A tarde se estendia lentamente enquanto o sol se deitava no horizonte em sua ultima hora de trabalho daquele dia. A tarde tinha sido uma das menos frias do inverno, mas o sol quentinho logo, logo iria se despedir no céu. Hilda e Zuriel estavam coletando ervas na floresta para ajudar na confecção de unguentos de cura para a enfermaria. Recentemente, mais semideuses vinham sendo atacados e ainda mais estavam sentido enviados em missões fora do Acampamento.

Os garotos estavam razoavelmente distantes da orla da floresta. As ervas próximas tinham sido colhidas posteriormente e eles tinham de entrar cada semana mais fundo na floresta para encontrar os cogumelos e plantas certos. Mas as dríades geralmente os acompanhavam, o que deixava o trabalho mais fácil e menos chato. Ainda assim, eles estavam com todos os equipamentos que normalmente usam, afinal conhecem os perigos da floresta [Postar equips gatas]

Então o radar mágico de Hilda detectou alguma coisa fora do normal. Estava abaixada colhendo as ervas quando sentiu a presença mágica negra e distorcida. Na verdade mais de uma presença, e aproximavam-se quase como uma nuvem negra. Ela ainda não podia ver o que era, mas sabia que era maligno e louco.

Zuriel ouve o som de passos pesados contra o chão e os guinchos de animais alarmados e aves assustadas em fuga. Alguma coisa estava se aproximando pela floresta e assustando os animais.

As dríades olharam naquela direção alarmadas. Elas ouviram o som de animais berrando e de outras dríades gritando, e logo ficam amedrontadas.

- São eles! Pelos cascos de Pã, são eles! Os corrompidos! Chegaram aqui!

As dríades perto gritam e desaparecem em uma nuvem de fumaça verde. Logo as moitas se agitam e os guris conseguem ver um grande lobo, uma raposa e um urso completamente negros causando o caos que soava na floresta. As criaturas atacavam outros animais e os espíritos da natureza com uma fúria irracional. Seus olhos brilham em um tom doentio de verde, e linhas, quase como vinhas de luz verde, se espalham por seu corpo como raízes. Uma névoa negra se desprende de seus pelos e eles parecem não pensar em nada além de atacar os outros.

Eles não tinham visto Hilda e Zuriel ainda pois estavam abaixados, mas logo a raposa começa a se aproximar perseguindo um coelho. Estão a uns 20m de distância.

Oh, belo carvalho, / De ramos em flooorrr! cantarolava eu quase num sussurro através do pirulito na boca enquanto imaginava uma orquestra magistral impondo os acordes a uma plateia inexistente. Esse tipo de devaneio estava se tornando cada vez mais comum ao passo que realizar minhas atividades diárias tinha se tornado monótono e semi automático. Acorda, levanta, se arruma, come. Ajuda enfermaria, escreve anotação, entrega relatório, voltar chalé. Quem aguenta viver de modo tão robótico? Por isso, candidatei-me como voluntário para colher suprimentos medicinais na floresta. Eu precisava mudar de ambiente ou ficaria louco em tempo menor que minha disposição incindia. Fui designado a um determinado setor da floresta que os demais ainda não tinham colhido as ervas jutamnete com uma garota de cabelos rebeldes e, a princípio, tendenciosa, mas conforme conversávamos com as dríades que também nos ajudavam ela demonstrava ser uma pessoa legal. A filha de Hécate era precisa em achar os materiais e se eu não conhecesse o mundo em que vivemos até poderia dizer que foi como num passe de mágica sua facilidade. Como conheço o acampamento, eu tenho certeza.

Estava tudo indo muito bem, numa boa na coleta até que um agito incomum dos animais desperta nossa atenção imediatamente. Com minha audição aguçada paro o que faço para escutar animais guinchando e correndo em desespero por algo que se aproximava. Passos pesados indicavam que algo grande vinha em nossa direção, espera, mais de um. Talvez fosse a confusão do momento com tantas criaturas correndo loucas como as pessoas em arrastão, mas aprendi a não ignorar maus pressentimentos quando se está emaranhado na floresta. Um deslize poderia ser nosso fim.

- São eles! Pelos cascos de Pã, são eles! Os corrompidos! Chegaram aqui! - grita histérica uma das dríades. Eu abro a boca para perguntar o que ela queria dizer com corrompidos, mas ela e as outras desaparecem igual fumaça antes de qualquer explicação.

