“Ótimo, com essa porrada na mão seus ataques podem ter sido prejudicados... tenho que aproveitar pra avançar !”

Ele dispara correndo e balança a ponta do chicote na direção do inimigo; não queria atacar, só fingir que sim para que o inimigo se preocupasse em se esquivar e não em me atacar durante a corrida.

Agora BEM perto do cara, Adam usa o escudo para afastar a mão que segura o chicote se pondo de lado, para com este movimento poder usar sua perna direita para puxar a esquerda dele, tirando assim a base de apoio do inimigo. Caso ele conseguir prever o golpe e categoricamente levantar a perna esquerda para não ser derrubado, assim fará com que a perna de Adam passe direto, aproveitando assim para subir em um chute na barriga. Com somente um pé no chão ele pode acabar caindo, mas Adam não usaria o espinho da terra.

Caso caísse, saltaria sobre ele para usar todo o peso de seu corpo enquanto conjurava Espinhos de Paineira para criar espinhos em seu escudo.

Caso acerte o chute e ele simplesmente dobre um pouco a coluna por causa do golpe ( geralmente quem toma uma pancada dessas na barriga, contorce nem que seja um pouco ), Adam vai terminar seu giro (aquele que ele ficou de lado para tentar dar a rasteira) para ganhar força e bater o escudo de madeira na cara do inimigo, ele no mínimo ficaria tonto com essa pancada. Dobrando ou não, o filho de Deméter vai tentar o ataque. O giro rápido não dá tempo para contra-ataque, além de ter certa cobertura do escudo no final.

E á... se eu cair sobre ele com o escudo espinhoso, me manterei lá aproveitando a imobilidade do inimigo para socar com força a cara dele usando a mão que segura o chicote. Se a base inferior do cabo que estou segurando for dura, posso usa-la para bater sem o risco de machucar minha mão. Pronto, acabei.
[Defesa, ataque, defesa e ataque juntos... assim tá bom? E não foi nada apelativo, tentei simplificar as coisas]