O vento frio que batia minha coorte me incomodava, tinha de fechar, aliás eu não era filho de Chione para gostar daquele vento frio que batia em minha coorte. Impaciente fui fechar a janela para o vento não entrar, mas eis que quando vou para fechar a janela vejo algo estranho correndo no campo, óbvio que não deixaria quieto iria atrás, mas antes de ser imprudente pego meus equipamentos, aliás o que era um semideus sem seus equipamentos. Pego meus equipamentos rapidamente e vou atrás daquele vulto que havia visto.
A minha corrida contra um suposto monstro me leva a Arena e então que percebo que era um semideus e não um monstro, menos mal penso comigo mesmo, aliás se fosse um monstro seria chato de pega-lo em campo aberto, pois pelo que vi o semideus corre bastante.
Algo estranho estava acontecendo dentro da arena, aliás ouvia explosões e risadas, que foram o incentivo que me deram para entrar dentro dela.
Chegamos perto do portão e abrimos de uma forma diferente, abrimos com um chute alertando aos monstros nossa chegada, mas logo atrás da gente o portão some como se não houvesse mas volta, então seria o momento perfeito para fazer um ataque, já que agora ninguém pode fugir, essa seria a minha deixa como filho da deusa Belona, jamais sairia de uma batalha, a não ser que eu esteja morto ou incapacitado de lutar, pois seria só assim que eu sairia daquele lugar.
Eram dois ogros, um posicionado em nossa frente e outro atrás da gente, os dois tinha mais ou menos dois metros de altura e não possuía nenhuma arma e nenhuma armadura só uma tanga roxa.
Pego minha lança e minha espada para dar ataques com mais potencia. E então, viro me para trás olhando profundamente nós olhos do monstro e vejo o que eu poderia fazer, então eis que eu já sei o que fazer.
Vou andando até o ogro e quando chegar a 7 metros começo a correr em direção do mesmo, caso ele vier me atacar dou um pulo para seu lado direito e depois para trás parando perto de seu quadril direito, se eu chegar perto desse lugar coloco medo em minha lança e dou mais um pulo só que para seu lado esquerdo para ficar nas costas do monstro, caso consiga esse posicionamento ou não desfiro um golpe perfurante com a minha lança e um golpe cortante com a minha espada.
Logo após o ataque dou um pulo para trás e tento ficar longe dele, para não correr risco de ser atacado.
- Passivas:
Timmor:
Nível 1 - Aura Fúnebre [Inicial]: O filho de Timmor não tem nada a temer, mas os outros é que costumam temê-lo. Eles emanam uma aura fúnebre. Nesse nível ainda é fraca, podendo apenas dar calafrios e arrepios em quem se aproximar ou avistar o semideus. O alcance da Aura Fúnebre compreende até 5 metros. (+3 VONT)
Nível 2 - Sangue Frio: Todos os Filhos de Timmor praticamente não sentem medo algum, e quanto mais forte vão ficando, menos medo sentem, assim, conseguem agir tranquilamente nas mais extremas circunstâncias. (+5 INT)
Belona:
Nível 1 - A Arte da Guerra: Como herdeiro de Belona, o herói foi nascido para a guerra. Diferentemente dos filhos de Marte, entretanto, se trata de uma guerra friamente calculada. Pragmáticos, conseguem enxergar cada aspecto de um conflito e se beneficiar com cada um deles.
Nível 1 - Ambidestro: O herói controla armas com as duas mãos com total habilidade.
Nível 1 - Regeneração Bélica: Quando em combate, o herói regenera 5 pontos de energia e vida.
Nível 2 - General: Como especialistas em questões de batalhas e guerras, os filhos de Belona sempre são vistos como figura de liderança dentre os demais, especialmente em situações de conflito.
- Ativas:
Nível 1 - Medo: O alvo que o filho de Timmor atingir, seja la como, sentirá medo. O uso dessa habilidade consome 15 pontos de energia, e entra em espera por 1 rodada.
- Equipamentos:
Equipamento:
- Elmo Comum
- Peitoral de Couro
- Espada Curta
- Lança [Média]
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Mochila Comum:
- [3x] Poção de Cura [Heroico]
- [2x] Poção de Energia [Heroico]