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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Viktor Seryy

Viktor Seryy
Indefinido (Romano)
Indefinido (Romano)
Nome da narração: As vezes no silencio da noite...
Objetivo da narração: Provar que eu não estava ficando louco
Quantidade de desafios: 1
Quantidade de monstros: 1
Espécie dos monstros: Demônio do Sono


As vezes no silencio da noite...

Eu estava começando a me acostumar com as loucuras daquele lugar, digo em um momento você está esfregando o chão do dormitório antes que o Centurião te de castigos e no outro está lutando contra tomates assassinos que tenta te enforcar e te comer. Acho que qualquer um ficar abalado com esse tipo de situação porem eu era Russo e esse tipo de coisa acontece em uma segunda-feira fraca por lá.

No dia anterior eu tinha tido a minha primeira luta de espadas com tomates, o que me deixou bem empolgado. Foi a primeira vez que a minha vida dependeu de minhas habilidades, o problema foi que ninguém acreditou em mim e anda me chamaram de louco por ter inventado essa história e ainda por cima disseram que eu destruí o pomar. Essa última parte era verdadeira mas eu realmente não tive culpa.

Estava eu deitado no silencio da noite imaginando como eu poderia melhorar o meu Status social no acampamento quando escuto a porta do dormitório se abrindo. Olho para ela instintivamente imaginando quem poderia estar entrando a essa hora mas não vejo nada, apenas a porta escancarada para trás.

Fiquei pensando se aquilo poderia ter sido o vento, então desci do beliche e fui até a porta e a fechei, voltei até o meu beliche e quando estava me preparando para deitar eu escuto a porta abrindo novamente. Ok, aquilo era estranho. Perguntei se havia alguém ali mas nada além do vento fraco de inverno respondia.

Voltei novamente até a porta, dessa vez a trancando com o trinco por dentro, eu não sabia se era o vento ou alguém me trollando, mas o trinco daria um jeito. Virei-me de costas e caminhava novamente até o meu beliche quando escuto a porta se abrindo novamente, dessa vez eu estava no meio do caminho até a minha cama.

Eu dei um salto no mesmo lugar e já olhei para traz para ver quem era o arrombado que estava fazendo aquilo, mas não vi nada. Um frio na espinha começou a subir e se espalhou por todos os meus membros.

Tentei ser racional, poderia ser algum semideus experiente usando algum tipo de poder para me pregar uma peça, infelizmente estava funcionando pois nessa hora eu já estava cagado de medo.

Respirei fundo e fui até a cômoda de roupas mais próxima da porta, a arrastei até que ela ficasse em sua frente para que bloqueasse-a. Eu estava confiante de que eu havia vencido aquela disputa de persistência.

Voltei para a cama mais aliviado, a porta continuava fechada, e então meus olhos começaram a ficar pesado de sono. Eu devo ter cochilado por um segundo quando escutei um estrondo muito grande vindo da porta, no susto eu acabei rolando para o lado e caindo do beliche.

Olhei para a porta e a cômoda que estava bloqueando-a tinha virado milhares de pedaços que agora estavam espalhados pelo dormitório inteiro juntamente com roupas e equipamentos de alguns campistas. A porta estava aberta.

Todos os meus companheiros de dormitório acordaram nessa hora e começaram a me olhar com desprezo. Eu ouvi coisa como: Esse daí deve ser louco. Ele já destruiu o pomar e agora está destruindo o dormitório.

Depois de passar o susto todos nós juntamos as roupas e equipamentos dos campistas prejudicados e colocamos em uma outra cômoda que estava sobrando. Todos voltaram a dormir com ódio em seus corações para com a minha pessoa enquanto eu só consegui ficar de olho na porta como se a minha vida dependesse disso.

Já era de manhã e eu não conseguira pregar o olho, tive que levantar com os demais e fazer minhas tarefas normalmente. Eu estava bem cansado mas não era nada demais, eu passei quase um mês fugindo de monstros e me escondendo nos piores lugares possíveis para conseguir me salvar antes de chegar aqui, um dia acordado eu conseguia tirar de letra.

