Ω Nome: Alexander FIdo Bane Scamender
Ω Idade: 13
Ω Aparência: Meio-Alto, e atlético. Louro e de olhos acinzentados.
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Ω  Características Psicológicas: Esperto, matreiro e inteligente
Ω Humor: Tímido e engraçado
Ω Três Qualidades: Sabe ler mapas, gosta de ler e é um ótimo estrategista
Ω Três Defeitos: Opta sempre ou quase sempre pela opção mais segura , não é muito forte e é muito casmurro
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Ω História: Eu sempre vivi com meu pai...Ele me dizia que minha mãe trabalhava no Aeroporto da cidade, que ia trabalhar muito cedo e deitar-se muito tarde por isso eu nunca a via mas até aos fins de semana ela não aparecia! Aos dez anos deixei de acreditar e sempre que podia perguntava: «Pai? A mãe não vem ao jogo de basebol?» «Pai? A mãe não vem connosco ao museu?» «Pai?...».
Por fim no dia de meu aniversário (24 de Agosto) meu pai decidiu me levar a um sitio onde talvez encontrasse minha mãe. Ao início pensei que íamos a um aeroporto mas fiquei muito surpreendido quando meu me respondeu: «É que nem está perto!!!» Presumi então que devia ser uma surpresa.
Entramos no velho Audi de meu pai e com a mochila cheia de livros e cadernos para escrever nos dirigimos para New Island que ficava muito longe de minha casa em New York. A meio da viagem meu pai ficou meio estranho: começou a olhar para todo o lado e quando lhe perguntei o que se passava quase que partia o teto do carro de tão alto que foi o pulo.
Chegamos por fim a uma praia de areias tão limpas e brancas que me levou a fazer um «Anjo de Areia» enquanto meu pai descarregava as malas, depressa me aborreci e eu sendo eu não iria brincar com outras pessoas. Entrei numa cabana onde estavam minhas malas e olhei pela janela uma tempestade estava se formando quando fui ajudar meu pai fiquei imóvel, um Rotwiler bem maior do que o normal e de olhos vermelhos olhava para mim com um tom ameaçador. Comecei então a usar a cabeça que a minha suposta mãe me tinha dado... Tinha ouvido algures num programa de TV que para enfrentar animais ferozes tínhamos de os olhar nos olhos por isso fiz isso depois me lembrei de ter lido que para não provocar o ataque de gorilas não podíamos fazer movimentos bruscos, o cão não era propriamente um gorila mas foi isso que fiz andei de lado como tinha aprendido no Karaté e gritei para meu pai me ajudar...Devia ter ficado calado cão começou a correr e meu pai o viu e me gritou: «Corre para a floresta, encontre o Acampamento Meio-Sangue e sobreviva!» mal ouvi essas palavras e meus pés agiram quase que automaticamente.
Durante um tempo não ouvi o monstro mas ouvia a tempestade que se alastrava cada vez mais, parei para recuperar o fôlego e o meu instinto me levou a subir uma colina... Minha cabeça entrou também numa tempestade...Meu pai tinha sido apanhado pelo cão?... O cão ainda estava atrás dele?... E o que seria esse «Acampamento Meio-Sangue»?...Pelo menos uma de minhas perguntas estava respondida! A poucos metros da colina vi uma sombra enorme e um par de olhos vermelhos, com o susto recuo para trás e parto um galho. O monstro aproveita meu susto e salta para cima de mim.
«Adeus mundo» pensei, «Foi bom enquanto durou».
Por cima de minha cabeça surgiu uma sombra rápida, forte e ágil começou a esfaquear o monstro enquanto uma cavalo me puxava através de uma barreira invisível. Me esforcei para me soltar mas depois por cima de minha cabeça vi uma cabeça humana que disse:
-Tenha calma está seguro. Aquele monstro já não pode magoar você! Eu sou Quíron.
-Como o da mitologia?
O homem sorriu:
-O da Mitologia! Seja bem vindo ,semideus, ao Acampamento Meio-Sangue!

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