Enzo estava passando um tempo no chalé de Hera naquela tarde, quando de repente a porta se abre. O semideus esperou encontrar algum de seus amigos campeões, que eram os únicos que entravam ali, mas encontrou um jovem loiro de sorriso brilhante, vestido casualmente.
- Ufa, foi difícil chegar aqui sem chamar atenção, hein garoto. - Ele diz sorrindo. Depois olha pra estátua e seu sorriso se desfaz. - Essa aí não gosta muito de mim não. Não quer me acompanhar numa caminhada? - Ele diz já virando as costas e saindo.
Enzo percebe que aquele era seu pai, embora ele não tivesse se proclamado Apolo. Talvez fosse melhor não receber carinho de quem você vê a cada 2 anos.
"Eu preciso da sua ajuda, filho. Há algum artefato divino, que eu acho que pertence a minha irmã, mas... Você sabe, as profecias são confusas. O fato é que estão usando algo para fazer coisas ruins, e está fora do alcance dos deuses, sabe. Mais especificamente ao sul. Eu não posso ir lá, mas posso te dar algumas dicas e ajudas."
- Primeiro, vou lhes dar cobertura no céu. Dar uma carona é demais, mas posso olhar de longe se vocês forem de pégasos. Eu selecionei dois apropriados. E por falar em dois: por mais que pareça estranho, algo me diz que você deve levar um filho de Poseidon. - Ele faz uma cara de "Não me pergunte porque" e dá de ombros. - Também acho que é bom ter alguma prata. Você sabe... Ver o futuro não é fácil. Acho que é isso!
Quando Enzo já começa a virar o rosto para seu pai assumir a verdadeira forma, Apolo dá um grito.
- Ah! Já ia me esquecendo. - Ele faz um livrete se materializar no ar e o entrega para o filho. - Isso pode ser útil.
Por fim, pisca um olho e desaparece.
Enzo vira o livro para cima, esperando encontrar algo com profecias, mas lê apenas "Inglês/Espanhol".
O garoto estava ao lado dos estábulos. Dois pégasos estavam separados dos outros, olhando diretamente para o semideus.
- Ufa, foi difícil chegar aqui sem chamar atenção, hein garoto. - Ele diz sorrindo. Depois olha pra estátua e seu sorriso se desfaz. - Essa aí não gosta muito de mim não. Não quer me acompanhar numa caminhada? - Ele diz já virando as costas e saindo.
Enzo percebe que aquele era seu pai, embora ele não tivesse se proclamado Apolo. Talvez fosse melhor não receber carinho de quem você vê a cada 2 anos.
"Eu preciso da sua ajuda, filho. Há algum artefato divino, que eu acho que pertence a minha irmã, mas... Você sabe, as profecias são confusas. O fato é que estão usando algo para fazer coisas ruins, e está fora do alcance dos deuses, sabe. Mais especificamente ao sul. Eu não posso ir lá, mas posso te dar algumas dicas e ajudas."
- Primeiro, vou lhes dar cobertura no céu. Dar uma carona é demais, mas posso olhar de longe se vocês forem de pégasos. Eu selecionei dois apropriados. E por falar em dois: por mais que pareça estranho, algo me diz que você deve levar um filho de Poseidon. - Ele faz uma cara de "Não me pergunte porque" e dá de ombros. - Também acho que é bom ter alguma prata. Você sabe... Ver o futuro não é fácil. Acho que é isso!
Quando Enzo já começa a virar o rosto para seu pai assumir a verdadeira forma, Apolo dá um grito.
- Ah! Já ia me esquecendo. - Ele faz um livrete se materializar no ar e o entrega para o filho. - Isso pode ser útil.
Por fim, pisca um olho e desaparece.
Enzo vira o livro para cima, esperando encontrar algo com profecias, mas lê apenas "Inglês/Espanhol".
O garoto estava ao lado dos estábulos. Dois pégasos estavam separados dos outros, olhando diretamente para o semideus.