[Hunt XI] Prove o Veneno

por **Apolo** 04/09/20, 08:56 pm · por **Apolo** 04/09/20, 08:56 pm

Apolo

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Era mais um dia agitado ilha de Selene, haviam vários magos estudando magia de tudo quanto é forma. Will escutava várias explosões vindas de diversas partes da ilha, todavia, grande parte das explosões vinham ou da área de treino, sendo causadas por magos que treinavam suas magias, ou dos laboratórios de alquimia, o que indicava que algo havia dado muito errado por lá, os que estavam mais próximos escutavam gritos "Porra Smith!" Você misturou sangue de dragão com pó de chifre de Unicórnio e feno de novo?!". O único local que não emitia nenhum barulho era a grande biblioteca, a qual era frequentada em sua grande maioria por semideuses que estudavam as magias que requeriam mais estudo do que prática, como algumas do caminho místico.

Will, em meio às suas atividades(as quais o garoto tem liberdade para escolher), se vê interrompido por uma mensagem de iris esperando para ser atendida. Assim que atende, o garoto se depara com o novo pretor de Nova Roma, Lorenzo. O Semideus diz algumas palavras para contextualizar o mago da situação de sua antiga casa e logo vai ao assunto principal.

— Nós andamos dando uma revisada nos relatórios de semideuses fora do acampamento e alguns legionários disseram de faunos gregos, semideuses e mortais andaram desaparecendo perto do basar onde a Medusa normalmente se encontra. — Diz o semideus, sendo interrompido diversas vezes por sons barulhos de construção e outras coisas como comentários do outro pretor. Antes da "ligação" acabar, é possível escutar o garoto discutindo com outros semideuses que estavam fazendo a mudança. A última coisa que o feiticeiro vê é Ahmar falando "mas o que é..." enquanto segura um objeto fálico.

Para o caso do semideus aceitar a missão, ele poderá ir até Nova Roma ou o Acampamento Meio Sangue pelos templos.

por **Will Kross** 04/09/20, 09:49 pm · por **Will Kross** 04/09/20, 09:49 pm

Will Kross

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Will
Kross

Se isso for real ou não, sou leal aos meus companheiros. Não implorarei pela minha vida, mas imploro pela deles. Torço que isso só seja um pesadelo. Se não for, farei o que você faria no meu lugar

Respiro fundo, sentindo a nuca doer de tanto manter a cabeça baixa. Estava tentando me aprofundar na magia dos ventos. Sempre fora um semideus resistente e com aptidão para controle elemental, mas se pudesse ficar mais rápido com o elemento vento, talvez isso me ajudasse a me sair ainda melhor. Meu grimório flutuou ao meu redor enquanto folheei alguns depoimentos de outros feiticeiros. Pisquei os olhos, sentindo a energia se agrupar na formação de uma mensagem de Íris. "E lá vamos nós" pensei, imaginando que talvez fosse Melina em mais uma tentativa de assassinato a nossa mãe ou Martin tendo pesadelos com a tenente das caçadoras outra vez. Mas dessa vez não o foi.

- Oi, amigo - Disse, cumprimentando o filho de Marte. Já o havia conhecido antes e até marcado um treinamento na arena. Não fazia ideia de que ele havia se tornado pretor, mas fiquei feliz com a sua conquista. Ele era um homem honrado e desconhecia outro que merecesse o cargo tanto quanto. Meus ombros caíram quando entendi do que se tratava. "Medusa?" pensei. Nunca havia encontrado com a mulher. Talvez por nunca me julgarem necessário, talvez por nunca ter sido visto como forte o suficiente. Minha mente divagava enquanto a imagem se desfazia.

- Pode deixar comigo - Não houve tempo para cumprimentar Ahmar ou de fazer mais perguntas a respeito das construções que estavam sendo feitas. A missão estava ali e cabia a mim decidir se a pegaria ou não. No momento em que as vozes começaram a explodir em minha mente, soube que não havia como ir contra elas. Seria não só uma oportunidade de satisfazê-las, como uma maneira de conferir se eu realmente estava evoluindo. Se meu treinamento na ilha realmente havia sido efetivo.

