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por Noah Jane 01/08/20, 05:36 am

Noah Jane

Noah Jane
Ω Nome: Noah Jane
Ω Idade: 17 anos.
Ω Aparência: Noah é um garoto alto, com 1,90m de altura. Tem a pele clara, com um leve bronzeado de quem passou muito tempo ao ar livre. Seus cabelos são lisos, da cor do céu nublado, que contrastam com os olhos azul claro, quase uma safira bem clara, como se fosse possível ver uma tempestade de raios dentro deles.



Características Psicológicas: Noah é um garoto positivo, bondoso. Tenta não deixar as coisas o afetarem, embora às vezes precise um tempo pra introspecção. Um pouco briguento, tem um forte código de conduta então não suporta nenhum tipo de injustiça ou violência descabida, situações que o fazem
Ω Humor: A maior parte do tempo está de bom humor, até um pouco brincalhão quando a ocasião permite. Quando não, é sério,
Ω Três Qualidades: Justo, confiável, corajoso.
Ω Três Defeitos: Arrogante, egoísta, impaciente.



Ω História:
Noah era o tipo de garoto que lidera o grupinho de amigos. Era quem tomava as decisões; onde ir, o que fazer, coisas assim. Na escola não tinha as melhores notas - ou até mesmo o melhor comportamento - devido ao seu déficit de atenção somado com a hiperatividade. Não era sua culpa, ele não podia evitar. Com isso, nunca foi aquele aluno focado, que senta na primeira carteira e nunca abre a boca para dizer algo que não seja relacionado à matéria, embora quisesse muito que sua mãe se orgulhasse dele. Pelo contrário, colecionava boletins razoáveis e advertências por comportamento, do tipo "não para quieto" ou "interrompe a aula conversando com os colegas".
Então, com seus amigos (que não eram muito diferentes, mas por outras razões), costumava matar algumas aulas para ir ao cinema, beber algo escondido em um parque na região de Burbank, Califórnia, onde morava. Um dia, em umas dessas aventuras, ficou de encontrar os colegas no mesmo local de sempre: atrás de uma pedra, escondida por entre as árvores no Ralph Foy Park, enquanto iria buscar o six-pack de cerveja que consumiam quase que como uma tradição.
A única loja que conseguia comprar ficava localizada no fim de uma rua sem saída em um bairro não tão bom da cidade, mas Noah não tinha medo. Na verdade, seu único medo era insetos, mas isso não vem ao caso agora. Depois de fazer a compra, saiu da lojinha (um tanto quanto suspeita) e notou que algo estava errado. Não tinha ninguém transitando, nem mesmo os garotos estranhos que viviam por lá com o capuz de suas blusas levantados até mesmo no inferno, o ar estava pesado e logo a frente, na única saída disponível, uma figura humana estava parada dentro da sombra que os prédios produziam, como se esperasse por ele. Os olhos da figura cintilavam num vermelho de tom bem escuro, e Noah ao encará-los, sentiu um frio na espinha. Como um instinto o dizendo que corria perigo. Atrás da pessoa - ou seja lá o que era aquilo -, um Chevrolet Chevelle azul e branco, igual o de sua mãe, passou com tudo pela rua, talvez procurando alguém ou fugindo de algo.
A figura deus seus primeiros passos, ainda coberta por sombras, e o rapaz virou-se para adentrar novamente a loja, porém a porta não abria. Não parecia fechada porque não fazia nenhum movimento ou barulho, como quando tentamos abrir uma porta fechada e ouvimos o metal da tranca batendo na cavidade. Era como se estivesse presa por mágica. Depois de alguns segundos, o mesmo carro entrou com toda a velocidade possível na rua, atingindo o suposto homem de olhos vermelhos e lançando-o contra a parede, onde permaneceu no chão.
O vidro se abaixou e Noah sentiu sua garganta fechar ao ver o rosto de sua mãe - aflito, desesperado. Ele correu para o carro sem dizer nada e ela arrancou para longe dali, mas não antes de olharem pelo retrovisor o homem se levantando lentamente. Noah, o que houve? Eu te procurei na escola e você não estava!
Noah olhou para suas mãos, procurando o fardo de cervejas, sem perceber que havia derrubado na rua enquanto corria para o carro. Olhou assustado para a mãe, que dirigia como um drogado que tivesse acabado de comprar a melhor cocaína da cidade. Eu... estava com amigos, o que tá acontecendo? O que era aquilo? Juliet, mãe de Noah, era uma mulher no auge de seus 35 anos. Tinha tido o filho muito nova, e não aparentava ser sua mãe. Tinha cabelos loiros que praticamente reluziam de tão bem cuidados, pele clara e olhos azuis como o mar. Tem muita coisa que você não sabe. O seu pai... eu nunca lhe contei sobre ele, mas ele não era uma pessoa normal. Quero dizer, mal era uma pessoa. Ela se enrolava nas palavras, como se estivesse tentando dizer algo que nossas palavras não pudessem explicar. Como assim? Mãe, pra onde a gente tá indo? Noah olhou pela janela para as placas de sinalização e percebeu que estavam saindo da cidade. Você é especial, Noah. Disse Juliet, com os olhos marejados. Estou te levando para o único lugar onde você estará seguro, um acampamento pra pessoas especiais como você. Enquanto pensava em algo para dizer e se aquilo fazia algum sentido. No céu, duas criaturas voavam para perto do carro. Eram como aves de rapina, porém bem maiores do que qualquer ave comum. Juliet também olhou e acelerou mais o carro, como se suas vidas dependessem daquilo. E, quem diria, dependia mesmo.
OFF:

#1

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