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por Adam Park 21/01/24, 10:08 am

Adam Park

Adam Park
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Ω Nome: Adam Park
Ω Idade: 13
Ω Aparência: Caucasiano com 1,45m de altura. Possui olhos cinzas que são sua característica mais marcante. Seus cabelos curtos são de coloração castanho-claro e geralmente é visto na carregando algum livro.

Características Psicológicas

Ω Humor: Calmo
Ω Três Qualidades: Sensato, Leal e Disciplinado.
Ω Três Defeitos: Desconfiado, Tímido, Autocobrança Exagerada.

Ω História:
Adam nasceu em Nova Iorque. Filho de um excêntrico professor de história amante de civilizações antigas, que fora compulsoriamente aposentado por ser diagnosticado com surtos psicóticos de loucura e alucinações pouco depois do nascimento do filho, o garoto tinha uma vida difícil. Desde muito pequeno, seus sentidos pareciam pregar-lhe peças com visões e ruídos que pareciam extremamente reais e que se manifestavam inclusive em seus sonhos. Monstros pareciam espreita-lo dia sim, dia não, e por mais que ele tentasse contar aos poucos colegas e parentes, ninguém parecia lhe dar ouvidos ou acreditar em suas palavras. Alguns inclusive achavam que ele havia herdado a doença do pai e estaria fadado a ficar maluco também. Para piorar, seu pai dizia ver as mesmas coisas e os dois viviam em constante mudança, fazendo com que Adam não criasse vínculo com nenhum lugar ou mesmo fizesse amigos.

Com o tempo, ele apenas parou de tocar no assunto para evitar a fadiga e alcunha de mentiroso ou coisa pior, afinal, eram apenas visões e ele poderia conviver com isso. Seu maior pesadelo no entanto, estava dentro de sua própria casa. Constantemente alvo das palavras desconexas de seu pai, Adam tinha que escutar diariamente que era filho da deusa da sabedoria e que por isso, deveria ser o mais inteligente de todos. Era obrigado a ler, decorar, escrever e falar uma grande quantidade de assuntos, especialmente sobre história e mitologia, que eram avançados demais para sua idade escolar, e chegava a receber uma forte pressão psicológica quando não acertava todas as respostas. Isso o tornou uma criança tímida e que tinha um senso incomum de autocobrança, derivado do simples medo de errar alguma coisa. Porém, apesar de todo o drama familiar, Adam tinha gosto por leitura e se refugiar em meio às páginas dos livros acabou se tornando seu maior passatempo.

Quando completou 12 anos, voltou para sua cidade natal com o pai, onde fora matriculado em uma escola pública próxima à sua casa. Foi neste local que conheceu Andrew, um outro garoto desajeitado com deficiência nas pernas. Os dois se tornaram amigos por insistência do rapaz aleijado, que uma vez comentou que tinha visões semelhantes às de Adam.

Para infelicidade do garoto, foi neste mesmo ano em que as visões deixaram de ser somente visões. Professoras criavam garras, dentes e asas e o perseguiam, criaturas brotavam de bueiros, animais nas ruas o atacavam, mas misteriosamente, em todas as situações, Andrew estava lá para achar uma saída e se livrar dos perigos. Um dia, no entanto, ao chegar em casa depois de um dia cheio de aulas, seu pai o esperava sentado em frente à lareira e com uma garrafa de Whisky em mãos. Sua voz estava diferente, mais grave e dizia que aquele era o último dia do "Menino Gênio". Ao olhar nos olhos de seu pai, Adam percebeu que eles estavam transparentes, como se o mesmo estivesse em algum tipo de transe.

Assustado e com medo, Adam fugiu de seu próprio pai, que o perseguiu incansavelmente pela cidade até encurrala-lo em um beco imundo, e mais uma vez, ninguém parecia ver, notar ou ouvir os pedidos de ajuda do garoto, que cedeu ao cansaço e colocou as mãos sobre a cabeça, pronto para aceitar que aquele era seu fim. Alguns segundos se passaram e nada aconteceu. Quando Adam olhou novamente, seu pai estava caído ao chão e à sua frente estava Andrew, que estendia-lhe uma mão enquanto a outra segurava um taco de beisebol. Pela primeira vez, Adam viu que ao invés de usar seu tênis e calças largas, seu amigo estava de bermuda, exibindo pernas e cascos de bode  ao invés de pés. Andrew explicou então brevemente que aquilo, assim como todas as outras visões e situações passadas por seu amigo eram reais, e que ele precisaria ser guiado ao único lugar seguro para pessoas como ele: O acampamento meio-sangue.

A partir daquele dia, Adam passou a morar e se esconder no acampamento, não tendo notícias de seu pai desde então.

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