O Avião decolou as 15:00
Leo estava pensativo, especialmente sobre a aparição de uma divindade egípcia não tão macabra quanto o imaginado e as visões do acampamento. O caos estava se instaurando na América. O voo em si seria longo. Portanto, o semideus resolve tirar um cochilo e, durante o sono, o inesperado acontece.
Fogo. Era isso o que dominava o espaço confinado e repleto de areia. Estátuas e caixões preenchiam o local e muitos zumbis e múmias saíam daquelas coisas. Uma grande horda se manifestava no local.
Leo corria ao mesmo tempo em que lutava com aqueles que apareciam em seu caminho e carregava algo em um de seus braços. Era brilhante como ouro e uma voz dizia para ele parar por ali ou seria amaldiçoado em nome das areias do egito.
Ao acordar, o semideus percebe que estava no avião, porém, este estava vazio. Para onde foram os mortais? Não, a viagem não havia acabado. O avião estava no céu e voando. Estava escuro lá fora e ao correr na cabine do piloto, percebe que estava tudo no piloto automático. O destino? Cairo, Egito.
À medida que o tempo passava, Léo escutava uma espécie de zunido em sua cabeça. Não chegava a ser um sussurro ou algo que se pode entender, e era incômodo. Finalmente o avião pousa no meio do deserto com grande turbulência, que faz o semideus cair no chão e rolar um pouco pelos corredores. Mas ele não estava enganado... Fora arrastado para outro local, mais precisamente, o território do inimigo.
Última edição por Hermes em 15/09/18, 07:56 am, editado 1 vez(es)