O problema é que esse um dia se tornou dois quando na noite seguinte a mesma coisa aconteceu. A porta se abria durante a noite, eu tentei fecha-la diversas vezes mas fiquei com medo de fazer algo radical e tudo acabar explodindo como na noite anterior. Depois de um tempo tudo o que eu conseguia fazer era ficar deitado olhando para a porta esperando que nada acontecesse.

Depois de 5 dias sem dormir por conta da maldita porta eu relatei o acontecido para o meu Centurião e é claro que ele não acreditou em mim, até para um semideus as minhas histórias eram mirabolantes. Eu tentei insistir com ele nos dias que passavam até que ele me encaminhou para os médicos do acampamento para ver se eu não era louco.

Eu já estava tão cansado de não conseguir dormir que andava me arrastando pelos corredores de Nova Roma, todos achavam que eu era maluco, que eu estar ali era um erro terrível. Até eu comecei a acreditar nessa hipótese.

No décimo dia de minha tortura eu resolvi ficar sentando na frente da porta, eu não me deitaria esperando que algo ruim acontecesse, eu tentaria enfrentar quem quer que seja que estivesse fudendo o meu psicológico e me fazendo parecer um maníaco na frente dos demais.

A porta estava fechada quando vejo a maçaneta se movendo lentamente, me levantei o mais rápido que meu corpo cansado pode, segurei a porta e a puxei com força para ver quem estava do outro lado e.... Nada. Não havia ninguém, nenhum monstro, nem semideus, nem mesmo o vento estava soprando... Apenas... Um espelho?

Foi a primeira coisa que eu pensei quando abri a porta e me deparei com a imagem de mim mesmo, um espelho. Alguém estava me pregando uma peça, só pode. Mas não, aquilo não era um espelho...

Deve ter sido pelo sono que eu não consegui perceber de cara, a imagem era de mim mas não era um espelho refletido, eu realmente estava olhando para alguém, ou algo, igual a mim. Fico em choque sem conseguir falar nada quando a imagem na minha frente abre a boca e um clarão de luz me ofusca.

Eu estava em uma espécie de nuvem, olhando o acampamento de cima, eu estava me olhando andando de um lado para outro fazendo meus afazeres. A imagem de mim lá em baixo estava bem, ele não apresentava o cansaço que tanto me fez sofrer nos últimos dias. Eu consegui me aproximar mais do chão ficando em cima das cabeças dos demais campistas, eu estava pedindo desculpas para o Centurião, falando que eu tinha passado por um estresse grande ao vir para o acampamento mas que agora eu já estava bem.

O Centurião falou que essas coisas acontecem, me deu um tapinha no ombro e saiu andando, então meu corpo olhou para mim que estava em cima e sorriu, era um sorriso de deboche. Alguma coisa estava controlando meu corpo enquanto eu de verdade estava flutuando por ai sobre o acampamento parecendo um fantasma.

Fiquei perseguindo o meu corpo o dia inteiro, por mais que eu agora não tivesse um corpo eu ainda estava muito cansado psicologicamente, principalmente por ter morrido aparentemente.

Já estava escurecendo e eu estava quase desistindo dessa vida quando vejo alguém olhando diretamente para mim, era um garoto branco como leite, ele possuía um crucifixo no peito e seus olhos enxergavam a minha alma.

Eu me aproximei do garoto e perguntei se ele conseguia me ouvir, eis que uma voz surgiu em meus pensamentos.

“Consigo sim. Você é peculiar, eu pensei que sua alma estava vagando por ai tentando achar o caminho mas na verdade você ainda está vivo. ” Disse o garoto parecendo importante.

“Eu realmente não sei como eu vim parar nesse estado, mas tem algo controlando o meu corpo original. Por favor, me ajude, eu acho que ele vai fazer alguma coisa muito errada.” Falei apreensivo para o garoto.

