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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hécate

Hécate
Deusa Menor
Deusa Menor
Draco e Toshiro




Os campistas estavam fazendo sua refeição de meio dia, cada um em suas respectivas mesas do refeitório grego quando um sátiro chega tocando uma flauta. O som de uma missão. Em seguida ele diz em voz alta.

- Draco Herrera e Toshiro! Se apresentem no escritório de Quíron imediatamente! - Ele diz e depois sai pulando em busca de uma latinha que sobrasse do almoço de alguém.

Ao chegarem no escritório, o qual quíron claramente não se encontrava porque ele havia MORRIDO eles se deparam com Rachel Constantine. A garota era a nova conselheira do chalé de Atena e aparentemente estava cuidando das cartas que chegavam ao acampamento naquele dia, já que era feito um rodízio de conselheiros para que as tarefas administrativas fossem realizadas normalmente.

- Peço desculpas por tirá-los de seus afazeres, mas tenho uma missão para vocês. - Ela fala educadamente, a filha de Atena tinha os olhos negros como os céus, com três pontos brancos que lembravam estrelas e possuíam um brilho de inteligência fora do comum, até mesmo para os filhos da deusa da sabedoria. Ela passa a carta para que os dois possam ler, juntamente com um envelope que tinha 500 dólares. - Escoltem esse novo campista, o dinheiro é para os custos de viagem, caso sobre alguma coisa deverá ser devolvido ao escritório, encontrem a melhor forma de sair do acampamento e se apressem... parece ser um dos que atrai problemas maiores. Agora Podem se preparar e sair.

Os garotos saem, na carta havia as seguintes informações:


"Los Angeles, California

Estados Unidos da América

Eu não sei se isso vai funcionar, mas eu preciso tentar. Oi, eu me chamo Noah. Fui atacado enquanto matava aula e buscava algo pra beber com meus amigos. Não sei o que houve, não consegui ver quem me atacou - exceto pelos olhos vermelhos cintilantes. Minha mãe e eu escapamos, porém, enquanto tentávamos sair da cidade, fomos atacados novamente. Eu me separei dela quando batemos o carro porque se estavam atrás de mim, eu não iria colocá-la em perigo. Antes, ela me disse para enviar uma carta pedindo ajuda para seja lá quem são vocês. Estou escondido de baixo do píer de Santa Mônica. Por favor, venha rápido.

Noah Jane"



Ω

Noah




O garoto estava escondido, o lugar depois de um tempo se escondendo não parecia lá a melhor opção para se refugiar. As ondas batiam nas colunas que sustentavam o Pier e molhavam o semideus, que sentia o sal do mar grudar em suas vestes e o vento gélido da maré contrastar com sua roupa úmida. Ele começava a sentir frio, mas não havia sinal algum da criatura que o perseguira antes. Então, ele escuta um barulho alto á sua esquerda, e percebe marcas na água como se alguém tivesse mergulhado. Logo depois, uma criança se batendo começa a gritar, se afogando. Por estar embaixo da estrutura, conseguia ter fácil acesso a parte da água que o pequeno se encontrava em expressivo desespero. O garoto estava perto, seria ele capaz de ajudá-lo? [/center]



Considerações da narradora:

- Primeiramente Noah, seja bem vindo ao nosso fórum novamente! É um prazer poder narrar para novas pessoas, principalmente alguém criativo como você. Gostei da sua ficha e espero que aprecie a sua escolta.

- Gostaria de lembrá-lo que os posts são feitos em primeira pessoa, qualquer ação em terceira poderá ser desconsiderada.

- Caso tenha alguma dúvida, pode me enviar por MP!

- Aos demais, vocês já sabem o que fazer. Não esqueçam de postar suas passivas, habilidades utilizadas e itens que forem levar, juntamente com suas respectivas descrições.

- Vamos nos divertir :B


Hécate



#1

Draco Herrera

Draco Herrera
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Henry havia me fodido no meu cu, e não havia sido da maneira gostosa. No mesmo dia em que me tornei Servo de uma deusa que não exigia nada de mim, além de fazer o que eu bem entendesse, o desgraçado me passou a braçadeira de conselheiro. E como eu recusaria? Falar: Não, obrigado, quero ir foder por ai? Sem chance, mamãe ia ficar revoltadíssima, e sabe-se Deuses o que ela faria comigo. Tirar meus poderes, ou algo pior. Então, lá estava eu novamente, forçado a ficar de babá para um bando de crianças mimadas. E os filhos de Afrodite são a pior espécie de criança mimada que existe, por que eles sabem que são bonitos e nada mudará isso. Lógico, eu seria conselheiro nos meus termos, então o chalé 10 estava impecável, mas a competição de beleza entre meus irmãos estava mais… Descontrolada. Eu não intervia tanto quanto devia, apenas observava enquanto eles se batiam, roubavam coisas uns dos outros e faziam um absoluto caos reinar no chalé. Minha matrona é Éris, ela está orgulhosa de mim, tenho certeza.

Foi em mais uma manhã entediante no Acampamento, que um guri me convocou para ir ao escritório de Quíron. Minha carranca era visível enquanto me arrastava para ver o que outro conselheiro queria. Será que alguém havia percebido toda a discórdia no meu chalé? Nada disso. Uma missãozinha para resgatar um semideus perdido. Ótimo, eu poderia usar alguns dias fora do Acampamento. E em Los Anegeles? Nada melhor para mim do que estar em uma das cidades com a maior concentração de gente bonita dos EUA. Claro, nada é perfeito, então um pivete foi chamado para ir comigo. Assim que Rachel nos dispensa, pego o guri no braço e falo suavemente para ele.

- Vamos nos encontrar no pinheiro em vinte minutos, ok? - disse, tentando parecer bondoso – Pegue todos os seus itens, não pode esquecer de nada. E traga alguma muda de roupa, nunca sabemos quando precisaremos ir para uma boate, e não quero ninguém maltrapido comigo, ok querido?

Dou-lhe um beijinho na bochecha, causando sensações gostosas com l Toque Emocional l e vou para meu chalé buscar as tralhas. Quando no pinheiro, tento chamar o Taxi das Irmãs Cinzentas para iremos direto ao Aeroporto.

Itens:

Itens mágicos:

Passivas:

#2

Dragon

Dragon
Filho(a) de Bóreas
Filho(a) de Bóreas
Sentia o peso da responsabilidade. Mesmo sendo um dos mais inexperientes filhos de Quione, havia assumido  a liderança da divisão Corvus no acampamento e agora coordenava a maioria dos treinamentos enquanto tentava melhorar minhas próprias habilidades. Estava melhor em minhas habilidades noturnas e no meu manejo de armas, mas mesmo assim... Era como se algo faltasse. Sentia como se estivesse andando em círculos. Haviam lutas, haviam lâminas e depois... nada. Era só eu e meu beliche no chalé. Quando pensei ter ao menos um almoço tranquilo fui convocado para uma missão. Suspirei fundo, sentindo o ar frio escapar das minhas narinas. Encarei meu prato, tentando não ligar para os olhares tortuosos direcionados à mim. Não bastava ser introvertido, ainda possuía o estereótipo de Quione nas costas: coração gélido. Passei os olhos pelo refeitório, tentando encontrar quem seria o outro meio-sangue. Seu nome apesar de familiar só veio fazer sentido quando o vi a caminho do escritório. Era o novo conselheiro de afrodite. Como líder de uma divisão de inteligência, nada mais do que natural que eu o conhecesse. Mas como um zé ninguém que repentinamente estava mostrando suas capacidades, nada mais que justo que ele não me conhecesse. A corvus era sobretudo uma divisão secreta e que mantinha completo sigilo para que não ocorresse o pior. Procurei manter a discrição.

Após alguns minutos já estávamos no escritório do falecido centauro, observando a conselheira de Atena nos dar instruções. Fitei Rachel, estudando seus olhos diferenciados, marcados como aprendiz do titã Céos. Também havia tido contato prévio com algumas informações acerca da estrategista. Ao que tudo indicava, a menina tinha salvo o acampamento em meio à um chamado dos deuses em meio à uma operação do grupo o qual agora faz parte. Há quem diga que fora um surto de esquizofrenia, pra mim não importava, admirava a menina.  

- Faremos o possível -
Prometi, pegando o envelope com o dinheiro e a carta me levantando.  Quando Draco me puxou, levei a mão à adaga em minha cintura, movido pelo instinto. Havia me assustado com o rapaz, mas tudo que ele queria era marcar o encontro no pinheiro para partirmos. Dei uma risada quando o filho de Afrodite tocou a minha bochecha, franzindo as sobrancelhas e lançando-lhe um olhar movido pela frieza, como se dissesse para ele jamais fazer isso outra vez.

Caminho até o chalé de Quione, a passos calmos e atentos aos dizeres da carta. "Noah" repeti mentalmente, com a mente borbulhando em perguntas a respeito do indefinido. Olhei para os meus pés, adotando a mesma filosofia para o conjunto: Um passo de cada vez. Parti até o meu beliche, organizando todos os meus itens. Quando notei que tudo estava nos conformes, me dirigi até a colina, pronto para partir.

Itens:

Passivas:

#3

Noah Jane

Noah Jane
Os eventos recentes se repetiam todos um atrás do outro em loop infinito na mente, como se eu fosse um veterano da Guerra do Vietnã. Primeiro, eu era só o mesmo Noah de sempre: um cara tranquilo, que não queria problema com ninguém que também não quisesse problema comigo. Depois, os olhos vermelhos. Eram como dois semáforos bem pequenos, mas num tom mais escuro de vermelho. Então, minha mãe entra com tudo naquela rua com nosso Chevelle, derrubando aquela criatura que me encarava. Quanto mais eu pensava sobre isso, mais forte ficava o arrepio que eu conseguia sentir se originando no meio da minha coluna e irradiando para o resto do meu corpo como um círculo.
Em seguida, vinha a pior parte: minha mãe com um corte em meia-lua na testa, próximo a sobrancelha direita, consequência da batida de carro que sofremos. Em todos meus 17 anos, eu nunca tinha visto minha mãe daquele jeito, tão desesperada, sofrendo. Nós passamos por alguns momentos juntos mas nada como aquilo. De repente, toda aquela ideia de adolescente invencível, que pensa que as coisas ruins só acontecem a outras pessoas e nunca a si ou as pessoas próximas que amava, estilhaçou-se como um bloco de gelo após ser jogado da janela do 5º andar de um prédio. Fuja. Peça ajuda a esse acampamento. Essas foram as últimas palavras que eu ouvi dela antes de ela me entregar um endereço e eu fugir. Eu sabia que estavam atrás de mim, e por mais que me doesse, fugir era a única coisa que eu podia fazer para mantê-la a salvo. Minhas expectativas de vê-la novamente diminuía um pouco a cada segundo que se passava e eu não tinha notícias da suposta ajuda, ou sei lá, notícias dela.

Com tanto se passando pela minha cabeça, eu não conseguia fazer mais nada. A água da praia de Santa Mônica me molhava toda vez que o vento soprava no mar e me levava, muito gentilmente, mini ondas que se quebravam nas colunas de madeira que sustentavam toda aquela estrutura. Eu sentia o frio, o vento que soprava meu cabelo que a esta altura do campeonato, estava totalmente úmido e pegajoso por conta da areia e do sal que vinham de brinde com a água. Sentia cada fio de cabelo dos meus braços se arrepiando, mas minha cabeça estava muito longe dali. Era como se eu não estivesse consciente. Embora meu corpo tremesse e meus dentes rangessem, eu não conseguia dar muita importância a aquilo. Sério, Noah? A costa oeste? Como alguém vai me tirar daqui? Pensei, me dando conta de que talvez fugir para a direção oposta de onde eu realmente deveria ir tivesse sido uma má ideia. Ninguém estava atrás de mim ali, pelo menos. Abruptamente o som de algo pesado caindo na água me acordou desses devaneios. Ao olhar para o mar, me dei conta de que se tratava de uma criança que provavelmente tinha caído das barras de proteção do Píer, se debatendo em desespero enquanto afogava. Eu sempre fui uma pessoa muito justa, que gostava de ajudar as pessoas quando podia. Meu código de honra me proibia totalmente de ignorar uma coisa assim, por mais que eu estivesse com medo de ser pego por uma daquelas criaturas. Levantei-me num pulo e corri, me jogando na água em seguida. A água fria encostava na minha pele como um choque e eu nadava até a criança, na tentativa de chegar à tempo e salvá-la. Apesar de nado não ser uma de minhas habilidades mais fortes, precisava fazer o que era o certo.

#4

Hécate

Hécate
Deusa Menor
Deusa Menor



Draco | Toshiro


Os garotos começam a conversar após saírem do escritório para definir algumas coisas importantes sobre a missão. Draco sendo um rapaz bondoso e gentil dá todas as instruções necessárias para o filho do gelo que aceita de bom grado, ficando feliz com o beijo na bochecha, realmente Draco fazia juz a sua fama de irresistível. Toshiro então parte para o seu chalé feliz da vida indo arrumar os equipamentos e alguns minutos depois eles se encontram no pinheiro. Draco chama a carruagem da danação e vê o dracma afundar no asfalto sólido e o filho de Quione se pergunta se a física realmente existe, surpreso com aquela demonstração de como o mundo dos semideuses realmente era inexplicável. Sem tempo para reflexões, um estrondoso som de pneus deslizando pelo asfalto quente se faz presente e o taxi das irmãs cinzentas dobra a esquina á todo vapor, parando alguns metros dos campistas.

- Venha bonitão! - Ira grita, a porta do banco de trás de abre esperando pelos campistas.



Noah


Noah tinha um bom coração e incapaz de ver a cena se prolongar por muito tempo, decide se arriscar para salvar uma pequena vida mortal, que mal começara a existir neste vasto mundo. O garoto se joga nas ondas gélidas e não demora para chegar a criança, era um menininho por volta de seus sete anos, tinha cabelos negros colados em sua pele alva, seus olhos verdes estavam avermelhados por conta do sal do mar. Ele se agarra em Noah, desesperado por algum apoio, que o segura. Algumas pessoas Assistiam a cena, gritando angustiadas. O garoto percebe que o ponto que estava era mais fundo do que imaginara, seus pés não tocando mais na areia da praia. Ele sente uma imensa dificuldade, como se as ondas o puxassem para mar aberto. Fazendo seus máximos esforços, ele percebe que numa das colunas do pier possuía um espaço para abrigar uma pessoa, longe da água. O espaço era ingrime e apertado, realmente só servindo para um dos dois. O mar parecia cada vez mais furioso, forçando-o contra sua vontade, mais algum tempo e ele ficaria totalmente exausto. O garotinho chorava observando Noah em silêncio.

#5

Dragon

Dragon
Filho(a) de Bóreas
Filho(a) de Bóreas
Olho para trás, vendo o gramado extenso do acampamento meio-sangue iluminado pelo sol. o vento fresco tocava a minha pele, balançando meus cabelos e me enchendo de ansiedade. Alguns semideuses passavam correndo pelos campos abaixo, outros apenas passeavam sonolentos no começo da manhã. Era a primeira vez que me posicionava ao lado da barreira mágica sabendo que a deixaria para escoltar um novato. Ao mesmo tempo que me perguntava o que encontraria lá fora, me preocupava com o que quer que estivesse acontecendo com Noah. Se ele fosse filho de deus menor, talvez tivéssemos uma menor chance de lidarmos com problemas grandes. Pedi a minha mãe que tornasse aquele dia ainda mais frio, como maneira de me fortalecer. Mesmo sabendo que ela nunca me atendia. Olhando para até aqui, não tinha ninguém a quem me despedir. Nenhum amigo para confiar o resto dos meus pertences caso nunca mais retornasse. Talvez tivesse de deixar de lado o medo de Draco e seu charme. Talvez pudesse fazer um amigo.
Prendi minha adaga na cintura em uma pequena bainha, segurando somente minha Wasaki com a mão direita. Não havia muito o que se levar, eu não tinha uma armadura extensa ou shurikens em tatuagens, era apenas o básico de um guarda filho da deusa da neve. Embora tivesse sido admitido na Corvus, eu ainda era inexperiente e jamais tinha saído do acampamento depois de ter sido reclamado. Tudo aquilo me pressionava. Se eu não fosse capaz de conduzir o indefinido até o topo da colina a qual estava, a responsabilidade não era do filho de Afrodite ou de Rachel, e sim minha.  Tentei desviar meus pensamentos para o lado, encostando a parte cega da Wasaki em meu peito. Portar a lâmina gélida me tranquilizava, o frio que ela emanava me dava um pouco mais de confiança.
Caminhamos até o asfalto, onde Draco chamou o nosso táxi de uma maneira no mínimo surreal. Quando o dracma afundou arregalei os olhos, tentando entender o que havia ocorrido. Foi como se tivesse apertado um botão mágico e direcionado um carro para nos guiar. Me perguntava a quantidade de coisas que ainda desconhecia e a ansiedade se transformava em empolgação. Talvez saísse dali melhor e com um conhecimento diferente. Olhei para Draco, atraído pela aparência do rapaz como se houvesse um imã. Entraria no táxi logo após ele, me aconchegando e atento. Não largaria o cabo da Wasaki, pois não confiava nas motoristas nem entendia nada do que estava acontecendo. Se elas soubessem de quem eu era filho, talvez me tratassem com um certo desdém. Filhos de Quione eram conhecido por serem antipáticos e... bom, eu era antipático. Ao chegarmos no nosso destino, seguiria o filho de Afrodite para onde quer que ele fosse, protegendo a sua retaguarda e atento à possíveis ameaças. Até onde sabia, monstros poderiam assumir diversas formas e eu não tinha a menor intenção de ser pego de supetão.
Itens:

Equipamento:

- Wasaki[Gélida][1]
- Adaga Longa [Bronze Celestial/Ouro Imperial] (Bônus em 10% AGI e 10% Reflex)
- Traje do Andarilho [Capa Cinzenta e Botas de Couro Macio][2]
- Elmo Comum
- Peitoral de Couro
__________________
Mochila Comum:
- Poção de Cura[Mítico][x2]
- Poção de Energia[Mítico][x2]
- Poção de Cura[Heróico]
- Poção de Energia[Heróico]
Passivas:

Quione:

Nível 1 – Filho da Neve: Filhos de Quione são resistentes ao frio. Também enxergam bem em meio a nevascas, e não escorregam facilmente no gelo. (+5 CON, +3 AGI )

Nível 1 – Frieza: Os filhos de Quione tem a personalidade fria. Podem ser confundidos com antipáticos e normalmente são imperiosos.

Nível 2 – Frio Aconchegante [Inicial]: Filhos de Quione tem seus poderes e resistência potencializados quando estão no frio. Recuperam 5 pontos de vida e energia por rodada que permanecerem a temperaturas abaixo de dez graus célsius. (+10 CON, FOR, AGI NESSAS CONSIÇÕES)

Nível 3 – Perícia Gélida [Inicial]: Confere o nível de pericia [Inicial] para armas com o descritor Gélido. Não permite o treinamento de outras pericias. (+5 AO ATRIBUTO CORRESPONDENTE À ARMA)

Nível 4 – Camuflagem: Os filhos de Quione podem se camuflar perfeitamente em meio à neve, tornando-se quase invisível em nevascas. Não funciona se o herói estiver usando roupas escuras no meio da neve.

Nível 5 – Regeneração Glacial [Inicial]: Os filhos de Quione podem curar pequenos ferimentos, ao entrarem em contato com a neve ou gelo, esfregando-os no lugar machucado. Recupera cinco pontos de vida.  (+5 WIS)

Nível 5 – Acúmulo: Quando desejar, o filho de Quione poderá cerrar uma das mãos e acumular nela certa quantia de energia, que poderá utilizar para melhorar qualquer uma de suas habilidades com gelo. Sua mão desprenderá uma leve névoa e ele terá de mantê-la cerrada durante todo o tempo e caso receba um golpe fatal a energia se desfaz. Requer que o semideus tenha, pelo menos, 30 pontos de Energia para ser utilizado (os pontos não serão consumidos).   (+10 WIS)



Corvus:
Nível 1 – Furtividade [Inicial]: O principal papel de um membro desta divisão é a coleta de informações. Para isso, às vezes, eles precisam agir por debaixo dos panos, sem serem vistos. Conseguem então se mover com grande descrição e silenciosamente, dificilmente sendo visto em lugares escuros.
Nível 2 – Estrategista Iniciante: Invadir e sair de lugares sem ser visto e bolar um plano de ataque é a tarefa dos membros desta divisão. Dentre seus afazeres então está o estudo de estratégias, tornando-os hábeis nestas atividades.
Nível 3 – Perícia com Armas Leves[Inicial]: Confere Perícia Inicial a Armas Leves (Que pesem até 1,25 kg);
Nível 3 – Agilidade [Inicial]: Rápidos e mortais, os Corvus são desde cedo treinado para correr e saltar, conseguindo fazer isso muito bem. Possuem corpos treinados especialmente para serem ágeis e leves.
Nível 4 – Regeneração Gradual [Inicial]: Os guardas possuem um corpo mais resistente, e estão acostumados a machucar-se a todo momento. Evoluindo para suprir as suas necessidades, o corpo dos guardas é capaz de se recuperar mais rapidamente que o normal. Regenera 1% da vida total do guarda por rodada.
Nível 4 – Porta Segredos I: Em meio ao seu trabalho de Corvus, está a espionagem, onde você se arrisca a entrar em covis e bases inimigas para colher a informação direto da fonte. Devido ao risco de ser capturado, você é treinado mental e fisicamente para resistir a torturas e investidas mentais dos inimigos, dando-lhe certo controle mental e a habilidades que abalem o psicológico (como o charme);
Nível 5 – Evasão [Inicial]: Focados em combate rápido e mortal, os Corvus não carregam consigo escudos, como os outros Guardas. Treinam então suas habilidades de esquiva, conseguindo evitar golpes inimigos com mais facilidade e eficiência.

#6

Draco Herrera

Draco Herrera
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
GRAÇAS A ÉRIS! Meu Zeus, como é bom estar fora do acampamento, nada de briguinhas de segunda para separar, nada de irmãos vindo te pedir conselho, nada de irmãs querendo usar sua maquiagem cara. Não. Apenas eu, meus poderes e um mundo de possibilidades a minha frente. E um encosto gelado para me seguir, é claro, mas o mundo não pode ser perfeito. Com minha l Leitura l senti toda a insegurança que o garoto tinha, e nem precisaria ser filho de Afrodite para isso, estava estampado na cara do guri que ele tinha muito medo de sair das proteções do acampamento. Solte um muxoxo baixinho, enquanto o táxi aparecia e Ira me chama para dentro.

- Ira! Bela como sempre! - digo, abrindo um sorriso e entrando após o filho de Quione. - Vespa, formosa como uma manhã no campo. E Tempestade, minha querida, como está a briga pelo olho? Ganhando eu espero? Alguma noticia ou previsão para mim, Irmãs Cinzentas? Ficaria encantando e ouvi lá no nosso caminho até o Aeroporto JFK.

As Irmãs Cinzentas eram conhecidas por seu relacionamento íntimo com as Parcas, e sempre tinham alguma fofoca do mundo divino para contar. Chamar o táxi não era apenas o meio de locomoção mais rápido até o aeroporto, era também uma chance de receber um vislumbre de acontecimentos próximos ou saber quais monstros estavam fora do tártaro e poderiam causar problemas para mim.

- Estamos indo pegar um tal de Noah Jane, em Los Angeles. Vocês que sabem de tudo do mundo divino, não poderiam dar uma dica para dois pobres semideuses? Veja esse guri que está comigo, tremendo nas bases, tenham piedade.

Toco o ombro de Noah, e faço ele sentir bastante medo e aumento seu nervosismo, para que ele começar a tremer um pouco realmente. Depois das informações das irmãs, mantendo o toque, faço ele relaxar. O guri parecia muito tenso, e a última coisa que eu precisava era um filho de Quione homicida tentando matar as Greias enquanto elas nos davam informações importante para a missão.

Toque Emocional: Você pode causar sensações ''gostosas'' nas pessoas com o simples toque, fazendo-a rir, se sentir apaixonado ou com o coração partido.
Leitura [Inicial]: Pelas expressões demonstradas, o filho de Afrodite é capaz de ter uma excelente ideia do que o alvo estava pensando. Embora, não seja uma real leitura de mente.
Voz Persuasiva I: Filhos de Afrodite conseguem fazer com que monstros/humanos/semideuses o obedeçam com apenas com um comando. (Uma frase pequena, não tão grande como a Hipnose) ''Persuasão é uma estratégia de comunicação que consiste em utilizar recursos lógico-racionais ou simbólicos para induzir alguém a aceitar uma ideia, uma atitude, ou realizar uma ação''. Só não se pode dar o comando de suicídio. A força dessa habilidade está diretamente relacionada com a quantidade de CHA que o filho de Afrodite tiver. O alvo afetado sofrerá mais ou menos influência de acordo com a VONT que tiver.

Persuasão: Ao contrário do que muitos acreditam, na maioria das vezes os servos de Éris apenas querem fazer o que deseja - mesmo que isso muitas vezes signifique causar o caos -, e não diretamente corromper situações. Por este fato, o personagem convence mais facilmente do que o normal a outros enxergarem pelo seu ponto de vista.

#7

Noah Jane

Noah Jane


A água fria da Costa Oeste dos Estados Unidos estava particularmente fria naquele dia. Los Angeles era conhecida por suas praias e pelo clima quente, pelo menos em comparação com os estados do meio oeste, leste e o norte no geral. Quando corri para lá, não esperava que hoje seria diferente. O movimento no píer havia diminuído consideravelmente, e se você conhece Los Angeles e Santa Mônica, sabia que essa era uma rara exceção.
À minha frente, uma pobre criança que mal tinha começado sua vida se debatia descontroladamente na água, consequentemente se afogando na água salgada. Com todos meus esforços, nadei até ele, lutando contra a forte correnteza que de algum modo me puxava como se alguém tivesse ligado um aspirador super potente em minha direção. Talvez eu devesse ter entrado para  o clube de natação do colégio. Pensei, me dando conta de que talvez me jogar na água, onde eu não tinha muitas possibilidades de movimento, tinha sido outra má ideia daquele dia, principalmente sendo perseguido por... Bem, seja lá o que estivesse me perseguindo.
Independente disso, uma vida estava em jogo e eu não deixaria de lado só pra ter essa precaução. Nao seria nada diferente se fosse um gato ou um cão. Uma vida é uma vida. Perto de nós, uma das colunas do píer possuía um espaço para que um de nós ficasse em segurança, pelo menos até alguém mandar ajuda. Reunindo todas as forças que me restavam, nadei até lá com o pequeno e o coloquei em segurança. Me posicionei atrás da coluna, agarrando-a com as pernas e braços como uma criança de 3 anos que tenta impedir o pai de sair para trabalhar.
— SOCORRO! POR FAVOR, ALGUÉM!
Gritei, com certa dificuldade por conta da água violentamente batendo contra meu corpo. Enquanto me agarrava na coluna tentando não ser levado, tinha alguma fé de que pelo menos algo desse certo naquele dia e alguém aparecia para nos salvar. Fiz uma prece silenciosa, em pensamento, me lembrando da minha mãe e o quanto eu me esforçaria para vê-la de novo. Nunca fui um cara religioso e não tinha certeza sobre a existência de Deus, mas se tivesse alguém maior que todos nós, realmente esperava que ele atendesse meu pedido.