Empurro Hilda ao chão para uma moita perto de nós torcendo para o que quer que fosse não tivesse nos flagrado enquanto nos escondemos. Não sou ingênuo de vir pra cá sem proteção, então invoco meu arco e começo a puxar uma flecha de bronze da tatuagem ajeitando a mira o mais silenciosamente possível enquanto observo atentamente quaisquer sinais de nossos inimigos. Três ao todo. Um lobo, uma raposa e um urso. Sorrio pela ironia da situação, lutaria contra o significado de meu nome. Ainda bem que fiz pesquisas dele quando a professora do ensino elemental disse que a atividade era a busca pelo significado dos nossos nomes. Acho que todo mundo passa por isso quando é menor. Minha mãe sempre repetia que queria meu nome tão forte quanto eu seria um dia (como um urso predador), pena que não foi Colossus. Mas tenho outras virtudes.

Todos eles emanavam uma aura esverdiada ao longo do corpo por algo que pareciam vasos sanguíneos de um marombeiro por tão saltados - sonho de toda enfermeira. Pude ver melhor quando a raposa se aproximava de nós à caça de um coelho retardatário. Preparei as pernas para o salto em direção oposta caso o braço pronto para disparar-lhe um projétil na cabeça ou para acertar no dorso em alguma das articulações, dependendo da ocasião, assim que estivesse ao alcance não funcionasse. De qualquer forma, ainda haveriam os outros dois na retaguarda dela com a sede de sangue evidente em suas posturas, então ficar perto deles não era uma opção. Algo peculiar me chamava a atenção em especial, a sensação de caos; o perigo que emitiam dava um frio na barriga sensacional - até excitante em certo grau.

Sobremaneira, esperava que a garota também fosse boa em combate, afinal, não desejo morrer hoje. Se meu ataque náo funcionasse como esperado (instakill ou incapacitante), tentaria me esconder atrás de alguma árvore próxima para sacar mais uma flecha e atirar no inimigo mais próximo sendo orientado pelos sons que produziam ao se mexerem. Eu estimava que suas massas (kg) eram diferentes da massa de Hilda, e como eu havia escutado ela caminhar e saltitar antes, talvez soubesse diferenciá-los.

Equips:

Habs:

No meu caminhar junto com o filho do deus do Sol tinha o foco de procurar plantas, raízes e cogumelos que seriam perfeitos para o uso de fabricação de poções para o acampamento, eu não sei o meu colega, mas eu, adorava fazer esses tipos de trabalho, era como me lembrar da casa em que morava, era isso que eu fazia com meus pais e meus avós, eles me ensinavam tudo que eu podia sobre isso era muito bom, era como se eu tivesse em meu passado de novo, viver dessa forma vivida essa memória, era bom.

Para essa missão, eu não tinha levado muito, só o básico, poxa, era uma missão de localizar ingredientes, o que de mal poderia acontecer? Bem, esse pensamento me custou muito, pois no meio do caminho eu sinto, eu sinto um medo que eu nunca senti, algo escuro veio até mim, uma sensação negra que me fez prestar atenção em toda a minha volta, até que ouço os gritos das dríades.

No momento que ouço sobre os corrompidos me deu vontade de perguntar sobre eles, mas ninguém me disse nada, porque no momento em que elas gritaram no seguinte elas sumiram, eu pude ver 3 criaturas estranhas um ar sinistro a volta deles.

Eu não pude ver muito mais, porque eu logo era empurrada pelo arqueiro e me escondia na moita, eu via as atitudes das criaturas caçarem um coelho, eu via e até sentia pena do aninal, mas uma distração é uma distração.

Isso me fez ficar feliz com isso, a primeira coisa que vejo é as atitudes do meu colega também, no momento em que ver ele fazer um ataque, se ele funcionar ou não, eu decido fazer meu movimento, usando minha habilidade forças e crio um jato de água mais longo e forte o suficiente que possa molhar todas as 3 criaturas.

Caso eu consiga fazer meu movimento, eu decido que agora era eu ser a isca, era o único jeito de dar chance ao filho de apolo, mas não antes de ordenar um comando.

-Ei filho de Apolo, atire todas as flechas que puder, mas faça acertar eles, todos os três deles, meu ataque depende disso! -Grito tanto i quanto podia e me coloco mais distante possível.

