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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Austin

Austin
Filho(a) de Timor
Filho(a) de Timor
Formulário:

Nome da narração: Histórias de guerra não se fazem sozinhas/ Trabalho a Magia.
Objetivo da narração: Recuperar os livros de runas que foram roubados da deusa Magia.
Quantidade de desafios: 4.
Quantidade de monstros:5.
Espécie dos monstros: Mago; Fúria; Lacaão e sereias.

Havia pressão ali.

Desde a minha chegada ao acampamento eu ouvia cochichos, deveríamos provar nosso valor antes que fosse tarde de mais. Sem dúvidas algo claro e direto para todos nós, e para mim particularmente.


—  Histórias de guerra não se fazem sozinhas Howthornski! — era estranha a forma como meu nome era pronunciado por Lupa. — Devemos provar nosso valor antes que  perca a oportunidade de morrer com bravura!

—  Eu preciso saber qual meu destino agora. Preciso afiar a lâmina da minha lança.


 Reyna estava ao lado esquerdo de Lupa observando tudo, e aparentemente curiosa.


—  Há problemas por todo o mundo, por todo tempo. —  Reyna tomou iniciativa. —  Mas este problema precisa ser resolvido por alguém que não tema, que possar agir sozinho e que possa ser breve.


—  A questão de ser breve me agrada.



Era a primeira vez desde que cheguei que Lupa, Reyna e eu se reuniam sozinhos numa sala.


— A previsão para o tempo da noite de hoje é de um tempo escuro, com pancadas de dor. — Disse a loba seriamente.

— Noite e escuro são meus tempos e ambiente, não se preocupe em quanto a isso. — retruquei.

—  Preocupe-se com a dor garoto. — disse Reyna arrumando seus cabelos.

—  Enfim, a dor precisa ser sentida.


Lupa encarou Reyna e logo saiu. Reyna daria o recado.


— Magia está com sérios problemas que envolvem roubos sérios que a deixou furiosa. Creio que saiba que não é uma boa opção deixar a deusa da magia irritada. — disse ela cruzando os braços.


Provavelmente haviam feito de propósito em busca de problemas.


— No início Magia culpou campistas e disse que se os livros de runa dela não aparecessem ela iria dar conta de explodir este acampamento com um toque de mágica. — continuou Reyna.


O que ainda mais me preocupava era o motivo que apenas eu havia sido chamado para discutir sobre roubos com Lupa e Reyna.

— Você andou rezando para sua avó e buscando runas para treinar suas especiarias…

— Eu não roubei minha avó. — falo diretamente. — Isso é praticamente impossível já que não cruzei nenhuma barreira deste acampamento e acho que os aposentos de Magia não é nesse lugar…


Eu realmente pensei em chamar o acampamento de desprezível, isso daria muita merda.


— Eu sei, eu e Lupa convencemos Magia que você não tinha feito nada. — explicou ela. — Mas como você foi citado, você foi escolhido para mostrar seu valor e resolver o problema. Ter essa deusa grata a nosso acampamento só irá nos beneficiar depois de todas as confusões que temos por aqui.


— Vamos direto ao ponto Reyna, onde está magia?


— Túnel Caldecott, te esperando seriamente. — respondeu Reyna. — Austin é uma boa oportunidade de fazer algo bom, depois de tantos pensamentos ruins.


Ela sabia que eu deixado perdido o centurião da primeira coorte por tornar-se algo escuro e profundo.
Eu apenas a agradeci com um olhar e sai.


Chegando a primeira coorte deparei com um vazio imenso, o sol estava prestes a se por e provavelmente a galera estava fazendo seus deveres. Logo comecei a pensar no que precisaria realmente e no que faria. Recolhi tudo.


Equipamentos:




Coloquei meu pé esquerdo no túnel e logo vi símbolos ascendidos nas rochas do túnel, Magia meditava silenciosamente com sua aura mágica expandindo-se por todo o lugar, eu estava em um ambiente familiar. Com minha ancestral.


— Observei que você melhorou suas habilidades mágicas e sua aura fúnebre está mais forte… — disse ela ainda com os olhos fechados em sua meditação.

— Não é pra tanto. — respondi.


— Não tente ser humilde, você não é assim e eu não quero que seja.


Ela abriu os olhos e andou até mim.