Ele assentiu falando que ia me ajudar, disse que seu nome era Stephen Bloodwine e que ele ajudava as almas a irem ao reino de seu pai, Hades. Ele me perguntou se eu sabia onde o meu corpo estava e eu disse que eu, ou melhor, meu corpo, estava no dormitório me preparando para dormir.

Ele correu até lá enquanto eu flutuava ao seu encalço, o garoto abriu a porta e o que eu vi é difícil de descrever. Meu corpo estava parado no meio do dormitório enquanto trevas saindo de minhas costas e se solidificavam montando a imagem de uma mulher com madeixas longos, cada uma das madeixas de cabelo dela saiam de sua cabeça e entrava dentro da boca dos campistas que estavam deitados.

Stephen nem hesitou, ele pulou em cima das sombras e com um golpe só as cortou, fazendo com que a imagem da mulher se dissipasse no ar e meu corpo caísse no chão. Depois disso o garoto ergueu sua mão com um anel negro em um dos dedos, ele parecia estar fazendo força quando sombras começaram a sair de meu corpo e irem pra dentro do anel.

Depois de todo aquele mal sair do meu corpo o garoto fez um sinal para que eu me aproximasse, ele me pegou como se eu fosse uma pequena bola e me enfiou goela abaixo no meu próprio corpo.

Eu acordei dias depois na enfermaria, os filhos de Febo falaram que o garoto havia me deixado ali falando que eu fora possuído por um demônio ou algo do tipo, o Centurião da minha corte havia me trazido flores como pedido de desculpa e algumas pessoas também deixaram cartas agradecendo por terem sido salvas.

Eu realmente senti um gosto amargo nessa hora porque eu não tinha feito nada, se Stephen não tivesse me visto perambulando por ai, provavelmente eu estaria morto assim como todos na minha corte. Porém, por hora, eu aceitei a hospitalidade que tive pela primeira vez no acampamento desde que cheguei.

#1

Juno

Juno
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Viktor Seryy escreveu:Nome da narração: As vezes no silencio da noite...
Objetivo da narração: Provar que eu não estava ficando louco
Quantidade de desafios: 1
Quantidade de monstros: 1
Espécie dos monstros: Demônio do Sono


As vezes no silencio da noite...

Eu estava começando a me acostumar com as loucuras daquele lugar, digo em um momento você está esfregando o chão do dormitório antes que o Centurião te de castigos e no outro está lutando contra tomates assassinos que tenta te enforcar e te comer. Acho que qualquer um ficar abalado com esse tipo de situação porem eu era Russo e esse tipo de coisa acontece em uma segunda-feira fraca por lá.

No dia anterior eu tinha tido a minha primeira luta de espadas com tomates, o que me deixou bem empolgado. Foi a primeira vez que a minha vida dependeu de minhas habilidades, o problema foi que ninguém acreditou em mim e anda me chamaram de louco por ter inventado essa história e ainda por cima disseram que eu destruí o pomar. Essa última parte era verdadeira mas eu realmente não tive culpa.

Estava eu deitado no silencio da noite imaginando como eu poderia melhorar o meu Status social no acampamento quando escuto a porta do dormitório se abrindo. Olho para ela instintivamente imaginando quem poderia estar entrando a essa hora mas não vejo nada, apenas a porta escancarada para trás.

Fiquei pensando se aquilo poderia ter sido o vento, então desci do beliche e fui até a porta e a fechei, voltei até o meu beliche e quando estava me preparando para deitar eu escuto a porta abrindo novamente. Ok, aquilo era estranho. Perguntei se havia alguém ali mas nada além do vento fraco de inverno respondia.

Voltei novamente até a porta, dessa vez a trancando com o trinco por dentro, eu não sabia se era o vento ou alguém me trollando, mas o trinco daria um jeito. Virei-me de costas e caminhava novamente até o meu beliche quando escuto a porta se abrindo novamente, dessa vez eu estava no meio do caminho até a minha cama.

Eu dei um salto no mesmo lugar e já olhei para traz para ver quem era o arrombado que estava fazendo aquilo, mas não vi nada. Um frio na espinha começou a subir e se espalhou por todos os meus membros.