Sabia que, apesar de ter sido contactado por Roma, ir para o acampamento meio-sangue seria mais vantajoso. As Irmãs Cinzentas tinham sua jurisdição ali e eu poderia usar isso ao meu favor. Por mais que viajar por terra não fosse o ideal, devido à birra do meu tio Plutão, eu tinha uma chance maior de não encontrar oponentes nesse meio tempo |Alento da Encruzilhada| . Sairia da biblioteca, indo até minha casa na floresta e organizando meus pertences, fazendo o que tinha que fazer na ilha até dar o horário da noite.

Inventário:

Uma vez pronto, iria proferir o encantamento que me levaria até o chalé de selene, aproveitando o ambiente noturno para isso. Uma vez no acampamento, jantaria no refeitório, talvez pegando um sanduíche e o guardando em minha mochila para depois caso não estivesse com vontade de fazê-lo. Partiria até a colina, pegando um dracma e jogando na estrada logo após as fronteiras, fazendo o encantamento para a vinda da Carruagem da Danação, ditando um destino enquanto a moeda afunda no asfalto "Empório de Anões de Jardim da Tia Eme". Entraria no carro, colocando cintos, correntes ou qualquer coisa que me segurasse para uma viagem turbulenta até meu destino: o covil da medusa.

Skill:
Nível 5 – Banho de Lua: Ao lutar à noite E sob a luz da lua, o filho de Magia tem suas capacidades Maximizadas (+10% de WIS NESSAS CONDIÇÕES)

Nível 7 – Bênção da Lua: Você se torna mais ágil e poderoso sob a luz da lua, conseguindo lutar por mais tempo e com mais afinco (+5% do WIS total como bônus em AGI, WIS e FORT quando nessas condições)

por **Apolo** 09/09/20, 02:00 pm · por **Apolo** 09/09/20, 02:00 pm

Apolo

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O garoto sai do local que estava vai até sua casa para pegar os equipamentos que julga necessários para sua missão, conjurando um encantamento que o leva diretamente para o templo de Selene no acampamento grego, não levando um segundo sequer para isso, gerando uma leve perda de equilíbrio.

O garoto anda pelo seu antigo acampamento sem dificuldades, relembrando os momentos que tivera antes de se descobrir romano. Assim que chega no refeitório, Will é recebido pelos amigos que fizera quando estava na ilha dos corvos, Legit e Martin. Ambos pareciam bem felizes em ver o seu amigo, porém o filho de Hades se mostra preocupado com o destino de seu amigo ao saber de sua missão, já o seu irmão estava um pouco mais otimista, dando alguns tapinhas na costa do feiticeiro e falando coisas positivas, fazendo algumas piadinhas, etc. Os conselheiros pegam um misto quente para o garoto e o acompanham até a estrada, conversando sobre o dia-a-dia e reclamando de algumas coisas. O garoto joga um denário(-1 Denário), chamando as irmãs cinzentas e espera alguns segundos até que elas cheguem. Antes de entrar no taxi, Legit lhe chama a atenção, assumindo uma postura séria.

— Se cuide. Desta vez a morte é real.

A porta se fecha e as irmãs dirigem em uma alta velocidade até o destino do garoto, demorando menos de 8 minutos para chegar até o destino, durante o caminho elas comentam sobre um filho de Poseidon caloteiro que elas pegaram um tempo atrás. Assim que chegam, elas dizem o valor da viagem, obrigando o semideus a pagar (-8 denários), o garoto paga elas e sai do carro.

O local é bem escuro, mas graças ao horário, o semideus consegue enxergar tudo muito bem, percebendo que há algumas estátuas novas já na entrada, sendo elas de pessoas e seres mitológicos como sátiros, centauros e ninfas. Ele adentra um pouco o ambiente vê mais estatuas ainda, umas novas e outras antigas. À sua frente há um corredor entre as estátuas, o qual segue um pequeno caminho até uma entrada de alguma outra sala, sala essa que o garoto vê que são outros dois corredores, um que vai para esquerda e outro que vai para a direita.

por **Will Kross** 09/09/20, 04:31 pm · por **Will Kross** 09/09/20, 04:31 pm

Will Kross

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Me senti feliz por reencontrar os meus amigos. Martin e Legit estavam bem e, por mais que a aventura maluca que tivera com eles tenha sido um sonho, me sentia ainda mais próximo deles. Por mais que Martin fosse otimista, resolvi me atentar aos avisos de Legit. O filho de Hades era muito mais forte que eu e talvez tão experiente quanto. Tanto ele quanto eu entendiamos o risco daquilo e que não era algo tão simples assim. Agradeci aos meus amigos pelo lanche e parti até o táxi. "Desta vez a morte é real" repeti estando no táxi, ouvindo o papo das motoristas e tendo que pagar a mais no fim das contas Why Guy

