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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Formulário escreveu:Nome da narração: HUMANOS SÃO DEPLORÁVEIS
Objetivo da narração: Derrotar o "Nome Impronunciável".
Quantidade de desafios: 1
Quantidade de monstros: 1
Espécie dos monstros: Dragão


Estava de frente pra caverna monstruosa, que parecia poder abrigar um porta aviões sem muito esforço, do lado dos portões haviam dois colossos feitos de Ouro Imperial, as espadas que seguravam certamente pesavam mais de 40 toneladas, porém pareciam desgastadas como se estivessem expostos à milênios de oxidação. As ondas do mar adentravam pelo buraco coberto de musgo da muralha apenas para quebrar-se no paredão de rochas pontiagudas.

Hércules havia me prometido um desafio, um que faria os bardos e ninfas cantarolarem meu nome por todo o Olimpo, ecoando nas paredes douradas durante séculos. Então aqui estava, prestes a enfrenta-lo, tendo como companhia somente Gungnir, e até mesmo ela sentia a pressão que aquele lugar emanava, desistindo de voar por conta própria e se acomodando dentro da mochila. Deixava apenas um dos olhos e o bico pra fora, e tremia como uma galinha quando dava de cara com o lobo.

Não demorou muito até que encontrasse a entrada, afinal a trilha de corpos carbonizados indicavam claramente a direção. A maioria eram guerreiros, porém consegui encontrar restos de magos, arqueiros e até de sátiros. A estranho é que por mais que estivessem bem armados, eles não morreram lutando, e sim fugindo. A posição em que morreram eram todas iguais: estendendo as mãos para os céus, como se esperassem que algo divino os ajudasse.

- Ninguém veio te salvar, não é ? - Perguntei ao agaixar do lado de um cadáver. Ergui seu braço com a ponta dos dedos, analisando as queimaduras. Provavelmente deveria estar ali há muito tempo, porém consegui perceber várias queimaduras de segundo grau e algumas de terceiro. Deixo os restos mortais do soldado em paz e passo pelos portões.

Atravessei o que parecia ser o átrio principal da fortaleza, o que demorou meia hora mesmo com passos largos. Pedaços das vigas de apoio haviam ruído e agora somente serviam de habitat para as diversas plantas baixas que tiveram a benção de habitar um local tão inóspito e vazio. Depois que desci as escadas principais, não demorou muito para que não conseguisse enxergar mais nada. Desci o que parecia ser uma eternidade, seguindo pra dentro da montanha. A cada degrau sentia a temperatura subir, até um momento de que se não fosse pela [Resistência ao Fogo] de Gungnir, estaria fritando lentamente.

O final das escadas ligava-se com uma galeria enorme, as estalactites penduravam-se do teto formando espinhos maliciosamente pontudos e prontos para cair. Alguns raios de sol penetravam pelo teto através de buracos de bordas derretidas e refletiam em um mar de ouro. Sim, um mar de ouro. Ali podia-se ver coroas, denários, dracmas, moedas de era medievais e até tesouros modernos como carros de luxo, barras de ouro maciço, troféus, brincos e anéis de diamante. Entre os tesouros, consegui ver diversos crânios e costelas de humanoides, sugados como se estivessem tentando andar em areia movediça. No meio da galeria encontrava-se o maldito.

Sua mandíbula podia facilmente me comer inteiro com uma só mordida, além de não parecer ter nenhum problema em dilacerar a minha carne com aqueles dentes e garras afiadas. Era do tamanho de um prédio de estacionamento e a luminosidade do ouro refletia em suas escamas douradas, dando a impressão de que ele brilhava por si só. Repousava tranquilamente sobre uma montanha de ouro como se fosse dono do lugar - que ao julgar pela falta de movimento e pelos cadáveres carbonizados, era mesmo. Suas asas eram longas e pontudas, porém parecia haver pouco espaço aéreo utilizável sem que esbarrasse em algumas estalactites. Um dragão, e o que eu procurava estava cravado no centro de sua testa: uma joia do tamanho de uma porta, que emanava pura energia.  

"Sim é isso mesmo, eu sou um Dragão, o mais terrível da escuridão." Sua voz ressoou em minha cabeça. Ele se levantou calmamente de sua cama luxuosa, arrastando-se e se espreguiçando como um gato que acabara de sair de um longo cochilo. A cada passo uma grande quantidade de ouro se movia abaixo de seus pés, deslizando para as profundezas da caverna. Conforme se aproximava, consegui sentir seu espírito oprimindo e dobrando o meu conforme à sua vontade. Apesar de ter um espírito de luta forte, não consegui sentir nenhuma ameaça vindo de sua linguagem corporal, ele parecia completamente indecifrável e cheio de orgulho.

