis, mas o que são em comparação com os campos de batalha? Não tinha nenhuma intenção de deixar que escapassem, muito menos de se replicarem. Aqui tem podagem coragem . Como o outro cão estava com a pata ferida penso que estaria mais lento devido ao ferimento, mas não baixaria a guarda enquanto cuidava do segundo.
Com uma bailarina em uma apresentação pularia dentro do buraco com a espada como arauto da morte pronta para atravessar o crânio do parente do demogógon. Talvez fosse uma das ideias mais malucas que já tive, mas assim como o dia quer que a noite passe logo, e vice-versa, eu pretendia acabar logo com eles. Caso não funcionasse, rolaria para fora e poria o escudo na frente do corpo como uma capa e a espada na diagonal aguardando o momento certo para atacar utilizando minhas habilidades na arte da guerra.

Habilidades:

Equipamentos:

Atenta para não pegar nenhuma zoonose daquelas criaturas, a garota se aproveita da debilidade de um inimigo para cuidar de outro com maior liberdade. A menina salta com maior velocidade que a maioria dos humanos conseguiria, e com a lamina em riste ela cai sobre o monstro que cavava no chão. a criatura tenta reagir erguendo a boca para abocanhá-la, mas só facilita sua derrota; 70cm de bronze penetram em sua boca aberta, atravessando seu crânio ossudo e florido (?), e no momento seguinte apenas um crânio partito e vinhas desmanchadas estão enrolados aos pés da garota, dentro do buraco.

O segundo monstro avança com ódio no olhar. Com um rolamento a semideusa consegue evitá-lo, e ergue o escudo para bloquear mais linguadas daquela aberração, que prepara-se para saltar sobre ela. Graças a seu TDAH, ela consegue notar, mesmo sem olhar diretamente, que o corte na pata do monstro aos poucos se fecha.

WTF!! Ele se regenerou?! Pisquei mais uma vez antes de urrar contra o monstro em claro desagrado e utilizando minha habilidade de Trombeta Romana com meu pequeno microfone pra potencializá-la e fazer o planta-cão hesitar enquanto eu avançava no intuito de lhe cortar a cabeça ou perfurar seu peito para encerrar o combate.
No mais, sempre estaria pronta para rolar, esquivar, usar o escudo para proteção e etc. No momento, minha amiga e arma favorita era a espada, embora não quisesse causar ciúmes no escudo.

Passivas:

ATIVAS:

Equipamentos:

Código:

 * Um pequeno microfone que se agarra a parte de dentro do elmo. Faz com que a voz do filho de Belona soe muito mais alto e que a habilidade Trombeta Romana além de incentivar amigos, intimidar adversários, podendo fazer com que eles hesitem por 1 segundo.

a piveta urra para o pobre cão, que recua diante do golpe da menina, que decepa a ponta de seu rabo enquanto o monstro corre ganindo.

O monstro se vira para a encarar a semideusa, hesitante, sem saber ao certo o que era maior; sua vontade de mordê-la ou seu medo. Ele abre a boca, preparando-se para cobrir os 3 metros que os separam com suas línguas pontudas e rápidas como chicotes.

RODADA DE ATAQUE TOTAL

Corri na direção da besta-fera bem como ela corria até mim idealizando o que faria aasim que estivéssemos bem próximos. Estaria com o escudo a frente corpo para impedir as linguadas indesejadas e, no último segundo, faria uma finta para a lateral no intuito de perfurar o lado dele que estivesse desprotegido ou que menos esperasse um ataque tomando o cuidado de não tropeçar em nada ou nele. Caso funcionasse o partiria ao meio e esmagaria a cabeça com o escudo.
Se minha estratégia de fatiar não funcionasse tentaria decepar sua cabeça com o que estivesse na frente, fazendo uma breve súplica a minha mãe para que tivesse força suficiente em quebrar o osso.

Passivas:

Equipamentos: