Ω Nome: Livia Heart
Ω Idade: 16
Ω Aparência: Cabelos lisos e longos, com uma coloração escura, quase sempre presos por uma presilha no desenho de uma borboleta. Sua pele é branca, tão pálida quanto a de um filho de Quione. Seus olhos são de um lilás peculiar, herdados da sua mãe. Tem o físico de uma adolescente com um metro e sessenta. Gosta de usar um jaleco ou manto branco por cima de uma blusa escura, tal qual o padrão oriental.

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Características Psicológicas

Ω Humor: É a maior parte do tempo uma garota quieta, com um semblante de felicidade, sendo bem simpática apesar de não falar muito. Quando irritada não consegue esconder a raiva, principalmente quando ferem seu orgulho ou quando perde em algo. Gosta de conversar sobre roma e, apesar de não ser uma semideusa, enfrentar monstros e provar que consegue se virar sozinha.
Ω Três Qualidades: Lealdade, Foco e Simpatia
Ω Três Defeitos: Orgulho, Desprezo aos Homens, Má-perdedora

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Ω História: Nasci em Nova roma, filha de dois legionários aposentados. Uma filha de Baco e um filho de Júpiter. Apesar das raízes divinas, eu não era meio-sangue o suficiente para os demais moradores. Mesmo crescendo protegida no acampamento júpiter, minha vida estava longe de ter sido tranquila. O preconceito foi o que me fortaleceu quando mais jovem. Não era aceita em alguns lugares que ia e mal vista em muitos outros. Alguns dos moradores acreditavam que só de estar em Roma eu estava ocupando o lugar de alguém que realmente precisava.  Um semideus de verdade. Ao contrário dos meus outros amigos, eu não tinha o sonho de ir para uma universidade e me graduar, talvez ajudar com os assuntos da legião. Queria ser diferente. Ser mais do que um peso. Com certeza isso não ajudou nada a me fazer menos orgulhosa. Não queria que me dissessem o que fazer ou como fazer, quase sempre querendo assumir a liderança de tudo (e quase sempre conseguindo). Quando me juntei às caçadoras de Ártemis, ninguém que eu conhecia me apoiou. Bom... não precisava apoiar. Não havia nada para mim no acampamento, seja romano ou grego. Na caçada, pude me sentir viva de verdade. Me senti útil pela primeira vez na vida e com pessoas que realmente me enxergavam como uma igual. Preferi viver a eternidade jovem como eu mesma do que envelhecer em roma como alguém que desejavam que eu fosse. Essa é a minha história.