. Mesmo assim, resolvi não pestanejar. Haviam coisas maiores para se preocupar. Respirei fundo, pagando o que elas queriam e saindo atento ao cenário. Tirei o anel dos dedos e transmutei a Lança Saturno[Elétrica] em minha mão direita. De prontidão, pus meu grimório a flutuar ao meu lado, de maneira que se eu precisasse conjurar algum feitiço mais complexo teria seu auxilio. A noite me trazia uma boa sensação, mas eu não poderia vacilar. Primeiro por não enxergar tão bem nesse horário, o que trabalharia de imediato. Abri a mão esquerda, invocando uma quantidade razoável de chamas para iluminar meu caminho. Estudei as estátuas, imaginando quantas pessoas não teriam de passar por aquilo caso eu falhasse. Invoquei a armadura da tatuagem das costas.

Não estava ali pela recompensa ou pelo simples fato de testar minhas habilidades, estava ali pelos que não podiam se defender dela. Vi que não havia sentido em me segurar. Não estava para ter uma luta tranquila e tampouco a Medusa pegaria leve comigo.

- Tsc - Parei, transmutando a lança em anel novamente e aproveitando meu instante de paz ainda sem ter adentrado. Retirei meu bracelete e me vi com Loki em minhas mãos. A ponta elétrica soltava chaspas de eletricidade enquanto a ponta oposta possuia uma camada de gelo ao seu redor, com uma leve fumaça saindo da extremidade. Se fosse lutar, seria com todo meu poder. Iria focar em minhas raízes mágicas, tanto em Selene quanto em Magia.

Estava diante de uma escolha difícil, então meu |Alento da Encruzilhada| me faria tomar a melhor decisão. Além disso, usaria meu |Sensor Mágico| para me guiar. Visto que a medusa era amaldiçoada em seu olhar, o órgão deveria carregar alguma magia, senão a criatura como um todo, já que era um dos seres mais perigosos conhecidos.

Caminharia com o olhar baixo, escolhendo o caminho que mais me fosse propício, focando exclusivamente em meus pés e no solo mais a frente, somente para evitar tropeços. Caso nada encontrasse, iria fazer algo que eu tinha certeza que a irritaria. Deixaria as vozes me controlarem momentaneamente, de maneira que eu falasse de maneira a qual não estou habituado, fazer o que não teria coragem. Iria me aproximar da estátua que pra mim parecesse mais fácil de derrubar e a jogaria no chão.

- LIXO! TUDO LIXO. VEM ME FAZER VIRAR UMA!!! - Gritaria, derrubando quantas fossem necessárias, empurrando-as com meu escudo. Caso funcionasse, manteria postura defensiva. Ela era mais forte, então minha observação eram somente duas: Evitar olhar para ela e encontrá-la.

No menor sinal de movimentação, em qualquer uma das possibilidades, invocaria o escudo da tatuagem e assumiria uma postura defensiva, , caso eu me sinta pressionado por ela, lançaria um Golpe de Ar[Intermediário], de maneira que consiga espaço diante de alguma ofensiva ou coisa do tipo.

Considerar: WIS de 430 e Regeneração de 46MP

Ativas:

Nível 1 – Fogo Fátuo: O feiticeiro conjura as chamas fátuas azuis, usadas para iluminar o ambiente, distrair inimigos ou em alguns rituais. Consome 10 pontos de Energia.

Nível 3 – Golpe de Ar [Intermediário]: Você concentra sua energia e usa-a para disparar um golpe de ar, como uma onda focada de impacto, que atinge o oponente como um soco, podendo empurrar inimigos pequenos. Consome 25 de Energia e tem alcance igual a 5 + Nível em metros.

Passivas:

Nível 2 – Regeneração de Luna I: Os filhos de Magia possuem uma ligação incomum com a magia, a noite e a lua. São capazes de recuperar energia mais rapidamente que a maioria, recuperando 5% de WIS por Rodada. Quando estão sob a luz da lua esse valor é acrescido de mais 3%.

Nível 8 - Alento da Encruzilhada: Sendo filho da deusa das encruzilhadas e dos caminhos, os filhos de Magia terão uma melhor noção de qual caminho tomar em situações de difíceis escolhas.

Nível 6 – Sensor Mágico: O semideus possui sensibilidade à magia, e consegue sentir sua presença sobretudo ao concentrar-se. Sua capacidade de sentir auras mágicas, bem como a distância dela está diretamente relacionada ao seu WIS.

Nível 12 – Reserva de Energia Aprimorada [Intermediário]: Agora os feiticeiros são extremamente versados do consumo e produção de energia. Seus corpos as produzem com maior facilidade.(Recupera 10% da energia total do mago como pontos de energia por rodada de noite e 5% durante o dia. Se o Feiticeiro ficar com menos de 5% de energia essa passiva é desativada)

por **Apolo** 13/09/20, 03:46 pm · por **Apolo** 13/09/20, 03:46 pm

Apolo

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Energia

Energia:

(10000000/10000000)
Nível: ∞

O garoto transmuta um de seus anéis assim equipando sua lança, ficando pronto para o combate, todavia, para decepção ou alívio do semideus, apenas haviam estátuas no local. Sentindo a necessidade de se equipar melhor para o que lhe aguarda, o garoto deixa seu grimório flutuando ao seu lado, invoca seu tridente, sua armadura e uma quantidade razoável de chamas em sua mão, conseguindo enxergar melhor o local.

Will tenta sentir a aura mágica da Medusa, todavia ele percebe que todas as estátuas emanam uma aura mágica amaldiçoada, além disso, ele vê que mais à frente há mais estátuas, o que torna complicado o uso do seu sexto sentido. A única certeza que o garoto tem é que a medusa não está tão perto de si, pois ele sente que a aura se intensifica mais à frente, todavia o feiticeiro não sabe se é devido a um maior número de estátuas ou a presença da medusa.

Vendo que leva-la até si é uma estratégia mais segura, Will cede as vozes e grita, xingando o "trabalho" da medusa e disparando uma quantidade de ar na primeira estátua que vê, derrubando ela com facilidade, gerando um barulho mais alto que seu grito. Alguns segundos depois ele sente uma aura se movendo em grande velocidade até si, ao se concentrar um pouco mais ele percebe que a criatura estava acima de si, se locomovendo pela laje. Sabendo que algo se aproxima, o garoto equipa seu escudo e o levanta ao ver o teto cedendo na sua diagonal. Ele vê uma criatura similar à medusa surgindo do teto, todavia ele sente que ela não possui possui a mesma maldição que as estátuas e a sua aura não se intensifica em seus olhos.

Enquanto cai, a criatura dá uma caudada bem forte no escudo do garoto, o fazendo recuar um metro. Agora tendo uma visão melhor da criatura, Will vê que ela tem uma aparência similar a da medusa, tendo metade do seu corpo para baixo com uma cauda de cobra, garras pontiagudas e cobras no lugar dos cabelos. Ela possui garras pontiagudas e não veste nada.

Górgona:

— A senhora medusa fica muito brava quando um estrangeiro destróis suas obras — Diz a górgona, dando uma enfase maior no "s" — Principalmente com filhos de Poseidon...

3 metros separam o garoto e a górgona que se prepara para mais um avanço.

por **Will Kross** 14/09/20, 03:15 pm · por **Will Kross** 14/09/20, 03:15 pm

Will Kross

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Para o bem ou para o mal, não era a medusa que eu havia encontrado. A górgona havia aparecido e me desafiado frente a minha estratégia de derrubar as estátuas. Quis me desculpar com a vida que havia antes de ser transformada na pedra que eu destruíra, mas sabia que não havia mais vida alguma ali. Concentrei-me no combate. O buraco no teto talvez me proporcionasse a energia do luar, me fortalecendo. Sendo o caso ou não, me empenharia a lutar.

A queda da laje certamente havia feito cairem pedras de concreto ao chão. Sem que ela percebesse, pegaria uma destas e a arremessaria pelas costas. Não forte o suficiente para ser um ataque, somente para causar-lhe distração e ela pensar que estava sendo atacada pelas costas. Aproveitaria esta oportunidade para fazer surgirem correntes lunares a partir do solo e se atrelassem aos seus pés. Esperava que a retardasse o suficiente para minha ofensiva.

Iria utilizar meu tridente de oricalco para canalisar minha energia e arremessar uma esfera feita de pura energia. Faria isso duas vezes, abusando da minha Perícia Mágica[Intermediária] para efetuar dois ataques sem comprometer minha defesa e objetivando acertá-la com a força de todo meu poder mágico. Manteria o escudo próximo ao meu corpo, para evitar empecilhos. Meu objetivo aqui era ter noções de sua força e resistência. Sabia que meu ataque era forte, mas certamente não o suficiente para finalizá-la ou nocauteá-la. Permaneceria atento a todo momento para me esquivar de qualquer outra ameaça a qual meu sensor mágico me alertasse ou dela mesmo. Caso não esteja a luz da lua ainda, mas surja a oportunidade, iria me aproximar do buraco de maneira que eu sinta a benção da minha matrona e da minha ancestral.

- E onde ela está? - Caso ela fique presa as correntes ou desnorteada com meus ataques mágicos, iria continuar a derrubar estátuas, com o intuito de chamar atenção da medusa. Preferia não usar todo meu poder logo a princípio, afinal, uma górgona era forte, mas não tão forte quanto a sua senhora.

Considerar: WIS=430 e Regeneração de 46MP. Se o buraco que ela fez me fez ficar à luz da lua: WIS=494 e Regeneração de 64MP
Ativas:
Nivel 3 - Feitiço de Restrição - Corrente Lunar: O feiticeiro profere seu feitiço conjurando uma corrente que surge do chão para enrolar-se em um alvo. A corrente é feita de energia lunar, causando dano em criatura das trevas ou invocadas. Possuem força inicial e aprisionam por duas rodadas. Consome 50 de energia durante o dia e 40 à noite. Entra em espera por 5 rodadas.

Nível 11 – Telecinese [Intermediária]: Agora você já é mais experiente e mais treinado, e pode erguer objetos com precisão e habilidade, erguendo pesos maiores com certo esforço. Poderia fazer um humano flutuar com concentração por exemplo. Consome entre 25 e 60 de Energia.

Passivas:

Nível 10 – Metal do Oceano: A partir do momento que Will passou a sentir o mar dentro de si, o feiticeiro conseguiu enxergar uma outra maneira de explorar o Oricalco. O metal tem uma ligação com o próprio mar e Will, enxergando essa ligação graças aos seus estudos na ilha de Luna, consegue associar o oricalco com os seus poderes, podendo utilizá-lo da mesma maneira que utiliza seu tridente, conectando-o com as suas habilidades. Permite ao filho de Poseidon usar armas inteiramente feitas de oricalco como canalizador.

Nível 2 - Ataque básico mágico: Os feiticeiros não passam por treinamentos físicos e isso pode representar um problema em batalhas longas. Para contornar esse problema o feiticeiro pode, com a arma de canalização que ele tiver em mãos (varinha, cajado, orbe...), concentrar as forças mágicas para atirar uma esfera mágica que terá poder e velocidade equivalente ao WIS total to mago (ou seja, ao invés de atacar com a espada, eles podem lançar essas esferas sem consumir energia). A esfera voa em linha reta e desaparece ao atingir um obstáculo. Caso não atinja nenhum obstáculo ela desaparece depois de poucos segundos. Não pode atirar mais de uma ao mesmo tempo. Não requer MIRA, a esfera não voa por mais de 30 metros.

Nível 9 – Perícia Mágica [Intermediária]: Agora você já é experiente no lançamento de feitiços, e controla seu fluxo com precisão, conseguindo lançar magias precisas e mais fortes. Permite que consiga realizar dois ataques ao utilizar magias deste nível ou inferior, e também que as lance com maior velocidade e habilidade.

Nível 12 – Reserva de Energia Aprimorada [Intermediário]: Agora os feiticeiros são extremamente versados do consumo e produção de energia. Seus corpos as produzem com maior facilidade.(Recupera 10% da energia total do mago como pontos de energia por rodada de noite e 5% durante o dia. Se o Feiticeiro ficar com menos de 5% de energia essa passiva é desativada)

Nível 2 – Regeneração de Luna I: Os filhos de Magia possuem uma ligação incomum com a magia, a noite e a lua. São capazes de recuperar energia mais rapidamente que a maioria, recuperando 5% de WIS por Rodada. Quando estão sob a luz da lua esse valor é acrescido de mais 3%.