— Roubo? Isso não é engraçado. Sabe o que foi engraçado? Quando eu amaldiçoei guerreiros nas guerras que eram derrotados sem nem mesmo entrar em contato com uma arma, quando eu controlei o fogo das armas nos olhos daqueles inúteis. — falou ela. — Eu já sou velha e estou bastante irritada, então eu preciso que você pegue os meus livros de runa de volta.

— Sim, farei isso.

— Cinco dos mais burros e idiotas monstros roubaram cinco livros de runas meus enquanto eu saia para tomar um ar fresco pelo mundo afora, e quando eu me dei conta que meus livros sumiram pessoas sofreram com a minha fúria. — explicou a deusa. — Então, os portadores dos meus livros estão usando eles para fazer coisas desnecessárias.


Havia perigo ali.


— O monstro mais próximo que usou poderes do meu livro está aqui em San Francisco e a última notícia que tive foi de sacrifícios numa casa noturna chamada Temple nigthclub, Não se preocupe como você chegará lá, toda vez que você conseguir um livro, o próximo destino aparecerá escrito em seu punho. Vou enfraquecer um pouco sua aura, mas não será toda sua aura.


Magia colocou suas mãos na minha cabeça, e fez meu corpo tremer. Quando abri meus olhos havia música eletrônica, pessoas e uma balada com chuva de whisky para todos os lados.
Era a primeira vez em muito tempo que as pessoas não corriam para longe de mim por conta de uma aura fúnebre. As pessoas continuavam dançando e bebendo.

— Quem dera se eu servisse pra isso. — falo praticamente mentalmente.

Eu caminhava em direção a uma porta com uma iluminação roxa, algumas putas saiam de lá animadas com dinheiro. Pensei que lá poderia estar o ladrão ou dono desse lugar. Eu parei de caminhar quando ouvi ‘’The Nigths – Avicii’’ eu não poderia me divertir ao menos no primeiro refrão da música.
Peguei um copo de whisky da mão de uma garota e desci até o talo. Então deixei a perdição de lado e corri para a porta roxa.

— Você está sozinho? — perguntou uma garota quando esbarrou em mim.

— Não, estou com muitas pessoas. — respondi.

— Sério? Esse lugar não é tão conhecido… Abriu hoje! — falou a garota.

Então foi perceptível que o dono desse lugar estava ‘’criando’’ grana e investindo em putaria e festas.
A porta se abriu mais uma fez quando uma ruiva saiu do lugar, eu abri a porta lentamente e me deparei com um corredor cheio de portas. Havia uma porta no fundo do corredor que tinha escrito BO$$ na porta, logo encontrei meu foco.

Não demorou muito para que eu chutasse a porta e a arrombasse com um chute, e ali estava um ser fazendo dinheiro com um passe de mágica.


— Perdão? — disse ele.

— Magia está um pouco enfurecida com o seu roubo. — digo o intimidando. — Você deu sorte que a própria não veio buscar o livro.

— Primeiramente eu sou Rey! E eu não vou devolver! O roubo foi espetacular, não deixaria ir tudo por água a baixo. — retrucou ele.

Rey começou a buscar páginas do livro que brilhava intensamente, e logo percebi que ele jogaria pragas para mim.

— Sem pragas amigo.

Peguei minha faca de arremesso e a joguei contra o peito de Rey, que com o impulso cravou-se na sua cadeira onde estava sentado. Com o ataque sua verdadeira forma começou a aparecer: Um mago   aparentemente forte.

— Evo…


O mago começou a dizer algo mais foi parado quando peguei mais duas facas no meu cinto, pulei na mesa dele e cravei as facas nos ombros dele. Ele retrucou me jogando contra a parede, eu teria problemas na coluna.

Era perceptível que o mago não se moveria mais, ele tentava soltar palavras mas sua dor não o deixava dizer nada. Mas para minha surpresa, ele apertou um botão vermelho em baixo da mesa e fez com que todo o corredor brilhasse com uma luz vermelha.

— O que diabos você fez? — pergunto.


Logo obtive minha resposta: uma fúria me atacou pelas costas a rasgando em arranhões.  Eu rolei para o chão e a criatura estava em cima de mim tentando me arranhar enquanto eu me esquivava. Logo peguei minha adaga de runa Ken e a cravei na face da fúria que paralisou e caiu ao meu lado, eu estava arranhado e com um leve sangramento nas costas mas eu não perderia a oportunidade de arrancar a cabeça da fúria.