Mesmo que eu tenha uma distância de 20m, eu tento correr o mais rápido possível, aumentando a minha distância e me evidneciando de propósito, até que as flechas estivessem fincadas em todos os 3 animais.

Equipamento:

Habilidades:

Os garotos reagem rapidamente à situação. Logo o filho de Apolo tem uma flecha armada no arco e faz pontaria, acompanhando por um momento o movimento da raposa e do coelho até que dispara. A flecha bem dispara voa na direção da cabeça da raposa mas ela se movimenta no ultimo segundo, ainda perseguindo o coelho, e a flecha se finca em seu ombro esquerdo. A raposa cai por um momento pega de surpresa e o coelho foge, deixando uma trilha de bolinhas por onde passa.

A raposa levanta-se rosnando e morde a flecha, tentando puxá-la. Ela parece não ter notado Zuriel ainda, e o garoto se esconde mais uma vez atrás da árvore.

Hilda fala o que tinha de falar e toma a frente, se revelando ao disparar das mãos um jato de água que molha o urso e a raposa que estavam mais próximos, mas não alcança o lobo. Agora a raposa e o urso notaram a guria e se movem em sua direção. A raposa mais lenta graças à flecha fincada em seu ombro e o urso correndo pesada e desajeitadamente entre as moitas e árvores. Hilda começa a correr também, se afastando de onde Zuriel estava e atraindo os dois monstros. Ela percebe que seria alcançada em breve, a raposa estando a uns 10m e o urso a 12. Apesar de desajeitados, eles ainda se movem rápido.

O lobo está dando a volta pela mata pra tentar pegar Hilda, mas a filha de Hécate consegue sentir sua aura e sabe onde ele está.

Poxa.
Pensei ao ver a garota se mostrar às criaturas ao correr de nosso esconderijo para sei lá onde planejava ir depois que garantisse a atenção deles. Ao que Hilda demonstrou sobre suas habilidades de caçadora elas se restringiam a materiais de poções e eu não a culpo por um trágico fim que possa acontecer, talvez ela só precisasse de mais experiência ou alguém que a ensinasse ser menos feiticeira em momentos como este. Dou de ombros e foco na possibilidade aberta pela atitude da filha de Hécate para meu ataque, mas cuidado nunca é demais ao ter sua vida posta em perigo. Enquanto pego mais uma flecha de bronze da tatuagem mágica vou repassando mentalmente a quantidade de criaturas e tento estimar nossas chances contra elas para um ataque surpresa.

Se minha memória não falhar num momento como esse, a garota havia atraído pelo menos dois deles (o urso pesadão e a raposa agora manca) para o lado oposto ao meu. Um combate de 3x1 nessas condições talvez fosse favorável se ela tiver o poder telecinético que eu vira nos demais semideuses de seu chalé, contudo, suas habilidades elementais eram o que mais me preocupava. Água numa floresta contra três animais não era de todo ruim, mas não me parecia a melhor escolha para um ataque a curta distância dependendo da quantidade que ela pudesse usar. E ainda havia o lobo. Tinha quase vontade que acabasse como na história dos irmãos Grimm, mas não seria algo favorável a mim. Logo, tinha de ajudá-la.

Controlando minha respiração para diminuir o estresse da cena e melhorar a oxigenação do cérebro visando reações mais ágeis, tento ouvir onde o lupino poderia estar através de suas passadas. No momento, ele é a única peça do trio que poderia causar uma virada de jogo significativa, então se eu conseguisse pegá-lo estaria um passo a frente dos animais transformados em monstros - o que significa seção de relaxamento na área de banho até ser designado para a próxima função. Encostado na árvore deslizo suavemente para baixo, apoiando o corpo em uma das pernas para o caso do lobo estar perto e decidir me atacar. Se isso acontecesse eu poderia defender com o arco eletrificado e cravar-lhe a flecha nas regiões baixas. Se não ocorresse, eu teria o apoio necessário para atirar o prójetil com a carga elétrica ao descobrir a localização de meu alvo peludo. Eu só atiraria quando tivesse certeza que ele estivesse em minha mira ou que ao disparar ele fosse atingido independente da parte do corpo, pois acredito que devido a propriedade elétrica conduzida magicamente no metal eu teria a chance de disparar uma segunda em direção ao crânio dele preparada logo que a outra tivesse saído de minhas mãos, senão a situação ficaria complicada quando ele pudesse reagir melhor.