Se eu estiver a luz da lua:

Nível 5 – Banho de Lua: Ao lutar à noite E sob a luz da lua, o filho de Magia tem suas capacidades Maximizadas (+10% de WIS NESSAS CONDIÇÕES)

Nível 7 – Bênção da Lua: Você se torna mais ágil e poderoso sob a luz da lua, conseguindo lutar por mais tempo e com mais afinco (+5% do WIS total como bônus em AGI, WIS e FORT quando nessas condições)

por **Apolo** 20/09/20, 09:44 pm · por **Apolo** 20/09/20, 09:44 pm

Apolo

Deus Olimpiano

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(10000000/10000000)
Energia

Energia:

(10000000/10000000)
Nível: ∞

Se aproveitando o cenário, o garoto pega um pedaço grande de cimento atrás da mulher e o arremessa contra suas costas, todavia uma das cobras solta um sibilo que alerta a mulher, a fazendo se mover para o lado, fazendo o pedaço de cimento atingir a barriga do mago, o fazendo recuar alguns passos pra trás (-5). A mulher se prepara para avançar, todavia algumas correntes purpuras surgem do chão e prendem a sua calda firmemente, à mantendo 2 metros do garoto

Devido ao formato não muito favorável para ser presa ao chão, de pouco em pouco a mulher vai conseguindo se soltar, porém antes que ela consiga se soltar, dois disparos mágicos são lançados pelo garoto, um atinge o centro de sua face, fazendo jorrar sangue de seu rosto desfigurado, enquanto o outro disparo atinge seu braço esquerdo, o quebrando sem muita dificuldade.

— E onde ela está? — Indaga o semideus.

— Perto ao ponto de eu não ter que te falar, criatura desprezível — Responde a Górgona, tentando parar o sangramento em sua face.

Vendo não há nenhuma mudança nas auras, o garoto decide voltar à quebrar as estátuas, todavia, assim que ele vira de costas, seu sensor indica uma grande quantidade de magia sendo reunida atrás de si, porém antes que ele consiga se virar, a mulher dispara um projetil mágico que atinge a dorsal no lado esquerdo do garoto, atravessando sua armadura e gerando um impacto na sua pele. Will é capaz se sentir um pequena rigidez na área do impacto, algo pode atrapalha-lo, mas não ao ponto de não conseguir se mover.

A górgona continua presa nas correntes, porém está quase se soltando. 3,5 metros separam os dois.

por **Will Kross** 02/04/21, 10:28 pm · por **Will Kross** 02/04/21, 10:28 pm

Will Kross

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(237/237)

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(250/250)
Nível: 14

Quando o ego falou mais alto, senti o peso de ter me tornado um semideus ignorante. Talvez por passar tempo demais na ilha de selene e não ter mais o contato frequente com monstros e o treinamento do acampamento. Talvez simplesmente por acreditar estar mais forte e achar que conseguiria lidar com qualquer coisa. Quando o primeiro golpe me atingiu, foi como se me lembrasse que eu poderia ser morto. Ao virar meu corpo e notar a presença da criatura a alguns metros, pouco importava a posição da medusa ou a recompensa pela sua morte. As palavras de Legit ecoaram na minha mente como um tapa na cara. Um lembrete do que eu deveria levar sempre em primeiro lugar. "Desta vez a morte é real". A presença mórbida das estátuas assistindo ao confronto era o suficiente para que eu engolisse em seco. Um deslize e eu acabaria como elas. Pior. Poderia ser fatiado por mero capricho antes mesmo de me tornar pedra.

Apertei o cabo do tridente ao passo que me preparei para o combate. Por mais que a tivesse aprimorado no meu treinamento, minha reserva de energia era limitada e eu precisava ser cauteloso. De nada adiantaria me esgotar com aquele monstro e ter de enfrentar a medusa só com meus próprios punhos. Respirei fundo, tentando acalmar minha própria mente. Pensar demais não adiantaria de nada agora. Confiei em mim mesmo. Mas não me impondo uma superpotência. Conhecendo meus próprios limites, avancei. Guiado por meus reflexos, tentaria me esquivar de possíveis projéteis mágicos direcionados a mim, como os anteriores. Se necessário, bloquearia com o meu item de oricalco, caso não fosse veloz o bastante para evitá-los corporalmente.

