Ω Nome: Diarmuid Ua Duibhne
Ω Idade: 18
Ω Aparência: Cabelos castanhos que podem ficar mais claros, mediante a luz, barba bem desenhada, mas que pode ficar desgrenhada caso se descuide, rosto belo, graças aos gens de sua mãe, o que geralmente o faz parecer filho de Apolo. Corpo bem trabalhado naturalmente, por causa de seu pai é pele bronzeada.
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Características Psicológicas: Diarmuid está acostumado a receber muita atenção, graças a sua mãe que é modelo, então é um pouco convencido, mas sua característica principal mesmo é seu apetite por brigas. Não leva desaforo para casa e ou esmaga o crânio do inimigo, ou morre tentando, levantando-se quantas vezes forem necessárias. Tem necessidade de estar perto de outras pessoas e não gosta de ficar sozinho, sempre acumulando um grupo grande ao seu redor. Quando com amigos, costuma tentar parecer o maioral e se expressa com muitos gestos abertos, gosta de seus amigos e os protege com afinco, mas não recebe bem críticas, o que faz com que tenham receio de fazê-las.
Ω Humor: Explosivo, pise no calo dele e veja que um vulcão pode explodir bem na frente.
Ω Três Qualidades: Fiel, bonito, sincero.
Ω Três Defeitos: Explosivo, orgulhoso, mimado.
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Ω História:

Foi estranho como tudo aconteceu.

Eu estava acompanhando minha mãe em mais uma sessão de fotos, dessas que ela sempre fazia. Era para uma revista americana, que estava fazendo convite para ela posar nua. Bom, o convite não era só para ela.

Durante todo o dia, eles estavam me paparicando, enchendo-me de mimos e propostas milionárias. Já há tempos que eu vinha sendo noticiado pela mídia: "O filho sexy e brigão de Grandine".

Um papparazzi me flagrara atrás de uma boate com um cara que eu conhecera e, sem querer, meu punho quebrou o nariz dele. Foi a maior bomba, minha mãe teve que intervir e, mais uma vez meu nome surgiu nos noticiários. Bom...Isso vinha acontecendo desde novo.

Eu estava próximo a aceitar o convite, quando uma explosão aconteceu e minha mãe apressou-se em me tirar do local. Tinha alguma coisa nos seguindo, mas não faço ideia do que seja, eu a vi escrever uma carta estranha e jogá-la pela janela, fazendo preces a um tal de Ares. Achei que ela tivesse louca, mas os carros pareciam voar atrás de nós, enquanto atrevassavamos a Wall Street em Nova York.

Então, quando menos esperei, nosso carro virou, capotando com tudo num acidente que, mais tarde, fora causado pela explosão de gás, mas eu estava lá e eu vi a criatura gigante que nos perseguia. Só muito mais tarde fui saber que tratava-se de um ciclope..

Eu, infelizmente, fora encarar a fera com meus punhos inexperientes, apenas por pura burrice, que me levara a quase morte, não fosse pela minha mãe que intrometeu-se na história e, antes que eu percebesse, jazia morta na frente de uma loja de roupa, as ultimas palavras dela foram: "Sobreviva".

Acho que ela queria dizer para eu fugir, mas fiz exatamente o oposto, lançando pedras, cascalho e tudo o mais que eu podia na criatura, num acesso de fúria que eu nunca sentira antes.

Teria tido o mesmo destino da minha mãe, não fosse as flechas de uma menina loira que aparecera, dizendo ter recebido o pedido de socorro da minha mãe.

Então minha cabeça foi fundida com aquele monte de informações entupidas de deuses, semideuses e monstros. Eu teria rido da piada caso não tivesse visto minha mãe morrer na minha frente por uma dessas coisas.

Ela me pôs na garupa de seu pégasus e voou comigo para Long Island, onde descobri quem eu era.

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Passivas:


Ativas: