O trio de semideusas reage à sua maneira ao ataque da embarcação negra.
Ariel é a primeira a correr para o mar e rapidamente tenta apoiar as aliadas. A primeira ação da garota é nadar até o navio, o que leva alguns minutos dada a distância entre eles. Porém, com seu controle de embarcações, ela consegue levemente movimentar as velas do navio, fazendo com que ele fosse para o lado e desviasse um pouco a trajetória mortal das balas de canhão que iam contra Charlotte e Akali.
As filhas de Hécate e Hermes fazem o possível para não serem atingidas. Por ser detentora de uma agilidade maior e conseguir voar com as botas aladas, Akali sai praticamente ilesa, comendo apenas alguns grãos da areia levantada pelas balas de canhão.
Charlotte por outro lado está viva por um milagre, pois sua tentativa de ilusão não surtiu o efeito esperado e ela foi arremessada ao chão com o impacto das balas e praticamente soterrada pela areia da praia, porém, não foi atingida por nenhum tiro, se não ia de arrasta pra cima.
Nesse meio tempo, Ariel chega até a embarcação e fica surpresa com uma coisa: Não havia tripulação, não havia monstros, não havia piratas. O navio estava se movendo por conta própria e atirando nas semideusas. Mas o mar de alguma forma lhe dizia que aquela era a embarcação que elas precisariam utilizar se quisessem ter sucesso em sua busca.
Com seu controle de embarcações, ela tenta mudar o eixo do navio para que ele não atire na praia, mas percebe uma certa resistência contra sua própria magia de controle vinda do próprio navio. O leme se movia sozinho na direção oposta a que Ariel tentava controlar, como se os dois estivessem medindo forças.
Ao longe, Charlotte percebe que não há auras mágicas presentes dentro da embarcação, mas também nota que o próprio navio parece vivo e carregado de magia.
Ariel é a primeira a correr para o mar e rapidamente tenta apoiar as aliadas. A primeira ação da garota é nadar até o navio, o que leva alguns minutos dada a distância entre eles. Porém, com seu controle de embarcações, ela consegue levemente movimentar as velas do navio, fazendo com que ele fosse para o lado e desviasse um pouco a trajetória mortal das balas de canhão que iam contra Charlotte e Akali.
As filhas de Hécate e Hermes fazem o possível para não serem atingidas. Por ser detentora de uma agilidade maior e conseguir voar com as botas aladas, Akali sai praticamente ilesa, comendo apenas alguns grãos da areia levantada pelas balas de canhão.
Charlotte por outro lado está viva por um milagre, pois sua tentativa de ilusão não surtiu o efeito esperado e ela foi arremessada ao chão com o impacto das balas e praticamente soterrada pela areia da praia, porém, não foi atingida por nenhum tiro, se não ia de arrasta pra cima.
Nesse meio tempo, Ariel chega até a embarcação e fica surpresa com uma coisa: Não havia tripulação, não havia monstros, não havia piratas. O navio estava se movendo por conta própria e atirando nas semideusas. Mas o mar de alguma forma lhe dizia que aquela era a embarcação que elas precisariam utilizar se quisessem ter sucesso em sua busca.
Com seu controle de embarcações, ela tenta mudar o eixo do navio para que ele não atire na praia, mas percebe uma certa resistência contra sua própria magia de controle vinda do próprio navio. O leme se movia sozinho na direção oposta a que Ariel tentava controlar, como se os dois estivessem medindo forças.
Ao longe, Charlotte percebe que não há auras mágicas presentes dentro da embarcação, mas também nota que o próprio navio parece vivo e carregado de magia.