Uma vez próximo o suficiente para atingí-la com a arma, lançaria uma estocada, usando as pontas da arma horizontalmente de maneira a dar mais alcance. Meu alvo era sua cintura, de maneira que mesmo desviando, algum dos lados elementais a raspasse e causasse danos. Contudo, esse não era o resumo do meu movimento. No percurso do tridente, antes de conseguir atingí-la, dispararia uma rajada de energia semelhante a da minha ofensiva anterior. Esperava que ela acreditasse que eu estaria fazendo um movimento físico comum, devido a minha proximidade. Ela ainda estar um pouco presa era brecha o bastante para que eu imaginasse sucesso na minha estratégia improvisada.

Se acertasse, teria chances ainda maiores de que minha arma mais forte a debilitasse. Se errasse o ataque mágico, a estocada seria na direção a qual ela esquivaria. Invocaria a partir daí o escudo da minha tatuagem, colocando-o frente ao meu corpo e recuando a cabeça para trás dele caso perceba que seria alvejado outra vez. Eu havia sentido a presença de outra criatura ali próxima, então, caso seja atingido ou perceba que a aura tenha ficado ainda mais forte, abandonaria qualquer plano para assumir uma postura inteiramente defensiva. A prioridade seria sempre me manter vivo e são.

Considerar:

por **Apolo** 14/04/21, 04:08 pm · por **Apolo** 14/04/21, 04:08 pm

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Energia:

(10000000/10000000)
Nível: ∞

Will havia se descuidado e sabia disso. As palavras de seu amigo se tornam cada vez mais frequentes em seus pensamentos, e com isso, Will decide que irá matar a gorgona antes que ela o faça, só que tinha em mente que não poderia ir com tudo e simplesmente matar a criatura, tinha que se preservar para o mal maior que era a Medusa.

Will avança contra a gorgona que já havia conseguido se soltar das correntes. Diferentemente de anteriormente, a gorgona apenas recua em uma grande velocidade, passando pelas estátuas e circulando o mago como se não fosse nada, mesmo ferida, ela consegue se mover quase como se não fizesse barulho, praticamente não encostando nas estátuas, passando entre estátuas que Will não conseguiria passar facilmente. Enquanto circula o Legionário, a gorgona lança outros disparos mágicos que são bloqueados pelo escudo do garoto sem dificuldade, contudo, Will sente o seu braço se enrijecendo a cada disparo bloqueado por seu escudo.

Devido ao seu tronco estar meio enrijecido, o semideus leva um tempo para conseguir acompanhar a velocidade da gorgona, mas ataca na primeira abertura que encontra. O semideus avança com tudo, inicialmente realizando uma estocada, que é acompanhada por um disparo mágico que atinge a cintura da criatura de raspão em sua cintura. A gorgona tenta se esquivar enquanto entra na defesa do semideus, porém no momento que tenta fazer isso, Will leva seu tridente até a ferida dela, que abre ainda mais, porém não à ponto de ser fatal por se tratar de outro ataque recebido de raspão. A gorgona recua enquanto solta um urro de dor.

Inicialmente parece que ela vai assumir uma posição defensiva, porém enquanto recua, ela gira e dá uma caudada no garoto, que consegue se defender, porém acaba batendo em algumas estátuas e ás derrubando, o que não é muito legal. Ao realizar a defesa, Will percebe que está difícil estender o seu braço com o escudo, porém sua dorsal está menos rígida, então desde que ele não seja atingido pela magia da mulher, tudo ia ficar bem.

3 metros separam os dois e não há estátuas entre eles.

por **Will Kross** 14/04/21, 06:07 pm · por **Will Kross** 14/04/21, 06:07 pm

Will Kross

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(250/250)
Nível: 14

Quando a energia voou ao vento em rastros brilhosos e as correntes lunares se romperam, dei um suspiro, sentindo a tensão se acumular nos ombros e a armadura pesar no meu corpo. Não, o metal não era o que me empurrava pra baixo, e sim meus próprios pensamentos. Tentei lidar com eles, controlá-los o melhor possível enquanto aguardava a hora certa. Um disparo, dois disparos. Sentia a magia vir na minha direção e a aparava com meu escudo, ao passo que forçava as duas pernas para não ser jogado para trás. Praguejei em latim, culpando a mim mesmo pelos ferimentos tão ridículos que causara nela. A preocupação e a paranoia cobriam os pensamentos enquanto tentava guiar minha hiperatividade no sentido de me atentar aos ângulos do combate. Meu corpo parecia estar cada vez mais recluso e a vantagem começava a partir para minha adversária. Com o olhar atento, aguardei por uma brecha, pedindo a Netuno que surgisse logo. Talvez por estar a noite, sentia minha deusa me abençoando. Não era como estar na ilha de selene, mas fora o bastante para me acalmar naqueles instantes de aflição. Apertei o cabo do tridente com força, sentindo o oricalco em sintonia comigo e enfim ataquei.