Tentei ser racional, poderia ser algum semideus experiente usando algum tipo de poder para me pregar uma peça, infelizmente estava funcionando pois nessa hora eu já estava cagado de medo.

Respirei fundo e fui até a cômoda de roupas mais próxima da porta, a arrastei até que ela ficasse em sua frente para que bloqueasse-a. Eu estava confiante de que eu havia vencido aquela disputa de persistência.

Voltei para a cama mais aliviado, a porta continuava fechada, e então meus olhos começaram a ficar pesado de sono. Eu devo ter cochilado por um segundo quando escutei um estrondo muito grande vindo da porta, no susto eu acabei rolando para o lado e caindo do beliche.

Olhei para a porta e a cômoda que estava bloqueando-a tinha virado milhares de pedaços que agora estavam espalhados pelo dormitório inteiro juntamente com roupas e equipamentos de alguns campistas. A porta estava aberta.

Todos os meus companheiros de dormitório acordaram nessa hora e começaram a me olhar com desprezo. Eu ouvi coisa como: Esse daí deve ser louco. Ele já destruiu o pomar e agora está destruindo o dormitório.

Depois de passar o susto todos nós juntamos as roupas e equipamentos dos campistas prejudicados e colocamos em uma outra cômoda que estava sobrando. Todos voltaram a dormir com ódio em seus corações para com a minha pessoa enquanto eu só consegui ficar de olho na porta como se a minha vida dependesse disso.

Já era de manhã e eu não conseguira pregar o olho, tive que levantar com os demais e fazer minhas tarefas normalmente. Eu estava bem cansado mas não era nada demais, eu passei quase um mês fugindo de monstros e me escondendo nos piores lugares possíveis para conseguir me salvar antes de chegar aqui, um dia acordado eu conseguia tirar de letra.

O problema é que esse um dia se tornou dois quando na noite seguinte a mesma coisa aconteceu. A porta se abria durante a noite, eu tentei fecha-la diversas vezes mas fiquei com medo de fazer algo radical e tudo acabar explodindo como na noite anterior. Depois de um tempo tudo o que eu conseguia fazer era ficar deitado olhando para a porta esperando que nada acontecesse.

Depois de 5 dias sem dormir por conta da maldita porta eu relatei o acontecido para o meu Centurião e é claro que ele não acreditou em mim, até para um semideus as minhas histórias eram mirabolantes. Eu tentei insistir com ele nos dias que passavam até que ele me encaminhou para os médicos do acampamento para ver se eu não era louco.

Eu já estava tão cansado de não conseguir dormir que andava me arrastando pelos corredores de Nova Roma, todos achavam que eu era maluco, que eu estar ali era um erro terrível. Até eu comecei a acreditar nessa hipótese.

No décimo dia de minha tortura eu resolvi ficar sentando na frente da porta, eu não me deitaria esperando que algo ruim acontecesse, eu tentaria enfrentar quem quer que seja que estivesse fudendo o meu psicológico e me fazendo parecer um maníaco na frente dos demais.

A porta estava fechada quando vejo a maçaneta se movendo lentamente, me levantei o mais rápido que meu corpo cansado pode, segurei a porta e a puxei com força para ver quem estava do outro lado e.... Nada. Não havia ninguém, nenhum monstro, nem semideus, nem mesmo o vento estava soprando... Apenas... Um espelho?

Foi a primeira coisa que eu pensei quando abri a porta e me deparei com a imagem de mim mesmo, um espelho. Alguém estava me pregando uma peça, só pode. Mas não, aquilo não era um espelho...

Deve ter sido pelo sono que eu não consegui perceber de cara, a imagem era de mim mas não era um espelho refletido, eu realmente estava olhando para alguém, ou algo, igual a mim. Fico em choque sem conseguir falar nada quando a imagem na minha frente abre a boca e um clarão de luz me ofusca.