— Não se preocupe mago, você é o próximo.

Me levantei, peguei duas facas de arremesso e cravo no pescoço da fúria e as pressionei até cortar totalmente a cabeça dela. Então eu peguei a cabeça e a joguei contra o mago.

— Isso é seu prêmio de consolação. — digo um pouco estressado.

Fui até o mago que já asfixiava, recolhi minhas facas. Peguei uma esfera explosiva na minha mochila e explodi o resto do mago, que morrera.
Antes de sair, peguei minha adaga e minhas facas onde estava a fúria e as reposicionei no cinto. Não esquecendo a coisa mais importante, o livro de runas que já estava manso na minha bolsa.

Olhei meu pulso e lá estava escrito meu próximo destino: Las Vegas Clark County Library.

Não demorou muito para que eu saísse da boate e logo encontrasse um taxi, o taxista parou em frente a boate demonstrando estar um pouco assustado, naturalmente. Entrei no carro e falei o destino, paguei uma quantia de dólares e logo o motorista partiu em direção a biblioteca nacional.

— A biblioteca nacional daqui fica aberta durante a noite? — perguntei ao motorista.

— Sim. — disse ele intimidado.


Em cerca de 10 minutos cheguei ao local, que realmente era enorme. Entrei lá e encontrei cerca de dez pessoas sentadas em mesas de leitura e algumas outras nas enormes fileiras de livros que eram altas o suficiente para me esmagar caso caísse em mim.
Andei o mais longe possível das pessoas, haviam identificações nas fileiras como ‘’contos’’, ‘’documentários escritos’’, etc. As fileiras do lugar estavam nos lados direito e esquerdo, e no centro estavam as mesas, na entrada estava o bibliotecário em seu balcão.

Uma menina com estilo gótico estava sentada apoiada num armário de livros, ela seria minha melhor chance de ter alguma informação.

— Eu preciso de uma informação garota. — falei com ela.

— Fale com o bibliotecário. — respondeu ela.

— Você sabe onde ficam livros que falam de algum misticismo? Coisas sobrenaturais ou algo relacionado? — perguntei.


— Você deve ser mais um louco igual e mim. — respondeu ela. — Essas coisas são poucas por aqui, mas há alguns livros que falam sobre isso na última fileira do lado esquerdo.


Ela colocou seu fone de ouvido colocando um fim na conversa. Andei para a última fileira, nas prateleiras estavam alguns livros de sagas vampíricas e demoníacas. De cara, nada era parecido com o livro que eu já tinha pegado. O meu maior desafio seria encontrar 1 livro em 100 mil.
Andei mais um pouco observando a fileira, o outro livro era fino e específico cheio de runas. Ouvi barulho no início da biblioteca, com certeza seriam livros que caíram.
Muito preocupado com meu tempo, subi numa escada que estava apoiada na prateleira e olhei toda a fileira de cima, no meio de todos os livros estava um fino, com símbolos rúnicos.  Ali estava meu segundo alvo.
O peguei e o coloquei na minha bolsa junto com o outro livro,  eles tinham cores diferentes e suas runas também. Desci da escada e caminhei para a saída da biblioteca, mas haviam problemas. Todas as pessoas haviam sumido e só restava o bibliotecário.

— Você não pode levar esse livro. — disse o bibliotecário.

Ele é velho o suficiente pra morrer de um AVC num piscar de olhos.

— Me desculpe? — respondo. — Esse livro tem dona e especialidades brutais, revele sua face.

Truques comigo não funcionam fácil. O velho mostrou sua aparência, tratava-se de Licaão.

— Eu consegui deixar de ser um mízero lobo graças a esse livro de runa que você tenta roubar. — disse ele.

— Nossa, é muita hipocrisia para uma só pessoa. — respondi. — Vamos ter que lutar ou você entende que isso pertence a Magia?

Lacaão estava brutal, como sempre foi.

— Vamos lutar.

Ele pegou uma lança e correu na minha direção, eu estava contando com minhas adagas. E meus poderes.