"Sou portador da Estrela do Abismo, o espaço que perdeu seu infinito. MEU NOME É IMPRONUNCIÁVEL!!!" Senti sua presença me oprimir cada vez mais, a estrela em sua testa brilhava em poder e seus olhos flamejavam enquanto encaravam os meus, por algum motivo ele enchia a boca pra falar sua última fala. Retirei o gládio da tatuagem em meu pulso e o dragão pareceu sentir repulsa à lâmina, como se fosse um veneno mortal.

"Eu imagino que você seja mais um guerreiro, ambicioso, que quer roubar o MEU tesouro. Por isso vem com essa armadura reluzente, esse Elmo forjado na Guerra, essa espada e esse olhar que indica raiva... EU DIGO VOLTE PRA SUA CASA!!! Mas deixe os seus pertences e volte pra lá sem nada, antes que eu mude de ideia e acabe com a sua raça." Sua boca começa a se abrir, exibindo as presas. Os olhos agora emanavam um puro ódio, quase que palpável, sua garganta emitia um rosnado e suas narinas soltavam um vapor extremamente quente conforme pegava o fôlego para falar. Dessa vez senti o perigo, a morte em minhas costas, pronta para ceifar a minha alma.






O bar era escuro, a única iluminação presente eram dois lustres pendurados no teto. As vigas de apoio eram de madeira e as paredes formadas de pedregulhos, dando um aspecto bem medieval ao lugar. O silencio reinava e todos pareciam estar preocupados com seus próprios problemas, a peste, a guerra e a fome já haviam tirado deles tudo que restava, até mesmo a ultima gota refinada de esperança. O barman limpava um dos copos com um pano, também em silêncio. Do fundo, descendo as escadas que levavam a pousada no andar superior, escutei o dedilhar de um bandolim. Um jovem de cabelos compridos tampados por uma boina alongada, roupas de couro e uma capa verde, finalmente o bardo havia decidido aparecer para alegrar a noite.


" Canções, que passavam por estradas escuras
 Avisavam de um ser de capuz
 Que acabava com o mal que reinava
 E trazia de volta a paz e a luz...  

 
 Tua espada tem o poder pra encerrar
 Eras de escuridão e ele fará...  
 A cabeça do Dragão ele trará
 E a nossa terra voltará a prosperar..."







"Vários príncipes já vieram a mim, dizendo 'algo me pertence aqui'... " O dragão andava de um lado pro outro, eventualmente esmurrando o chão de raiva, porém nunca me perdendo de vista. Então ele cansou de esperar e pegou impulso, pronto para saltar encima de mim. "CHAMAS os carbonizaram!".

Fiz a única coisa que sabia fazer: avancei. Uma atitude ingênua que depois iria me arrepender, porém meu espírito e meus pensamentos estavam fugindo da minha mente, sendo oprimidos contra a sua vontade. De alguma forma, sabia que isso era feitio do dragão e pensei que, se desse algo para que ele se preocupasse, talvez ele desistisse de impor a sua presença, um erro óbvio. Desci até o mar de ouro e no mesmo instante que o toquei, senti meus tornozelos se afundarem, como ali não era um chão estável, era como pisar na areia de um deserto, só que dessa vez era uma areia muito mais cara. Encarei os restos mortais dos outros guerreiros, todos estavam querendo escapar dessa influencia enquanto lutavam, e morreram tentando. Porém, a maioria deles não teve o meu treinamento, nem a minha força.

Obriguei os pés a se moverem, depois de alguns segundos consegui manter uma constância boa. Corri em um arco, percebendo que quanto mais me movimentava, mais fácil era de se manter na superfície. Porém, aquele era o terreno do dragão, já havia lutado tanto ali que nem mesmo se abalava, além de que ele era bem maior e mais denso do que eu. Ele ergueu sua pata e tentou me acertar no chão, porém eu já não estava mais ali. Havia esquivado com uma finta lateral, porém apesar do meu movimento ter sido no momento exato, ainda fui pego no mar de ouro, que quase me engoliu por inteiro.

Levantei e ataquei sua pata dianteira com o fio da lâmina, tentando decepa-la fora. Agora de perto, pude ver a pequena camada luminosa que rodeava seu corpo, na qual meu ataque teve dificuldade de penetrar, porém conseguiu. O problema foram as escamas, que rebateram minha espada, fazendo com um som metálico ecoasse pela caverna. Encarei o lugar do impacto, surpreso. Absolutamente nada, com toda a minha força... Não consegui fazer nem mesmo um talho.

"Minha escama é impenetrável, ser imundo. Eu sou imortal!" Ele dobra o pescoço em minha direção, me fixando diretamente. Pude sentir o calor se acumulando, o que certamente me salvara. O dragão solta uma torrente de fogo infernal, porém consegui ativar Lightbringer antes que fosse evaporado. Mesmo protegido atrás da muralha de Ouro Imperial, pude sentir a prótese sobreaquecer e começar a queimar minha pele, cozinhando-a.  

"Humanos são DEPLORÁVEIS." Ele agora havia desistido das chamas e preparava um ataque com as mãos pela lateral, que me acerta em cheio. Por um momento o mundo estava de cabeça pra baixo, com um teto de ouro e um chão de espinhos, me choquei de costas contra a parede da caverna, rachando-a quase que na metade e vomitando sangue (-200). A rocha havia se rachado, minha armadura certamente havia entortado e minhas costelas, definitivamente haviam quebrado umas 2 ou 3. Lutei para manter a respiração, porém o oxigênio simplesmente não queria entrar em meus pulmões. Escorreguei lentamente pela rocha quente até dar de cara no chão, um baque que felizmente era o que faltava para que meu diafragma tivesse força o suficiente para inspirar novamente.

- Não me conheces, por isso tu falas... - Juntei forças o suficiente para me apoiar na espada e começar a levantar. Invoquei Marte e senti minhas juntas queimarem, emitindo um vapor com cheiro de sangue, cauterizando meus ferimentos. Apesar de saber que não estava mais ferido ou com nenhuma hemorragia interna, ainda sentia dor. Inspirei fundo, buscando o ar necessário para as minhas próximas palavras: - Você não conhece Nova Roma, pobre alma. Lá, ultrapassamos as preocupações humanas comuns e, sob meu comando, atingiremos a glória. Nossos nomes serão eternizados... Já você, é só mais um dragão, que não tem nem mesmo um nome. Você não é nada...

"EU SOU SINGULARIDADE, FEDELHO!" Definitivamente havia tocado em um ponto fraco: o Orgulho, característica de sua raça. Seus olhos inflamaram-se novamente, seus músculos incharam, chamas infernais escapavam pela lateral dos seus dentes. Ele sentia tanta raiva que já não conseguia mais controlar as chamas produzidas. Pela primeira vez, ele abriu suas asas, cada uma com mais do que o dobro do tamanho do seu tronco, porém esse foi o único erro cometido pela criatura durante toda a batalha. Talvez estivesse cego pelo orgulho e pela raiva, ou apenas estivesse esquecido, porém havia um teto acima de sua cabeça. As asas, quando totalmente abertas, encontraram-se com força contra as rachaduras nas rochas, provenientes do meu impacto contra a parede. Consequentemente, um desabamento se iniciou.

Estalactites e pedaços maciços caiam do teto, indo de encontro com o ouro. As maiores permaneciam visivelmente fincadas no chão, porém as menores simplesmente desapareciam no mar dourado. Olhei pra cima de mim e vi uma estalactite com a ponta brilhante despencar, pronta pra me empalar. No reflexo, joguei o corpo para o lado, sentindo uma fisgada no tronco quando aterrissei de peito no chão. Já o dragão não teve tanta sorte, o maior pedaço de rocha caiu bem em cima da sua cabeça, afundando seu corpo no ouro, pedras e luz.

Demorou um pouco até que a poeira abaixasse. Estava atrás de um dos destroços, tentando me levantar novamente, apoiando no chão com os dois braços e me erguendo a medida do possível. Já o dragão fora mais rápido. Ele já começava a se reerguer, empurrando para longe as rochas que caíram sobre seu corpo. Olhei-o, apenas para avaliar sua situação e me surpreendi. A Estrela do Abismo estava... rachada. De uma ponta a outra, podia-se ver rachaduras como se tivessem atirado uma pedra contra o para-brisas de um carro. Além disso, a barreira luminosa que rodeava seu corpo havia desaparecido completamente, como se a joia fosse seu catalisador.

Ele rugiu. Dessa vez, não fora as oscilações em sua voz, como se estivesse gritando. Não, dessa vez era um rugido de pura fúria, ódio, repulsa e nojo. Junto com o som, o dragão liberou outra torrente de chamas para o alto, pintando o céu de vermelho e amarelo. "Agora fudeu...", pensei. De onde estava, abro rapidamente minha mochila e tomo uma Poção de Energia [Heroico] e não me desfaço do frasco, iria utiliza-lo para virar a mesa.

O dragão parecia um pouco zonzo, afinal havia recebido uma pancada de uma rocha com mais de 10 toneladas de massa bem na cabeça e, além disso, o campo de batalha agora estava uma completa bagunça: rochas pra todos os lados, carros e jatinhos destruídos, coroas pela metade. Era fácil de não conseguir me achar ali no meio, afinal todo o meu set dourado me camuflava. Segurei o frasco da poção com a mão direita e arremessei-o para o outro lado da caverna com força total. Assim que caiu no chão, fez o baralho característico de vidro se partindo e atraiu a atenção do dragão, que ficou quase que de costas pra mim.