Eu estava em uma espécie de nuvem, olhando o acampamento de cima, eu estava me olhando andando de um lado para outro fazendo meus afazeres. A imagem de mim lá em baixo estava bem, ele não apresentava o cansaço que tanto me fez sofrer nos últimos dias. Eu consegui me aproximar mais do chão ficando em cima das cabeças dos demais campistas, eu estava pedindo desculpas para o Centurião, falando que eu tinha passado por um estresse grande ao vir para o acampamento mas que agora eu já estava bem.

O Centurião falou que essas coisas acontecem, me deu um tapinha no ombro e saiu andando, então meu corpo olhou para mim que estava em cima e sorriu, era um sorriso de deboche. Alguma coisa estava controlando meu corpo enquanto eu de verdade estava flutuando por ai sobre o acampamento parecendo um fantasma.

Fiquei perseguindo o meu corpo o dia inteiro, por mais que eu agora não tivesse um corpo eu ainda estava muito cansado psicologicamente, principalmente por ter morrido aparentemente.

Já estava escurecendo e eu estava quase desistindo dessa vida quando vejo alguém olhando diretamente para mim, era um garoto branco como leite, ele possuía um crucifixo no peito e seus olhos enxergavam a minha alma.

Eu me aproximei do garoto e perguntei se ele conseguia me ouvir, eis que uma voz surgiu em meus pensamentos.

“Consigo sim. Você é peculiar, eu pensei que sua alma estava vagando por ai tentando achar o caminho mas na verdade você ainda está vivo. ” Disse o garoto parecendo importante.

“Eu realmente não sei como eu vim parar nesse estado, mas tem algo controlando o meu corpo original. Por favor, me ajude, eu acho que ele vai fazer alguma coisa muito errada.” Falei apreensivo para o garoto.

Ele assentiu falando que ia me ajudar, disse que seu nome era Stephen Bloodwine e que ele ajudava as almas a irem ao reino de seu pai, Hades. Ele me perguntou se eu sabia onde o meu corpo estava e eu disse que eu, ou melhor, meu corpo, estava no dormitório me preparando para dormir.

Ele correu até lá enquanto eu flutuava ao seu encalço, o garoto abriu a porta e o que eu vi é difícil de descrever. Meu corpo estava parado no meio do dormitório enquanto trevas saindo de minhas costas e se solidificavam montando a imagem de uma mulher com madeixas longos, cada uma das madeixas de cabelo dela saiam de sua cabeça e entrava dentro da boca dos campistas que estavam deitados.

Stephen nem hesitou, ele pulou em cima das sombras e com um golpe só as cortou, fazendo com que a imagem da mulher se dissipasse no ar e meu corpo caísse no chão. Depois disso o garoto ergueu sua mão com um anel negro em um dos dedos, ele parecia estar fazendo força quando sombras começaram a sair de meu corpo e irem pra dentro do anel.

Depois de todo aquele mal sair do meu corpo o garoto fez um sinal para que eu me aproximasse, ele me pegou como se eu fosse uma pequena bola e me enfiou goela abaixo no meu próprio corpo.

Eu acordei dias depois na enfermaria, os filhos de Febo falaram que o garoto havia me deixado ali falando que eu fora possuído por um demônio ou algo do tipo, o Centurião da minha corte havia me trazido flores como pedido de desculpa e algumas pessoas também deixaram cartas agradecendo por terem sido salvas.

Eu realmente senti um gosto amargo nessa hora porque eu não tinha feito nada, se Stephen não tivesse me visto perambulando por ai, provavelmente eu estaria morto assim como todos na minha corte. Porém, por hora, eu aceitei a hospitalidade que tive pela primeira vez no acampamento desde que cheguei.

BEM, EM SUMO EU GOSTEI DA IDEIA, BEM DIVERSIFICADO EM RELAÇÃO AO QUE ACONTECE E TUDO SE ENCAIXA MUITO BEM, EM RESUMO TA BEM LEGAL =V

POR ISSO, EU TO DANDO UM VALOR A MAIS PELA INTERPRETAÇÃO ^^

XP BASE = 750
XP*2 = 1500

DRACMAS = 375

#2

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