Trilha sonora, rs
Uma forte expressão de diversão saiu da boca do ciclope. Meu coração apertou. Suspirei, sentindo os pelos do meu corpo se erriçarem. O monstro falava de vingança. Era confuso. Era irônico. Vingança? O que ele queria vingar? Seu orgulho? Seu fútil ego? Começava a me irritar. A desprezá-lo mais do que anteriormente. Ele largou Jimmy ao chão, ainda inconsciente. O som de seu corpo tocando a madeira rudemente foi como um gatilho que me ativou. A batalha finalmente fluiu, meus instintos gritaram e o ciclope atacou. Invoquei meu escudo e me protegi de sua primeira estocada. Forte. Não esperava menos. Ele voltou. Não duvidava que se divertisse julgando-me como a sua fraca presa. Era um lugar pequeno. Não conseguiríamos manter uma batalha fluida. Algo ruim para mim, porém felizmente ruim para ele também que era bem mais corpulento. Conseguira fazê-lo soltar o refém, tinha de manter seu foco em mim, não podia deixa-lo explorar o garoto novamente. Não podia arriscar ferir Jimmy em meio ao choque de nossas armas e o ar frenético de um combate. Preciso ser o alvo.
O oceano se agitava ao redor da embarcação. A tempestade ainda estava a caminho. Pelas vozes que podia escutar, o navio estava preparado para os ventos que a forte chuva traria. Lutar em um lugar espaçoso era bem melhor. O espaço me permitiria uma maior gama de movimentos, dentro de meu próprio limite. O monstro iria atacar novamente. Provável que tentasse um impulso maior desta vez. Julgando que ele queria impulso penso que não irá desacelerar quando começar a se movimentar. Precisava dar-me tempo para recuar. Não posso dar as costas para meu oponente. Ainda tinha um truque. Algo que nunca testara. Era arriscado. Se errasse, estaria em maus lençóis, porém tinha a necessidade de tentar. Ao vê-lo começar a avançar, iria recuar o mais rápido possível, confiando em meus instintos. Conhecia o lugar melhor que ele além de esperar ter uma noção do meu lugar no espaço. Tinha fé que ainda lembrava onde estava a saída. Tinha de sair de ali, distanciá-lo do garoto e manter uma batalha em boas condições. E pensar que minha aventura mal havia começado. Invocaria água a minha frente ( |Hidrocinese II| ), da mesma forma que havia praticado quando treinara com Biasan. Sentia o mar em volta do navio. Estava cercado do que mais me confortava, do que mais me dava poder. E acima de tudo isso, sentia o oceano dentro de mim ( | Filho do mar| )
Faria boa parte do líquido não tomar forma concreta, somente o levantando e deixando a minha frente, como um espelho não uniforme. Enquanto isso faria uma adaga tomar forma em uma pequena parcela da água, atrás do “espelho” que formara, de forma a mascarar a minha intenção. Aguardaria ele se aproximar o suficiente para não comprometer, de forma fatal, a minha segurança ou o ataque, então lançá-la-ia de forma diagonal, julgando que o ciclope é mais alto que eu, tendo como alvo a brecha no elmo que levaria a sua face. Sendo uma quantidade mediana de água, aguardava que ele associasse com um escudo frágil. Na hipótese de ele pensar dessa forma, atravessaria sem refletir muito (afinal estava correndo, não teria muito tempo para fazê-lo). Julgando por sua velocidade e a velocidade que a faria a lâmina tomar, achava que ela não teria dificuldade em atravessar seu rosto na oportunidade de acertá-lo. O que seria bem saudável para meu psicológico. Caso encontrasse a saída, o faria continuar me atacando e me seguindo enquanto me afastava do local, deixando Jimmy descansar longe da confusão que causaríamos. Sempre abusando do meu escudo e contra-atacando quando necessário. Minha prioridade era chegar até a saída, utilizando a água como distração para fazê-lo manter seu foco em mim, além de manter a segurança de meu amigo.
Uma forte expressão de diversão saiu da boca do ciclope. Meu coração apertou. Suspirei, sentindo os pelos do meu corpo se erriçarem. O monstro falava de vingança. Era confuso. Era irônico. Vingança? O que ele queria vingar? Seu orgulho? Seu fútil ego? Começava a me irritar. A desprezá-lo mais do que anteriormente. Ele largou Jimmy ao chão, ainda inconsciente. O som de seu corpo tocando a madeira rudemente foi como um gatilho que me ativou. A batalha finalmente fluiu, meus instintos gritaram e o ciclope atacou. Invoquei meu escudo e me protegi de sua primeira estocada. Forte. Não esperava menos. Ele voltou. Não duvidava que se divertisse julgando-me como a sua fraca presa. Era um lugar pequeno. Não conseguiríamos manter uma batalha fluida. Algo ruim para mim, porém felizmente ruim para ele também que era bem mais corpulento. Conseguira fazê-lo soltar o refém, tinha de manter seu foco em mim, não podia deixa-lo explorar o garoto novamente. Não podia arriscar ferir Jimmy em meio ao choque de nossas armas e o ar frenético de um combate. Preciso ser o alvo.
O oceano se agitava ao redor da embarcação. A tempestade ainda estava a caminho. Pelas vozes que podia escutar, o navio estava preparado para os ventos que a forte chuva traria. Lutar em um lugar espaçoso era bem melhor. O espaço me permitiria uma maior gama de movimentos, dentro de meu próprio limite. O monstro iria atacar novamente. Provável que tentasse um impulso maior desta vez. Julgando que ele queria impulso penso que não irá desacelerar quando começar a se movimentar. Precisava dar-me tempo para recuar. Não posso dar as costas para meu oponente. Ainda tinha um truque. Algo que nunca testara. Era arriscado. Se errasse, estaria em maus lençóis, porém tinha a necessidade de tentar. Ao vê-lo começar a avançar, iria recuar o mais rápido possível, confiando em meus instintos. Conhecia o lugar melhor que ele além de esperar ter uma noção do meu lugar no espaço. Tinha fé que ainda lembrava onde estava a saída. Tinha de sair de ali, distanciá-lo do garoto e manter uma batalha em boas condições. E pensar que minha aventura mal havia começado. Invocaria água a minha frente ( |Hidrocinese II| ), da mesma forma que havia praticado quando treinara com Biasan. Sentia o mar em volta do navio. Estava cercado do que mais me confortava, do que mais me dava poder. E acima de tudo isso, sentia o oceano dentro de mim ( | Filho do mar| )
Faria boa parte do líquido não tomar forma concreta, somente o levantando e deixando a minha frente, como um espelho não uniforme. Enquanto isso faria uma adaga tomar forma em uma pequena parcela da água, atrás do “espelho” que formara, de forma a mascarar a minha intenção. Aguardaria ele se aproximar o suficiente para não comprometer, de forma fatal, a minha segurança ou o ataque, então lançá-la-ia de forma diagonal, julgando que o ciclope é mais alto que eu, tendo como alvo a brecha no elmo que levaria a sua face. Sendo uma quantidade mediana de água, aguardava que ele associasse com um escudo frágil. Na hipótese de ele pensar dessa forma, atravessaria sem refletir muito (afinal estava correndo, não teria muito tempo para fazê-lo). Julgando por sua velocidade e a velocidade que a faria a lâmina tomar, achava que ela não teria dificuldade em atravessar seu rosto na oportunidade de acertá-lo. O que seria bem saudável para meu psicológico. Caso encontrasse a saída, o faria continuar me atacando e me seguindo enquanto me afastava do local, deixando Jimmy descansar longe da confusão que causaríamos. Sempre abusando do meu escudo e contra-atacando quando necessário. Minha prioridade era chegar até a saída, utilizando a água como distração para fazê-lo manter seu foco em mim, além de manter a segurança de meu amigo.