— Eu não sou um perito em arremessar facas, Lacaão! — digo irritando-o. — Mas eu garanto que você vai perder sua garganta com uma delas.

Ele arremessou sua lança fortemente, que desferiu um corte no meu braço esquerdo.  Ele foi idiota o suficiente para me irritar. Logo ativo |Liberação Medonha|  contra ele, que está cerca de 5 metros de distância.

— Isso vai ser o suficiente pra você entender que eu não tenho paciência. — falo enquanto a alma dele é tomada pelo horror.


Aproveitando a prisão dele, pego na minha mochila duas poções de cura para restaurar 100% do dano do corte da lança de Lacaão e logo as tomo.  Agora estava na hora de agir contra Lacaão.

— Segundo a história você matava todos os estrangeiros que chegavam a seu castelo, prove do seu veneno.

Pego uma adaga, aproveitando sua vulnerabilidade rasgo sua garganta cravando minha adaga no pescoço dele.

— Antes de morrer Lacaão, lembre-se: histórias de guerra não se fazem sozinhas. — digo. — E você nunca terá uma história igual a um verdadeiro rei.

Ele começou a agonizar com a adaga cravada em sua garganta e o sangue saia pelos seus olhos, narinas e boca. Coloco minha mochila nas costas, deixo com ele a adaga cravada no seu pescoço. Tendo ele uma morte lenta e dolorosa.

Quando sai da biblioteca pude sentar num banco e respirar, depois de explodir contra um rei assassino histórico. Olhei para o meu braço e lá estava escrito meu paradeiro: Shark Reef at Mandalay Bay, um enorme aquário.
Andei até uma avenida em frente a biblioteca, um taxista parou pra mim. Ele não demonstrava estar intimidado, partimos até o aquário.

Não tive ideia do tempo que levei pra chegar, dei menos de 30 dólares ao taxista e entrei no aquário. Que estava vazio. A entrada tinha uma catraca onde você passava com um bilhete, pulei a catraca e andei pelo corredor do aquário. O aquário me rodeava, um vidro aparentemente potente protegia o corredor dos tubarões e peixes que nadavam. Andei até o fundo do corredor do aquário e vi uma longa continuação dos corredores, até que vi uma porta vermelha e havia barulho dentro dela.

Um alto canto ecoou em todo o aquário.

— Droga. — falei comigo mesmo.



Tomei dois cantil de energia, tomei o Mercúrio personalité entrei na porta vermelha, me deparei com duas banheiras uma do lado da outra. E em cada uma sereia. Antes que elas cantassem e acabassem comigo criei uma |Ilusão| na sereia da banheira do lado direito a fazendo achar que há caranguejos boiando em sua banheira. Me concentro para não ouvir nada que elas digam.

Logo faço a sereia que está na ilusão ter medos de caranguejos usufruindo de |Induzir Medo| nela. Ela não daria trabalho enquanto estivesse lutando contra seu medo de caranguejos. Logo tomo duas poções de energia. Sendo ágil para logo em seguida prender a outra seria na banheira com |Pentagrama I | e logo invoco uma |Lança Elemental | de terra a lançando no seu peito que estava claramente explícito. E novamente tomo mais duas poções de energia. O suficiente para me manter nostálgico.


— Vamos dizer oi ao tártaro? — digo sarcástico.


Vou até a sereia atingida pela lança, pego uma adaga e desfiro um corte no meio do seus peitos. Ela estava presa e cortada o suficiente pra não me atrapalhar. Ela começou a cantar baixinho mas graças a minha |Mente de Ferro | eu não fiquei encantado por ela, e então eu fui surpreendido. A outra sereia me atacou pelas costas arranhando meu pescoço com suas unhas enormes. A joguei pra trás com uma cotovelada cheia de dor e raiva. Realmente estava doendo.

Peguei duas adagas no meu cinto, e as joguei contra ela. Mirei os peitos dela e acertei o estômago, a dor desconcentrava um pouco.

— Desgraçadas. — digo irritado.

A sereia ficou no chão gemendo de dor, inclusive, o gemido dela era muito bonito. A sereia presa a banheira tentou reagir me puxando contra ela, mas consegui segurar os braços dela. Peguei a adaga cravada no seu peito e a finquei duas vezes no seu corpo, ela se transformou em pó.