A voz do monstro em meio a dor foi o analgésico que eu necessitava. Eu não era sádico a ponto de me deliciar com algo assim, mas era um sinal de que meus esforços estavam dando resultado. Precisava manter esse ritmo se quisesse vencer. Não, precisava acelerar um pouco. Podia sentir que meu braço pouco a pouco estava se cansando de receber os golpes e com certeza não tardaria para ter meu escudo tirado de mim ou executar uma defesa meia boca. Diferente dos treinamentos, ali toda ação era crítica. Um arranhão poderia ser a diferença entre a vida e a morte e eu precisava tratar aquilo com seriedade. Assim o fiz. Foi como se o mundo parasse e o tempo estivesse em câmera lenta. A cauda da górgona me acertou e eu derrubei o que outrora fora um ser vivo. Embora eu desejasse me desculpar, não havia tempo ou espaço. Era a minha chance de dar o retorno à minha maneira. Com o caminho livre de estátuas, só havia duas opções: ferir ou ser ferido.

- Para de fazer esse barulho todo, sua mãe vai ouvir, sua louca. Já pensou se ela descobre que a gente tá se pegando aqui? - Digo em tom de chacota, visando tirá-la um pouco do sério. Sem esperar para ver a reação, prossegui na sua direção em uma corrida, dando uma checada em meu sensor para saber se ela concentrava energia para um ataque ou se viria uma ofensiva de alguma outra direção. Meu intuito era me aproximar dela o máximo que conseguisse e ativar meu bracelete do mar, conjurando uma quantidade mediana de água na sua direção quando estivesse próximo. Esse, no entanto, não seria meu ataque. Usando os poderes da minha ancestral, liberaria uma corrente elétrica nela, visando obter maiores danos devido a água do bracelete. Em seguida, sabia pelo seu histórico que ela já viria ao meu encontro novamente, dessa vez não moveria o escudo. Não só sabia que seria difícil manter o ritmo com o item, como também seria chamativo para ela ver minha guarda aberta. Apenas manteria o tridente apontado na sua direção, aguardando que ela viesse para enfim lançar um ataque mágico com toda força no seu tronco ou na parte inferior do seu corpo caso seja mais fácil, tentando afastá-la antes que me atingisse e feri-la em um ponto mais efetivo. Assim que o fizesse, tentaria abrir posição defensiva outra vez, trocando de mão o tridente e o escudo caso seja necessário. A prioridade, além de ferir ainda mais a minha oponente, era manter-me vivo.

[6] Bracelete do Mar: O bracelete melhora a passiva Filho do Mar, tornando possível para os seus usuários conjurarem quantidades médias de água. E a torna acessível a todos os que portarem, porém sem o bônus.
Ativas:
Nível 5 - Forças: O filho de Magia escolhe 1 dos elementos para manipula em quantidades de acordo com o número total de WIS do semideus. Por exemplo: Pode usar uma tocha pra disparar uma bola de fogo básica ou fazer uma labareda gigantesca. Requer no mínimo 30 pontos de energia que podem ser acrescidos de acordo com a quantidade de elemento controlado, a decisão ficando ao encargo do narrador. Essa habilidade poderá ficar ativa por mais de uma rodada, como por exemplo para fazer uma esfera de água flutuar no ar, caso isso ocorra o custo por rodada será igual ou semelhante ao custo inicial, tudo definido pelo narrador. A partir de 300 de WIS o mago poderá invocar o elemento que quiser manipular, a quantidade de invocada será equivalente ao poder do filho de Magia (equivalente ao WIS). A aquisição de especialização de outros elementos serão com a habilidades "Especialização Elementar".

Considerar: Poder do Elemento Raio em WIS = 387 (90% do WIS total:430), Regeneração de 46MP;

Passivas:

Inventário:

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