#8

Hécate

Hécate
Deusa Menor
Deusa Menor
Draco | Toshiro



Toshiro fica em alerta, e Draco o arrasta carro adentro, começando a conversar com as três irmãs que aceitam de bom grado a demonstração de sociabilidade do garoto, elas realmente adoravam uma boa fofoca e acabam se sensibilizando pelo estado do filho de Quione. Elas estranhamente parecem corar com os elogios de Draco, se é que isso era possível para três mumias ambulantes.

- Oh coitadinho, deixe me ver Vespa! - Ira briga para pegar  o olho e observar o garoto, mas acaba levando um pescotapa ao tentar arrancá-lo a força da irmã do meio. Vespa então segura o olho em mãos e olha para os dois garotos. Nesse momento Ira começa a andar com o carro em zigue zague, como se tivesse fora do controle e deixando os garotos colados no banco com o impacto e a velocidade.

-Ele terá seu momento de triunfo. - Vespa complementa, não dizendo mais nada sobre, ficando interessada nas falas do filho de Afrodite. - Sim bonitão, nós sabemos quem vocês estão atrás... bom coração o rapaz, mas não sei  se vale a dor de cabeça. - Ela diz dando de ombros e colocando o olho novamente em seu rosto, o carro volta a andar "normalmente" ainda que estivesse claramente acima dos limites mortais de velocidade.

-  Tem muita gente atrás do pirralho, não é pra menos. - Tempestade dá uma risadinha ao dizer isso e continua, enrolando os poucos tufos de cabelo podre que ainda persistiam em seu couro cabeludo, claramente tentando flertar com o Draco. - Infelizmente a Vespa está com o olho hoje. - Ela bufa emburrada.


- Culpa sua por ser molenga! - Exclama Ira claramente irritadiça, com Tempestade. - Sabe, meu querido, tome cuidado... toda sua pompa talvez não salve o pirralho, por mais bonitão que você seja.
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Noah


Noah se mostra um garoto realmente empático e consegue colocar o garotinho na coluna. Ele se agarra tentando não ceder as ondas e ali ele percebe que realmente deveria ter alguém observando por ele. Alguns metros dali, vem chegando o barco dos salva vidas que depois de alguns minutos tira os dois da água, cobrindo-os com uma manta térmica e os levando para a areia. Noah se sente meio zonzo e recebe muitos elogios ao chegar na areia, muitas pessoas circulam os dois, dando tapinhas em Noah que se sente estranhamente bem pela recepção calorosa. um mulher muito bonita, com cerca de 30 anos, totalmente parecida com o garotinho se aproxima um pouco desesperada, e abraça o garotinho que retribui o afeto.

- Você o salvou! Nosso herói! - Ela diz com lágrimas nos olhos olhando Noah. - Por favor, diga, tem algo que possamos oferecer? Alguma ajuda? Sou dona de um dos quiosques... se quiser um lugar para se esquentar. Theo está gelado. - Ela diz medindo a temperatura do garoto com a mão.

#9

Dragon

Dragon
Filho(a) de Bóreas
Filho(a) de Bóreas
Entro no carro, observando as mulheres atentamente. Draco era extremamente carismático. O rapaz conversava com elas como velhas amigas de faculdade e aquilo me soava um pouco estranho, mesmo assim só aceitei. Era melhor do que tê-las como inimigas. Não me senti muito confortável em ser visto como uma vítima de um acidente ou coisa do tipo, ainda mais quando isso quase nos fez capotar. Meus batimentos aceleraram e eu senti como se meu coração fosse saltar da boca. Respirei fundo, tentando manter a cara de seriedade, mas completamente assustado.
- Hmpf - Bufei, fechando meus olhos. Não sabia se ela se referia a mim ou sequer se era só uma esperança de que eu tivesse algum momento de triunfo. De uma maneira ou de outra, só caberia a mim decidir aquilo. Não entendia como Draco pedia previsões a elas nem como elas sabiam da nossa missão. Se vale a dor de cabeça?