— Onde está o livro? — pergunto a outra sereia no chão.

Ela tinha uma forma humana, mas com unhas afiadas e enormes.

— Espero que você nunca encontre. — respondeu ela. — E que Magia vá pro inferno.


Era hora de por um fim naquilo, o sangue do meu pescoço melava minha camisa. Então observei o local a minha volta e na parede havia um extintor de incêndio. O peguei logo, e com a força que pude, o joguei na cabeça da sereia. Que teve metade da sua face esmagada, peguei minhas facas fincadas no seu corpo e cortei todo o resto do rosto dela, a matando definitivamente.

— Enfim, só me resta aqui.


Tomo duas poções de cura que guardava desde o acampamento grego, logo a dor passou. Procurei o livro por toda a sala e o encontrei em baixo da banheira que a sereia havia morrido nela. Coloquei o livro de runas na minha mochila e antes de sair, reparei que havia outro livro em baixo da banheira da outra sereia. Todo o trabalho havia sido recompensado com dois livros de runas e só restava um.

Antes de sair do aquário, meu último destino apareceu no meu punho: Stratosphere Tower.
Noite já havia chegado na cidade, Las Vegas brilhava como sempre. Os casinos estavam lotados e as pessoas se divertiam como sempre, essa era a visão que eu tinha do taxi que havia pegado a dez minutos. Até que cheguei a Stratosphere Tower, paguei ao taxista e subi até o topo da torre num elevador. Uma mulher estava no elevador quando entrei, ela ficou tão assustada com minha presença que saiu do elevador o mais rápido que pôde.

— Tchau, moça. — digo gritando.


O lugar era simplesmente nostálgico, alto e rico. Ta torre não havia ninguém além de um garoto em uma das sacadas da torre, fui até ele.

— Você não precisa se preocupar. — o garoto se sentou na sacada.

Reparei que o último livro estava queimando no canto da sacada.

— Quando eu descobri que um bravo semi-deus havia recolhido os outros eu resolvi queimar o meu. — disse ele. — E por um fim em tudo. Eu sou filho de Mercúrio. Eu planejei todo o roubo contra Magia. Foi legal usar esse livro pra fazer coisas divertidas, mas provavelmente isso me arruinará.

 Eu não conseguia dizer nada de tão furioso que eu estava com o filho de Mercúrio.

— Diga a Lupa, que nem sempre há bravura em nossas mortes.


Ele se jogou da sacada com uma lágrima escorrendo do seu olho, provavelmente ele estava sozinho e incompreendido no mundo. Mas eu só pude ver seu corpo morrer com o atrito no chão. O livro estava totalmente queimado em cinzas e provavelmente eu teria falhado com Magia.

Um forte vento tomou conta do ambiente, e um rastro de luz trouxe a tona Magia.

— Não se culpe, você foi bom. — disse ela.

Aquilo realmente me confortava.

— Me dê os livros. — ordenou ela.

Entreguei os quatro livros.

— Foi um trabalho delicado. — falo para quebrar o silêncio.

— Você tem minha gratidão Austin Howthornski. — disse ela. — Você será recompensado.


Ela colocou suas mãos na minha cabeça, e com um piscar de olhos eu estava novamente na primeira coorte. Logo na porta estava Reyna e Lupa.


— Acabou. — disse. — Magia me agradeceu, e agora eu quero descansar muito.

— Bom trabalho Austin. — disse Reyna.


Eu só pensei no olhar de Lupa, onde mostrava satisfação.


— Lembre-se Howthorsnki, histórias de guerra… — Lupa começou a dizer.

— Não se fazem sozinhas. — conclui.


E ali mesmo eu tinha caído na minha cama.

Habilidas Citadas/Usadas:

#1

Hera

Hera
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Reprovada
Obs: A forma que você lidou com a fúria e com o Mago já me deixou chateado, como se você fosse um super poderoso filho de Ares que sai jogando adagas e cortando cabeças com um golpe. Mas o que me fez reprovar, foi Licaão. A própria Thalia e semideuses do livro de Rick Riordan sentem imensa dificuldade frente ao rei lobisomem, e você derrotou ele em praticamente um parágrafo. Fora a mistura de personagens do livro, como Reyna, aos do fórum. Nós temos nossos próprios conselheiros. 

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#2

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