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por Willow Ivy 22/07/24, 06:02 pm

Willow Ivy

Willow Ivy
Ω Nome: Willow Victoria Bagshaw Ivy
Ω Idade: 15
Ω Aparência: Cabelo curto e de tom escuro, olhos pretos e nariz pequeno. Pouco atlética, mas esguia e de estatura baixa para uma garota da sua idade.




Características Psicológicas:
Ω Humor: Willow geralmente mantém um humor determinado e resoluto. Ela é séria e focada, especialmente quando se trata de proteger aqueles que ama ou resolver problemas sobrenaturais.
Ω Três Qualidades: Corajosa, leal, inteligente
Ω Três Defeitos: Teimosa, impaciente, às vezes arrogante




Ω História:
Willow Victoria Bagshaw Ivy cresceu em Toronto, perto da fronteira com os Estados Unidos, sendo criada por seu pai, um homem trabalhador e esforçado, imigrante japonês, que sempre pareceu carregar um peso em seus ombros.

Desde cedo, Willow notou que coisas estranhas aconteciam ao seu redor. Objetos se moviam sozinhos, sombras dançavam nas paredes e ela ouvia sussurros que ninguém mais podia ouvir. Esses eventos a isolaram das outras crianças, que a consideravam estranha e a evitavam.

Aos 10 anos, Willow teve seu primeiro encontro místico significativo. Uma noite, enquanto caminhava sozinha pela floresta próxima à sua casa, ela encontrou uma figura misteriosa envolta em névoa, algo semelhante a um cão de olhos arroxeados, que lhe disse que ela era assombrada, que a sua vida seria amaldiçoada e a magia em sua volta mais perigosa se iria tornar. Assustada, Willow tentou esquecer o encontro, mas os eventos sobrenaturais ao seu redor apenas aumentaram.

Seu pai, um homem de fé, rezava fervorosamente para que esses eventos cessassem e que Willow pudesse ter uma vida normal. Ensinou a rapariga alguns rituais de proteção, talismãs de proteção e até mesmo voodoo com bonecos de palha artesanais, que seu pai considerava o método mais eficaz para afastar maldições.  No entanto, suas preces nunca foram respondidas. Ele carregava um profundo sofrimento por não conseguir ajudar sua filha e isso o consumia lentamente. Quando Willow tinha 12 anos, seu pai adoeceu gravemente e, apesar de suas súplicas desesperadas aos deuses, ele faleceu. O coração de Willow encheu de amargura e ressentimento, tanto pelos deuses que ignoraram as suas preces como por si própria, por não conseguir salvar a vida do seu pai, mesmo com tantas técnicas e métodos contra o mau olhado..

Quando Willow completou 15 anos, sua vida mudou drasticamente. Enquanto voltava da escola sozinha, uma espécie de monstro, talvez um  cão grande, ou um lobo pequeno, começou a perseguir a menina a uma certa distância. Essa distância reduzia com o tempo, mas no último momento um rapaz, com pernas felpudas e cascos, um sátiro, puxou a moça para si e desataram ambos a correr.

Willow, surpresa, tentou libertar-se, debatendo e gritando por ajuda, mas foi silenciada pelo sátiro que lhe tentava explicar a situação. O seu raptor revelou, que era uma semideusa e que os estranhos eventos em sua vida eram reflexo de sua herança divina. Willow assimilou essa informação, mas não a digeriu por completo. Todos os acontecimentos em sua vida eram graças aos Deuses? Os cães roxos, as sombras falantes, os objetos voadores? Teve de passar três semanas numa ala psiquiátrica porque achavam que era louca. E o seu pai... Mesmo pedindo e suplicando aos céus por ajuda e piedade... Tudo o que havia de errado na sua vida e a explicação eram os Deuses. O rancor e desgosto acumulavam-se nas suas entranhas e quando deu por si, estava numa viagem em direção a um tal Acampamento Meio Sangue, para gentes como ela, semideuses.

A viagem para o acampamento não foi muito atribulada, poucos monstros tentaram se aproximar, a maioria observando de longe. E depois de pouco mais de 3 dias de viagem Willow Ivy, uma menina que havia sofrido tanto em tão pouco tempo da sua vida, ainda penosa pela sua família divina e por todo mal que esta lhe havia causado, chegava a um lugar onde poderia descarregar a sua raiva e treinar as suas habilidades divinas. Um lugar onde poderia viver e comunicar com o divino verdadeiramente. Não seria evitada por ser estranha e não seria tratada como louca por ver o sobrenatural. Para a menina, seria não só um novo começo, mas um novo lar.

#1

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