Aron havia deixado o acampamento há alguns dias quando soube que algo sério estava preocupando Deméter, Pã e todos os outros deuses que envolvem a natureza. Ele estava cruzando uma via deserta, o sol estava se pondo. Ao atravessar a rua em sentido a um contato com Deméter ele viu uma movimentação floresta a dentro. Poderia ser qualquer animal andando por ali mas ele teria que verificar, afinal, não pode deixar oportunidades passarem despercebidas.
Ele deu cerca de doze passos quando ele ouviu uma suave melodia sair de uma flauta, Aron pulou de alegria.
— Aproxime-se filho do sol, temos trabalho. — disse Pã parando de exibir sua melodia.
Tuniviel chegou próximo o suficiente para se sentir intimidado pelo deus.
— Quíron deve ter comentado que há problemas na natureza que está nos deixando irritados. Não tão irritado graças a algumas ervas que me mantém calmo. — Pã falava rapidamente.
Aron ficou parado por um tempo até perceber que era sua vez de falar.
— Onde é o problema e qual é o problema? — perguntou ele.
Pã colocou sua flauta em cima de uma pedra e bateu suas patas no chão fazendo com que um pouco de poeira fosse levantada.
— O problema encontra-se em um imenso bosque no Arizona que está sendo tomado pela escuridão negra.
O que diabos sera a escuridão negra, perguntou-se Aron.
— A peste está matando todos os organismos do meu bosque e meu amor está lá! Uma náiade linda chama Yusufa. — explicou Pã. — Eu preciso que você entre lá, sobreviva a praga, pegue minha náiade e volte com ela viva.
O filho de Apolo percebeu que era um pouco impossível sair e entrar de um bosque com uma infestação de uma praga negra, mas levou isto a diante.
— E como essa praga chegou lá?
— Um clube de magos da floresta se uniram contra mim com inveja e criaram uma magia negra para derrubar todo o meu bosque com uma peste. —respondeu o deus dos bosques. — Hécate tem problemas com roubos com alguns livros de runas dela e não veio me ajudar, então eu mesmo vou dar conta desses magos florestais inuteis enquanto você resgata minha amada.
Aron já estava com seus equipamentos, Pã bateu suas patas no chão com um tremenda força que quando o garoto abriu os olhos, ele estava entrando em um bosque morto.
Ele deu cerca de doze passos quando ele ouviu uma suave melodia sair de uma flauta, Aron pulou de alegria.
— Aproxime-se filho do sol, temos trabalho. — disse Pã parando de exibir sua melodia.
Tuniviel chegou próximo o suficiente para se sentir intimidado pelo deus.
— Quíron deve ter comentado que há problemas na natureza que está nos deixando irritados. Não tão irritado graças a algumas ervas que me mantém calmo. — Pã falava rapidamente.
Aron ficou parado por um tempo até perceber que era sua vez de falar.
— Onde é o problema e qual é o problema? — perguntou ele.
Pã colocou sua flauta em cima de uma pedra e bateu suas patas no chão fazendo com que um pouco de poeira fosse levantada.
— O problema encontra-se em um imenso bosque no Arizona que está sendo tomado pela escuridão negra.
O que diabos sera a escuridão negra, perguntou-se Aron.
— A peste está matando todos os organismos do meu bosque e meu amor está lá! Uma náiade linda chama Yusufa. — explicou Pã. — Eu preciso que você entre lá, sobreviva a praga, pegue minha náiade e volte com ela viva.
O filho de Apolo percebeu que era um pouco impossível sair e entrar de um bosque com uma infestação de uma praga negra, mas levou isto a diante.
— E como essa praga chegou lá?
— Um clube de magos da floresta se uniram contra mim com inveja e criaram uma magia negra para derrubar todo o meu bosque com uma peste. —respondeu o deus dos bosques. — Hécate tem problemas com roubos com alguns livros de runas dela e não veio me ajudar, então eu mesmo vou dar conta desses magos florestais inuteis enquanto você resgata minha amada.
Aron já estava com seus equipamentos, Pã bateu suas patas no chão com um tremenda força que quando o garoto abriu os olhos, ele estava entrando em um bosque morto.
O primeiro passo foi o que fez Aron tremer, o ambiente estava macabro. Porém, o promissor filho de Apolo percebeu que não estava sozinho quando ouviu um sátiro o chamando perto de uma enorme pedra. O sátiro escrevia algo na pedra.
O ar era escuro, como o coração do bosque.
O ar era escuro, como o coração do bosque.