Caso eu não conseguisse localizar meu desejado oponente ou não fosse efetivo em minhas investidas, assumo uma postura defensiva para estar pronto a reagir em qualquer situação que se interponha.

Nível 8 – Filho da Perfeição: Apolo é o deus da harmonia, equilibro, razão e da perfeição. Quando essa habilidade for ativada a MIRA, AGI e INT do personagem irá aumentar em 4% por duas rodadas. Essa habilidade entrara em espera depois de 4 rodadas.

Spoiler:

"Filha da puta...." Esse foi meu pensamento no momento em que ver aquele filhote de Apollo fazer algo que parecia não ser o que foi pedido, eu precisava que ele acertasse o urso primeiro, mas só porque ele veio armado, ele achou que era mais experiente ou que era melhor que eu, isso me deixou puta, puta a ponto de querer matar alguém, mas não foi de tudo em vão, porque eles ainda estavam molhados e isso era algo que eu precisava.

No momento em que sinto a criatura do lobo corrompido começar o seu ataque, eu tive que acreditar que meu companheiro me protegeria, então oq eu tinha que fazer era garantir que o número de inimigos diminuisse e eu já tinha um plano para isso.

No começo de tudo, eu começo a dar meia volta e corro de encontro aos dois animais que me perseguiam, encurtando ainda mais a distância entre mim, correndo entre a raposa e o urso.

No momento em que chegam a menos de 10 metros, dificultando ainda mais a chance de desviar um do outro, eu uso minha habilidade forças e disparo raios na direção de ambos, eles estavam bem molhados e pior para raposa, que tinha uma grande aste de metal fincado em seu ombro, um para-raio que levaria o meu ataque direto para dentro do corpo daquela criatura.

Caso meu plano dê certo, eu saco minha espada e finco na raposa o mais forte possível, já que ela estaria completamente imobilizada junto com o urso, usando a telecinese para aumentar a velocidade e força do movimento da minha espada, focando para atravessar o animal e prende-lo no chão, para logo continuar correndo, deixando a minha arma para trás, junto com os dois animais.

Caso meu plano não de certo, eu me defendo usando a espada que eu tinha para cortar o primeiro que chegar perto de mim.

Equipamento:

Habilidades:

Bjorn escuta com atenção enquanto observa a movimentação de sua aliada e dos inimigos. Entre as moitas ele olha em busca de sua presa até que consegue discernir o brilho esverdeado das veias que cobriam o corpo do lobo, espreitando Hilda. Ele arma sua flecha, respira profunda e lentamente e, sem pressa, mira e dispara. O projétil se finca no flanco do lobo, que reage com um ganido de surpresa e se vira pra tentar morder um inimigo que não estava ali. a fera vê a flecha em seu flanco e tenta retirá-la com os dentes até que é acertado no pescoço por um segundo projétil, que mirava sua cabeça mas errou graças aos movimentos do animal. De qualquer forma, o lobo cai se debatendo entre as moitas e sai de vista.

Enquanto isso Hilda continua atraindo os monstros, que correm atrás dela alheios ao plano da maga. Hilda os puxa até que estivessem mais próximos um do outro e então dispara sua magia quando estavam a 7 metros. Ela não teve muito tempo para carregar seus disparos, mas graças à água sobre os inimigos o choque parece eficiente. A raposa cai dura no chão e Hilda logo corre para espetá-la coma espada mas no meio do caminho percebe, tarde demais, que o urso não fora completamente paralisado pelo choque. A fera ainda avança e mesmo enfraquecido pela eletricidade consegue acertar Hilda com uma trombada pesada, jogando-a entre as moitas desorientada.

O urso balança a cabeça e urra parecendo confuso. Ele se coça como se sentisse cócegas mas avança na direção da moita onde Hilda caíra.

A criatura escapara de minha visão ao rolar para as moitas do outro lado e me deixava num dilema entre caçá-la ou auxiliar a garota que acompanhava anteriormente. Naturalmente, eu escolho a primeira opção quando estousozinho, mas as coisas seriam mais rápidas se estivéssemos juntos - assim também podíamos cobrir a retaguarda um do outro. Então, a melhor estratégia seria nos reunirmos novamente.

