O ar dentro da arena começa a girar como um grande tufão gélido. As pessoas na arquibancada começam a se encolher umas contra as oturas na tentativa de se proteger do frio assolador, pegos em meio ao turbilhão de neve que começa a surgir no lugar.
Flutuando no olho do furacão, Gustav ergue a espada para os céus. Relâmpagos estouram ao chamado do garoto e um raio despenca direto contra sua lâmina. Ele sente o fluxo do vento ao redor, vez ou outra uma pequena lufada gélida conseguindo trespassar a aura de calor da fênix e fazendo sua pele arrepiar. Como filho de Zeus, ele podia sentir com clareza o fluxo e a temperatura do ar ao redor e sabia que ele estava no único ponto ainda quentinho na arena. Fora da proteção de sua fênix, o ar estaria frio e cortante como em uma nevasca violenta.
Gustav abaixa a espada e observa pacientemente. A ave de gelo girava a toda velcoidade, quase invisível em meio à nevasca que provocava e graças à velocidade que tinha alcançado. MAs com sua acuidade visual elevada ao máximo pela tempestade e pela eletricidade que crepitava em seu corpo, Gustav mira cuidadosamente e dispara seu raio, que irrompe de sua lâmina dourado e brilhante, para a surpresa de todos.
Como se o tempo estivesse parado, o raio cruza o ar velozmente. O monstro mal compreendeu o que o havia atingido, já que não esperava ser alvejado naquelas condições, então apenas emitiu um guincho agudo e foi lançada violentamente contra a parede quando o relâmpago estourou contra seu flanco.
Gustav observa a ave se estribuchar na parede por dez metros antes de despencar no chão. A velocidade da criatura fora um grande carrasco contra ela naquele momento. Como um monte de cocô congelado, Anivia rola até parar no chão já cheio de neve e gelo, e começa imediatamente a ser coberta pelo que continuava caindo da tempestade.
Gustav permanece flutuando no alto. Os ventos frios o alcançam cada vez mais frequentemente, e ele percebe que a fênix de fogo estava aos poucos ficando mais fraca. Cada pedaço de granizo ou neve que a atingia levava consigo uma parte da constituição da criatura; o preço a pagar por defender o invocador com sua vida de um elemento contrário ao seu. A tempestade ao redor, porém, segue firme.
http://sketchtoy.com/71181183
Flutuando no olho do furacão, Gustav ergue a espada para os céus. Relâmpagos estouram ao chamado do garoto e um raio despenca direto contra sua lâmina. Ele sente o fluxo do vento ao redor, vez ou outra uma pequena lufada gélida conseguindo trespassar a aura de calor da fênix e fazendo sua pele arrepiar. Como filho de Zeus, ele podia sentir com clareza o fluxo e a temperatura do ar ao redor e sabia que ele estava no único ponto ainda quentinho na arena. Fora da proteção de sua fênix, o ar estaria frio e cortante como em uma nevasca violenta.
Gustav abaixa a espada e observa pacientemente. A ave de gelo girava a toda velcoidade, quase invisível em meio à nevasca que provocava e graças à velocidade que tinha alcançado. MAs com sua acuidade visual elevada ao máximo pela tempestade e pela eletricidade que crepitava em seu corpo, Gustav mira cuidadosamente e dispara seu raio, que irrompe de sua lâmina dourado e brilhante, para a surpresa de todos.
Como se o tempo estivesse parado, o raio cruza o ar velozmente. O monstro mal compreendeu o que o havia atingido, já que não esperava ser alvejado naquelas condições, então apenas emitiu um guincho agudo e foi lançada violentamente contra a parede quando o relâmpago estourou contra seu flanco.
Gustav observa a ave se estribuchar na parede por dez metros antes de despencar no chão. A velocidade da criatura fora um grande carrasco contra ela naquele momento. Como um monte de cocô congelado, Anivia rola até parar no chão já cheio de neve e gelo, e começa imediatamente a ser coberta pelo que continuava caindo da tempestade.
Gustav permanece flutuando no alto. Os ventos frios o alcançam cada vez mais frequentemente, e ele percebe que a fênix de fogo estava aos poucos ficando mais fraca. Cada pedaço de granizo ou neve que a atingia levava consigo uma parte da constituição da criatura; o preço a pagar por defender o invocador com sua vida de um elemento contrário ao seu. A tempestade ao redor, porém, segue firme.
[Fênix: 110/150]
http://sketchtoy.com/71181183