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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Edward Granger

Edward Granger
Por sorte havíamos conseguido escapar dos esqueletos policiais cinzentos - é, me sentia como se estivesse em um filme de comedia e terror naquela situação -, mas Henry estava aparentemente nervoso o que não me deixava confortável e muito menos animado. O filho de Afrodite que havia sido encarregado de me escoltar já não mantinha sua posição de quando nos encontramos pela primeira vez, também, nem poderia depois de tudo aquilo. Não conseguia deixar de pensar que a culpa de sermos atacados pudesse ser minha.

Encolho os ombros enquanto seguia caminho com Henry, não tinha nenhum conhecimento elevado sobre medicina, mas já tive centenas de machucados e até mesmo câimbra durante algumas das aulas de natação com meu padastro, quem sabe conseguiria fazer algo para amenizar a dor do braço de Henry? Estava realmente distraído, mas as palavras de Henry me tiram o foco como uma pedra acertando o para-brisa de um carro. — Ahn? Vamos? — perguntei meio sem entender, ele queria continuar em São Francisco? Não deveríamos ir para o acampamento meio sangue rapidamente e de preferência se manter distante dos monstros? De qualquer forma não tive tempo para tirar minhas dúvidas, Henry já me puxava para o caminho que queria ir.




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I can be myself now finally, in fact there's nothing I can't be.
#21

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Depois de reconsiderar sua situação e possibilidades, Henry decide mudar de planos. O novo destino dos semideuses surpreende Edward, porém ele não tem muito o que fazer, a não ser seguir o filho de Afrodite.

Os dois refazem o caminho que Henry havia feito até a ponte, até chegarem próximos ao acampamento romano. O campista faz o trajeto já conhecido por ele, até a entrada do túnel onde era a entrada. Quando ele chega a porta de manutenção, porém, não encontra nenhum guarda romano. Intrigado, Henry abre a porta, mas não encontra nada além de cabos e armários para a manutenção do túnel. O filho de Afrodite acreditava que os semideuses romanos iriam ajudar, e provavelmente iriam de fato. O problema é que não eram os semideuses que decidiam ser encontrados, mas sim os deuses romanos e até mesmo Lupa, e aparentemente eles não achavam adequado que os dois entrassem no Acampamento Júpiter.

Eles estavam na cidade há muito tempo, perdendo a chance de progredir, e provavelmente atraindo todos os monstros da região até eles. Precisavam avançar com urgência, caso quisessem prosseguir a viagem em relativa segurança.

#22

Ω Henry Liesdale

Ω Henry Liesdale
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Arqueio uma sobrancelha quando vejo que o acampamento romano simplesmente havia sumido e não posso deixar de pensar que a culpa é do narrador do indefinido. As portas do acampamento romano nunca haviam se fechado dessa maneira pra mim antes, e considerando que Edward está parecendo um grande imã para problemas, acabo não me surpreendendo tanto.

- Não sei o que você ou sua família fizeram, mas você é bem odiado pelos deuses. – Digo tomando o caminho de volta.

Era hora de pensar novamente. Minha ideia inicial era a de me reestabelecer por completo dentro do acampamento romano e pesquisar algo sobre esses esqueletos imundos, pra checar se minhas teorias iniciais faziam sentido. Aparentemente os deuses não estão dispostos a colaborar no aspecto de descobrir a identidade do indefinido e preferem me ver fugindo como uma gazela por aí o tempo todo. O que eles não sabem é que não estou interessado. Antes esse pivete morrer por ser azarado do que eu como um mero peão.

Decido então que não vou me esforçar tanto em ajudar caso as criaturas resolvam simplesmente focá-lo. Vou me limitar a seguir as “ordens” do acampamento dentro dos meus limites. Se não der certo, ninguém vai poder me condenar. Sou só um filho de Afrodite sem aura, afinal de contas :katherine:

Se possível, mando uma mensagem de Íris para o acampamento grego, mais especificamente pra Quíron. Não preciso fingir nada pra ele, apenas falo sobre o ocorrido com os esqueletos pra poder realmente me nortear sobre o que podem ser. Se a mensagem não chegar ou ele não me responder, ignoro o fato, já vai estar dentro do esperado. Mas deixo claro que não sou capaz de garantir a sobrevivência do indefinido. Faria isso mais pra assustar Edward, apesar de haver certa veracidade nesse fato.

- Vamos traçar uma rota alternativa pra Nova Iorque. Monstros podem nos rastrear pelo cheiro e também adoram trocar informações quando tem alguém chamativo como você. Provavelmente o caminho mais curto já tem monstros à espreita ou mesmo armadilhas. Temos que pegar algo que nos permita sair dessa cidade e de preferência que não seja por terra. Seguir de ônibus, trem ou metrô depois pode ser útil. - Paro para pensar e meio que inconscientemente coloco uma mão no queixo. Um sorriso brota em meu rosto quando penso em uma pequena possibilidade. - Vamos fazer um leve contorno até Los Angeles de Navio. Depois pensamos como e por onde seguir. Precisamos de algum terminal portuário, não deve ser longe, considerando que estamos praticamente no litoral... - Digo sem tanta certeza em minhas palavras, afinal, não conheço a cidade. A ideia principal é a de evitar os esqueletos terrestres, se forem criaturas do submundo não vão poder adentrar o território de Poseidon. E quanto as criaturas do mar... Pensarei num jeito de combate-las.