- É a vide de um garoto. Vale tudo que formos enfrentar - Disse, meio cabisbaixo ainda constrangido, mas ainda com a voz firme. Elas pareciam tratar o filho de Afrodite como o único capaz de lutar ali. Como se eu fosse mais um a ser salvo. - Ele não está sozinho. Faremos isso juntos - Concluí, olhando para o conselheiro ainda mantendo um olhar sério, tentando não passar a eles o meu nervosismo com tudo aquilo. Não era do meu feitio falar esse tipo de coisa, mas desde que adentrara nos guardas estava ganhando cada vez mais um senso de justiça e responsabilidade. Se já fomos íntimos antes ou não? Não importava. Estávamos juntos nessa e iria cuidar dele e de Noah como se protegesse a minha própria vida. Aguardei, tentando observar a paisagem para saber se demoraríamos muito para chegar. A julgar pela velocidade, temia que chegássemos no Hades antes de tudo. Caso chegássemos, acompanharia Draco para onde ele fosse. Por ele ser mais velho e mais experiente, saberia lidar com tudo melhor. Apenas tentaria manter minha guarda fechada à todo o tempo, alerta à outras pessoas e ao cenário a minha frente, na medida do possível.

Itens:
Spoiler:

Quione:

Nível 1 – Filho da Neve: Filhos de Quione são resistentes ao frio. Também enxergam bem em meio a nevascas, e não escorregam facilmente no gelo. (+5 CON, +3 AGI )

Nível 1 – Frieza: Os filhos de Quione tem a personalidade fria. Podem ser confundidos com antipáticos e normalmente são imperiosos.

Nível 2 – Frio Aconchegante [Inicial]: Filhos de Quione tem seus poderes e resistência potencializados quando estão no frio. Recuperam 5 pontos de vida e energia por rodada que permanecerem a temperaturas abaixo de dez graus célsius. (+10 CON, FOR, AGI NESSAS CONSIÇÕES)

Nível 3 – Perícia Gélida [Inicial]: Confere o nível de pericia [Inicial] para armas com o descritor Gélido. Não permite o treinamento de outras pericias. (+5 AO ATRIBUTO CORRESPONDENTE À ARMA)

Nível 4 – Camuflagem: Os filhos de Quione podem se camuflar perfeitamente em meio à neve, tornando-se quase invisível em nevascas. Não funciona se o herói estiver usando roupas escuras no meio da neve.

Nível 5 – Regeneração Glacial [Inicial]: Os filhos de Quione podem curar pequenos ferimentos, ao entrarem em contato com a neve ou gelo, esfregando-os no lugar machucado. Recupera cinco pontos de vida.  (+5 WIS)

Nível 5 – Acúmulo: Quando desejar, o filho de Quione poderá cerrar uma das mãos e acumular nela certa quantia de energia, que poderá utilizar para melhorar qualquer uma de suas habilidades com gelo. Sua mão desprenderá uma leve névoa e ele terá de mantê-la cerrada durante todo o tempo e caso receba um golpe fatal a energia se desfaz. Requer que o semideus tenha, pelo menos, 30 pontos de Energia para ser utilizado (os pontos não serão consumidos).   (+10 WIS)



Corvus:
Nível 1 – Furtividade [Inicial]: O principal papel de um membro desta divisão é a coleta de informações. Para isso, às vezes, eles precisam agir por debaixo dos panos, sem serem vistos. Conseguem então se mover com grande descrição e silenciosamente, dificilmente sendo visto em lugares escuros.
Nível 2 – Estrategista Iniciante: Invadir e sair de lugares sem ser visto e bolar um plano de ataque é a tarefa dos membros desta divisão. Dentre seus afazeres então está o estudo de estratégias, tornando-os hábeis nestas atividades.
Nível 3 – Perícia com Armas Leves[Inicial]: Confere Perícia Inicial a Armas Leves (Que pesem até 1,25 kg);
Nível 3 – Agilidade [Inicial]: Rápidos e mortais, os Corvus são desde cedo treinado para correr e saltar, conseguindo fazer isso muito bem. Possuem corpos treinados especialmente para serem ágeis e leves.
Nível 4 – Regeneração Gradual [Inicial]: Os guardas possuem um corpo mais resistente, e estão acostumados a machucar-se a todo momento. Evoluindo para suprir as suas necessidades, o corpo dos guardas é capaz de se recuperar mais rapidamente que o normal. Regenera 1% da vida total do guarda por rodada.
Nível 4 – Porta Segredos I: Em meio ao seu trabalho de Corvus, está a espionagem, onde você se arrisca a entrar em covis e bases inimigas para colher a informação direto da fonte. Devido ao risco de ser capturado, você é treinado mental e fisicamente para resistir a torturas e investidas mentais dos inimigos, dando-lhe certo controle mental e a habilidades que abalem o psicológico (como o charme);
Nível 5 – Evasão [Inicial]: Focados em combate rápido e mortal, os Corvus não carregam consigo escudos, como os outros Guardas. Treinam então suas habilidades de esquiva, conseguindo evitar golpes inimigos com mais facilidade e eficiência.

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