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por Lucca Daddario 29/01/16, 05:14 pm

Lucca Daddario

Lucca Daddario
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Nome da narração: FACILIS DESCENSUS AVERNI
Objetivo da narração: Ganhar dracmas e pilhagem
Quantidade de desafios:  desafio só no meio da narração
Quantidade de monstros: 2
Espécie dos monstros: esqueletos

Já fazia uma semana que estava no acamapamento, os filhos de Hermes são muito amigáveis, até demais, tento não parecer tão ríspido nas respostas, às vezes sem sucesso, eles e eu temos certezs que não sou filho de Hermes, um deles me disse que não demoraria para ser reclamado, pelos acordos.
Em Holyhead as pessoas são parecidas, algumas mais bronzeadas que outros, mas aqui, somos muitos diferentes, em tamanho, cor, estilo, pudera,  todos vem de lugares diferentes do mundo.
Obtive algumas respostas sobre esse novo  mundo, depois de um tempo preferir observar o cotidiano dos campistas, que iam e vinham armados e equipados de um lado para outro, uns preferiam as forjas outros o lago, mas isso tem a ver com quem eles são, de quem descendem. E quem sou não sei dizer.
Mesmo agora sabendo que existe um universo paralelo, sabia que Holyhead não era um lar para mim, odeio o oceano, perdi meus unicos amigos em um acidente, minha avó sempre soube quem eu era, presságio de morte, me sentia doente naquela ilha.
Depois de dias vendo a ação acontecer ao meu redor decidir que não queria mais ficar parado, pego meus equipamentos básicos, elmo, peitoral e espada curta e vou na direção da floresta, passo pelos campistas tentando ser discreto, mas mesmo assim tenho a atenção, não uso a camisa do acampamento, usar laranja é como brilhar no escuro, prefiro minha camisa preta, e sou mais alto que a maioria.
Ando cerca de vinte minutos dentro da floresta, até uma parte que quase os raios do sol não chegam, não gostei de usar o elmo e por isso levo ele na mão esquerda. Sento em um tronco de árvore caído, nunca gostei de plantas, mas aqui é solitário o bastante para agradar-me.
Em meio aos meus pensamentos confusos vejo sair do canto mais escuro duas figuras magras, fico em pé com a espada em punho, quando percebo que são magros pois são esqueletos armados como eu, um deles tem uma lança e outro uma adaga de cabo preto. Eles me encaram, será que eles querem que eu ataque primeiro?
Não vou pra frente, pelo contrário, passo para trás do tronco caído, esboço um sorriso, não sincero porque não sentia nada, nem nervorsimos, nem adrenalina, só a maldita calma que me persegue a vida toda.
Eles avançam em fila para passar pelo tronco, o primeiro a passar é o com a adaga, assim que os dois pés dele tocam o chão abaixo-me para desviar da lança, que passa zumbindo sobre minha cabeça, assim que me levanto o primeiro esqueleto faz um corte no meu braço esquerdo, mas empurro seu peito para longe e chuto sua perna fazendo ele cair, antes que eu possa desferir algum golpe com a espada, o outro esqueleto já está sobre mim.
Sinto o sangue na minha boca, o maltido socou-me o rosto me fazendo cambalear, jogo o elmo em sua cabeça para tentar colocar-me ereto e tentar atingir o seu tórax com a espada, ele se defende com o braço mas desepo-lhe a mão, dou um chute da altura do peito fazendo cair sobre o outro esqueleto que estava acabando de se levantar.
Pego a lança que estava atrás de mim cravada no chão e transpasso os dois, que soltam um chiado agudo. O esqueleto sem a mão começa a se transformar em poeira, mas o outro ainda tenta alcançar a adaga que caiu a poucos centímetros dele. Mas piso nele para que fique onde estar e perfuro seu olho com a espada e depois o outro.
Enquanto ele se desfaz solto um longo suspiro e olho para cima, podia ter sido pior, olho pro corte no meu braço que não foi profundo, quatro linhas de sangue percorrem ate minha mão.  Quando volto a olhar onde estava o esqueleto vejo a adaga, pego ela (GOSTARIA DE FICAR COM ELA). Em seguida pego o meu elmo no chão também.
Demoro meia hora para encontrar a saída da floresta, nesse tempo o sangue do meu braço está secando, e meu rosro lateja onde foi atingido. A dor que sinto é o único sinal que estou vivo.
Dor, isso me faz pensar em minha mãe, pensar em como ela causava-lhe dor, nunca a conheci, nunca pude ver as marcas, nunca pude perguntar o porquê, sei que a teria amado mais que tudo, a imagem dela se cortando sempre me pertubou.
Sempre foi assim, podia ter mil afazares mas no fim do dia meus pensamentos mórbidos me dominavam, como flashbacks que nunca vi. Começo a ver o fim da floresta e o sol começa a me irritar. Consigo ouvir minha avó dizendo a maltida frase que falava todos os dias: FACILIS DESCENSUS AVERNI, a descida para o inferno é fácil.

#1

Zeus

Zeus
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Alguns errinhos de escrita, que são justificáveis, já que disse ter escrito no celular. Está muito bem interpretado, embora tenha sido um combate simples.

Recompensa: 600 de experiência, 300 dracmas.

#2

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