“Ser bom é estar em harmonia consigo mesmo.
A discórdia é ser forçado a estar em harmonia com os outros.”

henry
#23

Edward Granger

Edward Granger
Henry havia me levado para um acampamento, só que diferente do nosso destino, este era para romanos. Quando chegamos no local, tento entender o que Henry estava procurando, afinal, onde ele havia me levado não tinha praticamente nada, porém eu não fui o único a não entender a situação. Logo resolvemos voltar já que não conseguimos encontrar o acampamento romano, mas o que Henry disse me fez estremecer. — Odiado? — murmurei com receio, não havia feito nada para ninguém me odiar, isso apenas me deixava ainda mais confuso com essa situação toda.

Durante nosso caminho vejo Henry tentar entrar em contato com o acampamento, mas as palavras que ele usou não me agradaram nem um pouco. Não culpava Henry pelo que havia dito, mesmo me assustando, ele não estava totalmente errado, o filho de Afrodite havia depositado um pouco de seu tempo para me ajudar, um repleto desconhecido para ele e que está arrumando bastante problema para o mais velho. Em meu coração eu queria sorrir pensando nessa possibilidade, mas não consegui demonstrar tal gesto no mundo físico.

Certo. — digo para Henry, seu plano estava começando a me agradar, nós iriamos de barco até Los Angeles e isso não me parecia uma má ideia, embora estivesse com certo receio de encontrar monstros na água. Com sorte rapidamente chegaríamos no porto. Carregava a espada na cintura para qualquer ataque surpresa dos esqueletos, mas esperava que tivéssemos uma viagem segura.




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Ω Henry Liesdale

Ω Henry Liesdale
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
A verdade é que eu estava um pouco cansado e entediado depois de andar pra lá e pra cá dentro de São Francisco. Confesso que esperava encontrar algum monstro que manipula charme ou a névoa para poder testar de fato meu poder mental, o que infelizmente, não aconteceu.

Enquanto caminho com Edward, reparo que sua postura passou a ser um pouco mais reservada, sinais simples como a pouca fala para alguém aparentemente tagarela e os ombros encolhidos demonstravam um certo receio em socializar. Como não tenho nada melhor pra fazer, resolvo brincar um pouco com ele enquanto traçamos o caminho rumo ao litoral.

- Edward – Digo uma vez mais usando meu toque emocional ao colocar uma mão sobre seu ombro, no intuito de modificar aquela tensão por conforto – Me diga, no que você está ou estava pensando até pouco tempo atrás? Me parece que procura demonstrar algo mas ainda não sabe como.  Já advirto que não adianta tentar mentir pra mim. Ainda não sou capaz de ler pensamentos, mas sei perfeitamente identificar mentiras.



Nível 1 - Temperamento Frio: Os servos de Éris têm maior controle sobre suas expressões de sentimentos e emoções, não o bastante para abstê-los, mas o suficiente para dissimula-los, demonstrando estar calmo quando tem medo, por exemplo. Tem maior facilidade em separar emoções reais das pinceladas emocionais e histerias que as acompanham, assim sendo menos susceptível a remorso, culpa e chantagens emocionais. [+5 VONT]

Nível 3 - Inteligência: Os Servos de Éris sempre pensam na melhor forma de causar o caos e a discórdia, sem que as consequências cheguem a eles. [+ 6 INT]

Nível 6 - Detector: O personagem possui um sensor interno que lhe auxilia a perceber com extrema facilidade as pequenas manifestações de caos no ambiente que está.


Nível 4 - Dissimulador: Os filhos de Afrodite possuem total controle sobre suas emoções e conseguem escondê-las dos demais, tendo maior facilidade para mentir e dissimular seus pensamentos e sentimentos.

Nível 11 - Leitura [Inicial]: Pelas expressões demonstradas, o filho de Afrodite é capaz de ter uma excelente ideia do que o alvo estava pensando. Embora, não seja uma real leitura de mente. (+11 WIS)

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- Anel do desordeiro = O usuário não será enganado enquanto usar este anel.



“Ser bom é estar em harmonia consigo mesmo.
A discórdia é ser forçado a estar em harmonia com os outros.”

henry
#25

Edward Granger

Edward Granger
Estava caminhando ao lado de Henry, meio distraído, mas sua voz e seu toque em meu ombro foram suficientes para me "despertar" de meus pensamentos. Encaro o filho de Afrodite e fico um pouco apreensivo com suas palavras, mas tento sorrir minimamente.  — Bem, estou pensando em muitas coisas nesse momento. — disse coçando a nuca, estava um pouco sem graça. — Mas sabe, estou com fome. — murmurei com uma voz doce para o rapaz mais velho como uma forma de mudar de assunto, embora estivesse mesmo começando a ficar com fome.




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#26

Ω Henry Liesdale

Ω Henry Liesdale
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
- Então eu acho que acertei em cheio - Digo dando risada. Nada mais natural do que estar cansado e consequentemente faminto depois de um dia inteiro se movendo pela cidade. Paro no primeiro food truck ou semelhante que estiver por perto e peço alguns lanches pra viagem. Eu também estava com fome, afinal. Infelizmente não havia tempo hábil pra parar pra comer decentemente, o que era um tanto desagradável, mas isso se resolverá se pegarmos um navio decente.



“Ser bom é estar em harmonia consigo mesmo.
A discórdia é ser forçado a estar em harmonia com os outros.”

henry
#27

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
|Pausado|
Motivo: Ausência temporária do narrador

#28

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