Olhei para a minha espada e dessa vez notei algo que não havia prestado muita atenção anteriormente: ela brilhava. Um brilho branco e belo, que emanava pureza. Ao olha-la mais de perto, percebi diversas imagens passando, como se estivessem refletidas no ouro. Vi Chloe sendo morta pelas minhas mãos, me vi chorando no canto escuro da terceira coorte. Me lembrava desse dia, sentia angustia e impotência, sentia que fui traído pelos deuses. Depois, algo mudou. Vi outras imagens aparecerem enquanto o brilho aumentava: o dia em que fui nomeado centurião e fui carregado pelos soldados até a Mess, me vi cumprimentando os cidadãos de Roma em um dia ensolarado, todos com um sorriso no rosto. Revivi o dia em que Gungnir adentrou a minha vida, apenas um filhote que já apresentava poderes e percepções fantásticas. Por fim, me vi treinando na arena, suado e cansado, quando pouco tempo depois Will adentrou o recinto, trazendo uma garrafa de água gelada em uma das mãos e estendendo a outra para ajudar a me levantar. Esse sentimento era... esperança? Sim, era isso mesmo. O meu começo poderia até não ter sido abençoado pelos deuses, mas meu futuro certamente será, já tinha provas disso. Havia ao meu lado grandes amigos e aliados, que não hesitariam em me apoiar quando eu precisasse. EU serei o pilar da esperança de Nova Roma e, em quanto viver, a Legião jamais se acovardará diante da escuridão. Voltei novamente ao presente, e dessa vez a espada já queimava em chamas brancas.

Reuni minhas forças mais uma vez, saltando a pedra na minha frente, colocando o escudo de lado para que não atrapalhasse minha movimentação. Avancei como um leão, saltando de pedra em pedra cada vez mais forte, ágil e potente. Dessa vez teria que funcionar. Na última pedra, pego impulso e poder o suficiente para saltar em direção ao dragão, aumentando meu tamanho corporal no ar, assim como minhas armas. O que antes era um simples gládio, agora era uma espada luminosa de quase 1,2 metros de lâmina, que agora estava apontada em direção ao crânio do dragão.

Porém, desta vez eu havia falhado. O dragão se vira em minha direção, com um olhar surpreso, mas mesmo assim invoca suas chamas prontas para me derretem, com uma temperatura muito maior do que antes. Coloco o escudo na minha frente para me proteger do calor, porém havia sido de último segundo e ainda havia uma grande parte do corpo aberta, que simplesmente derreteria. A verdadeira heroína foi Gungnir que, de dentro da minha mochila e ciente de tudo que estava acontecendo, reúniu sua coragem e expandiu sua [Resistência ao Fogo] pelo meu corpo de forma tão brutal, que senti a mesma cair no fundo da mochila, desmaiando. Porém, seu esforço não seria em vão. O fogo atingiu meu braço direito em cheio, porém a resistencia conjurada pela pequena foi o suficiente para me render alguns milésimos de segundo para que conseguisse erguer o escudo, resultando apenas em algumas queimaduras e não na perda total do membro.

Passei pelas chamas e desativei o escudo, voando em direção à Estrela do Abismo em velocidade total. Curvei o corpo, segurei a arma com as duas mãos e finquei a espada da ponta até o cabo na joia. Depois disso, só me lembro da explosão de luz e do grito de dor do dragão.






" Dizem que essa batalha foi travada há bastante tempo
 Correu por terras, por eras e milênios
 Não se sabe quem é o escolhido
 E se apagou o inferno...

 Não tenho certeza dessa história
 Eu achei...
 Em um balde
 Velho... "


Demorou uma semana para que recuperasse novamente a minha visão, tinha achado que realmente havia ficado cego. Não havia largado a espada de forma alguma e quando finalmente abri os olhos e encarei-a, não pude acreditar no que vi. Era... pura luz. Densa, sólida, branca e brilhante. Além disso, extremamente afiada. Demorou 1 mês para que me recuperasse por completo, trabalhei no bar por comida, e agora estava pronto. Era hora de retornar pra casa.

Spoiler:

Ativas:



Última edição por Ὧ Lorenzo Muller em 27/07/20, 06:53 pm, editado 2 vez(es)

#1

Vulcano

Vulcano
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
- One-Post Aceita -


Xp Recebido:2500*2=5000xp
Dracmas:2500
+160 pontos de perícia com espadas
+140 pontos de perícia com escudos

Itens recebidos:


- Espada da Esperança [Luz][Heróica] = Item perdido: - Gladio [Tatuagem]
Uma espada longa que adquiriu o poder da Esperança. Ao chocar-se contra a Estrela do Abismo, se transformou em pura luz, sólida, concentrada.
+1 de respeito
- Ossos de dragão[4kg]
- Escama de dragão do fogo[x2]

#2

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