- Itens:
Equipamento:
- Armadura Ateniense Completa[Presente de Charlie Milkovich]*
- Tatuagem Grega [Escudo Grande]
- Tridente
__________________
Acessórios:
- Calça Leve com compartimento para 6 garrafas**(2 garrafas, uma em cada bolso)
- Marca do Lobo $$
- Bracelete do Mar [**]
- Espada [Média][Transmutação:Pingente]
__________________
- Mochila Rumos e Trilhos:
- Rosa de Oricalco³
- Poção de Cura [Heróica] [x6]
- Poção de Energia [Heróica] [x6]
- Garrafas de Água (600ml) [x4]
- Hermes Personalité [x2]
- Héracles Personalité [x2]
__________________
Outros:
- Brinco ***
__________________
*A Armadura Completa possui um Elmo, um Peitoral, um par de Braçadeiras e um par de Grevas.
** A calça possui as garrafas distribuídas de forma equilibrada. Não prejudica os movimentos do campista.
$$ O usuário sente uma forte queimação ( não letal) na área onde se localiza a marca quando um Lobo/Lobisomem estiver próximo. A marca tem a forma de um círculo.
*** Um brinco pequeno com formato das relíquias da morte, muda de cor de acordo com o humor do semideus.
[**]Bracelete do Mar: O bracelete melhora a passiva Filho do Mar, tornando possível para os seus usuários conjurarem quantidades médias de água. E a torna acessível a todos os que portarem, porém sem o bônus.
- Passivas de Poseidon:
Nível 1 - Hidrofobia: O filho de Poseidon pode optar por não se molhar ao mergulhar na água, bem como qualquer objeto que segurar. Ele também pode respirar em baixo d'água.
Nível 2 - Habilidades Aquáticas: O herói poderá se movimentar livremente na água tendo grande velocidade e perícia, além de ter uma visão aguçada quando submerso, com percepção também de variações térmicas. O efeito é potencializado de acordo com o nível.
Nível 3 - Perícia com Lanças [Inicial]: Confere nível de perícia [Inicial] para a perícia com Lanças. Permite que o herói treine suas outras perícias até o nível [Inicial]. (+5 de FOR)
Nível 4 - Regeneração Aquática [Inicial]: Por cada turno que permanecer em contato direto com a água (pelo menos até a altura da cintura, ou dos joelhos, no caso de água corrente), o herói irá regenerar 5 pontos de MP e 5 pontos de HP.
Nível 5 - Tridente: Possuindo um tridente, o filho de Poseidon tem seus poderes sobre a água aumentados, melhorando todos os poderes baseados neste elemento. (+10 em todos os atributos NESSAS CONDIÇÕES)
Nível 5 - Escudo de Água [Inicial]: Quando o filho de Poseidon entra em contato com a água do mar, ela se molda na forma de um escudo protetor que é capaz de diminuir alguns danos. Pouco eficiente contra danos físicos nesse nível, mas ajuda um contra danos elementais, principalmente fogo. (+15 CON em baixo d’água)
Nível 6 - Domador [Inicial]: Equídeos e animais marinhos simpatizam com o filho de Poseidon, podendo comunicar-se por telepatia.
Nível 7 - Controle de Embarcações [Inicial] :Se concentrando, o filho de Poseidon poderá controlar uma pequena embarcação com tarefas simples, tais como: Levantar velas e controlar remos.
Nível 7 - Estilo da Maré I: Os filhos de Poseidon possuem um estilo fluido de luta, avançando com força e recuando com destreza, assim como a própria maré. (+7 FOR, + 13 AGI)
Nível 8 - Revigorar: Ao beber água, o filho de Poseidon pode se curar de pequenos ferimentos, curando-se de alguns envenenamentos ou regenerando um pouco de seu HP.
Nível 8 - Desastres naturais: O herói será capaz de invocar desastres naturais, mesmo que em baixa escala. (+9 WIS)
Nível 11 - Filho do Mar: O herói agora sente o Mar dentro de si, e pode usá-lo para melhorar suas habilidades. (+11 FOR, WIS)
- Ativa:
Nível 8 - Hidrocinese II: O herói, agora pode criar uma quantidade mediana e controlar a água melhor, podendo fazer adagas ou facas de água, por exemplo. O uso da habilidade requer 25 pontos de energia.