Ao conhecer o objetivo do lobo em pegar a Hilda desprotegida vou atrás dela enquanto tento contatar algum corvo vagando aleatoriamente pela floresta afim de ter uma companhia a mais. Lobos têm um padrão de ataque e, ainda que isso não fosse impedimento dele mudar, contiinuo a procurá-la supondo que não estamos tão distantes. Uso de meus sentidosnaturais para encontrar ela o mais rápido ao passo que mantenho a guarda pronta para atacar caso o lupino decida me atacar. Adoraria cravar-lhe outra flecha e desta vez que fosse fatal. O projétil de bronze estaria armado e operante para ser disparado ao menor sinal hostil. Se eu não acertasse tentaria escapar de possíveis investidas com rolamentos para preparar uma nova flecha e encaixar numa abertura suficiente para imobilizar e finalizá-lo.

Cogitando a possibilidade de chegar até a semideusa sem sofrer nenhum ataque do lobo, tentaria ajudar da maneira que pudesse caso elea precisasse de ajuda para lidar com as outras criaturas, sempre procurando uma brecha na movimentação dos animais que me permitisse reduzir as chances de continuarem a se mover, com cuidado para não atingir Hilda. Preciso dela viva.

Nível 8 - Saque Rápido I: Filhos de Apolo conseguem sacar flechas de sua aljava com maior rapidez do que outros semideuses.

Nível 8 - Raios Solares: Os filhos de Apolo se recuperam 2% de hp e energia por turno, quando ao sol.

Nível 9 - Perícia com Arco e Flechas [Intermediário]: Confere nível [Intermediário] para a perícia com arco e flechas. Tem efeito da habilidade ativa Flecha Certeira [Intermediário]. Permite que o herói treine suas demais perícias até o nível [Intermediário].


Nível 5 - Visão Aguçada: A visão dos filhos de Apolo é apurada, facilitando a mira com o arco e flecha. Essa habilidade evolui de acordo com a MIRA do personagem.

Nível 5 - Audição aguçada: Os filhos de Apolo são capazes de distinguir cada som e semitom de qualquer música. Essa capacidade os concede uma audição mais apurada que o normal. Essa habilidade escala diretamente com REFLEX.

Nível 6 – Senhor dos Corvos: Filhos de Apolo conseguem se comunicar com os símbolos de seu pai: os corvos. Estes o obedeceram e o ajudarão sempre que possível.

-Droga! -Foi a primeira coisa que consegui imaginar dizer, porque logo em seguida, eu voava da pancada que eu havia ganhado graças ao empurrão do maior quando fui em direção a ele, não foi o meu momento mais bonito de ver, mas pelo menos um dos monstros estavam derrubados, precisava confirmar se estava morta, mas agora não era o momento para aquilo, tinha que garantir que eu estivesse viva para não morrer atoa.

Eu sabia que estava lutando com um muro imenso, porra, era um urso, mas ele estava com os efeitos de ser eletrocutado, não era só isso, também tinha um lobo que poderia me matar a qualquer momento e por enquanto não sabia que fim levou ele, então eu não podia perder tempo, então, fazendo rolamentos pro chão, eu saio pelo lado esquerdo para poder sair do caminho do meu inimigo, ele provavelmente estava bastante desnorteado graças aos meus ataques, mas precisava garantir que aquilo não me esmagasse com aquelas patas poderosas.

Depois de sair da linha d alcance, do troteio do urso corrompido, tomo uma poção de energia para recuperar um pouco do mana que perdi graças ao meu ataque, não queria ficar esgotada caso eu ficasse sem magia para poder usar, atenta a minha volta, eu prestava atenção de onde eu poderia ser atacada, olhando em volta para não ser atacada desprevenida, só poderia me defender da forma que podia, desviando, pulando, rolando, de qualquer meio necessário

Hilda rola para o lado tentando ignorar a dor das pedrinhas e galhinhos furando seus braços, mas logo percebe que fez bem quando o urso passa desnorteado tentando acertá-la com pisoes, mordidas e golpes às cegas através das moitas. A garota se levanta dolorida, mas bem. E sente o sangue gelar quando ouve o som de alguma coisa avançando em sua direção pelas costas. Ao se virar ela vê o lobo em avanço, mas logo que a fera salta uma flecha a atinge na lateral do corpo e o derruba escorregando o chão.

Zuriel se aproxima. O lobo grune e se levanta, virando pra lateral pra agarrar a flecha com os dentes e puxá-la sem se preocupar com a ferida que deixou para trás, e então vira-se e avança em direção a Zuriel. 5m os separam. Hilda está a 2,5m de cada, na diagonal de ambos. O urso está 4m de distância e a raposa ainda está paralisada no chão.