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Gerrard tenta se fazer útil, ao ver que era o único a ter visibilidade na chuva forte, mas somente Aleksander manda ordens para o grupo se preparar. Enquanto isso, Ryan só diz palavras de incentivo aos companheiros e fica preparado.
Enquanto todos se preocupavam, Johnny fica calado por alguns segundos, e em seguida, faz movimentos rápidos e dá ordens aos seus animais.
Em um instante, todas as águias descem, sob protestos de todos, enquanto Johnny ativava sua armadura, elmo, aranhas e sacava sua Taurus.
Com a visão do elmo, ele consegue identificar, ainda com um pouco de dificuldade três seres parecidos com grifos, mas um pouco diferentes.
Eram maiores que o normal, e não pareciam tão amistosos quanto esse monstro que é tão popular nos treinamentos do acampamento.
Sem se preocupar com isso, ele manda suas aranhas para o ataque, enquanto os monstros voam com toda velocidade em sua direção.
As aranhas atingem a cabeça de um monstro, e as outras acabam ficando para trás, pelo velocidade dos grifos, e acabam atingindo só as costas ou nem isso.
O veneno parece afetar um pouco o voo dos inimigos, mas apenas um fica um pouco para trás na buscar de atacar o filho de Hefesto.
Johnny sem pensar duas vezes, dá o primeiro tiro, que se não fosse por estar voando, sob uma chuva, seria preciso o suficiente para acertar o centro da cara do bicho. Porém, o tiro raspa na rosto do inimigo, e atinge seu ombro. A bala parece ter atravessado muito o inimigo, pois sua asa parou de bater, e ele entrou em queda livre.
Quando os outros monstros começam a entrar no alcance de sua luva, ela se prepara para usá-la, mas antes que ele pudesse fazer isso, um raio caí, muito próximo dele, surgindo no meio do céu, parecendo artificial, e atinge a mão que segura a arma.
O campista sofre o choque forte, e a arma cai de sua mão. A armadura tem o isolante de eletricidade, mas agora ele não tinha onde descarregar a energia, que ficou nos seus membros.
A alta tensão faz com que a armadura comece a falhar, e o garoto começa a perder altura de vagar. Ele precisava de um isolante para absorver a energia rapidamente, ou seria torrado. A chuva não ajudava em nada.
Depois de cair cerca de 15 metros de altura, ele já vê o chão se aproximando, e os grifos voando diretamente para sua cabeça.
Agora ele via claramente. Eles realmente não era normais. Todo o corpo deles parecia muito musculoso, as asas eram maiores seus dentes muito afiado. Outro detalhe medonho eram os enormes olhos, completamente vermelhos, com um risco preto, como uma cobra, no meio.
Lá de baixo, os outros três semideus viram primeiro um grifo cair a cerca de 20 metros deles, mas caindo em pé, provavelmente. Provavelmente, porque eles não conseguiam ver. O mato no lugar era muito alto e chegava no começo do tórax de todos.
Uns segundos depois, a explosão do tiro, um raio violentamente brilhante e barulhento, e um objeto pequeno caindo próximo ao grifo.
Mais alguns segundos de tensão e surpresa dos campistas, e Johnny começa a cair, com mais dois monstros o perseguindo. Eles estava caindo a 15 metros do trio, um pouco a direta do grifo e do objeto.
A Fênix e os autômatos, mesmo sem ordem, alçam voo para salvar seu mestre.
Enquanto todos se preocupavam, Johnny fica calado por alguns segundos, e em seguida, faz movimentos rápidos e dá ordens aos seus animais.
Em um instante, todas as águias descem, sob protestos de todos, enquanto Johnny ativava sua armadura, elmo, aranhas e sacava sua Taurus.
Com a visão do elmo, ele consegue identificar, ainda com um pouco de dificuldade três seres parecidos com grifos, mas um pouco diferentes.
Eram maiores que o normal, e não pareciam tão amistosos quanto esse monstro que é tão popular nos treinamentos do acampamento.
Sem se preocupar com isso, ele manda suas aranhas para o ataque, enquanto os monstros voam com toda velocidade em sua direção.
As aranhas atingem a cabeça de um monstro, e as outras acabam ficando para trás, pelo velocidade dos grifos, e acabam atingindo só as costas ou nem isso.
O veneno parece afetar um pouco o voo dos inimigos, mas apenas um fica um pouco para trás na buscar de atacar o filho de Hefesto.
Johnny sem pensar duas vezes, dá o primeiro tiro, que se não fosse por estar voando, sob uma chuva, seria preciso o suficiente para acertar o centro da cara do bicho. Porém, o tiro raspa na rosto do inimigo, e atinge seu ombro. A bala parece ter atravessado muito o inimigo, pois sua asa parou de bater, e ele entrou em queda livre.
Quando os outros monstros começam a entrar no alcance de sua luva, ela se prepara para usá-la, mas antes que ele pudesse fazer isso, um raio caí, muito próximo dele, surgindo no meio do céu, parecendo artificial, e atinge a mão que segura a arma.
O campista sofre o choque forte, e a arma cai de sua mão. A armadura tem o isolante de eletricidade, mas agora ele não tinha onde descarregar a energia, que ficou nos seus membros.
A alta tensão faz com que a armadura comece a falhar, e o garoto começa a perder altura de vagar. Ele precisava de um isolante para absorver a energia rapidamente, ou seria torrado. A chuva não ajudava em nada.
Depois de cair cerca de 15 metros de altura, ele já vê o chão se aproximando, e os grifos voando diretamente para sua cabeça.
Agora ele via claramente. Eles realmente não era normais. Todo o corpo deles parecia muito musculoso, as asas eram maiores seus dentes muito afiado. Outro detalhe medonho eram os enormes olhos, completamente vermelhos, com um risco preto, como uma cobra, no meio.
Lá de baixo, os outros três semideus viram primeiro um grifo cair a cerca de 20 metros deles, mas caindo em pé, provavelmente. Provavelmente, porque eles não conseguiam ver. O mato no lugar era muito alto e chegava no começo do tórax de todos.
Uns segundos depois, a explosão do tiro, um raio violentamente brilhante e barulhento, e um objeto pequeno caindo próximo ao grifo.
Mais alguns segundos de tensão e surpresa dos campistas, e Johnny começa a cair, com mais dois monstros o perseguindo. Eles estava caindo a 15 metros do trio, um pouco a direta do grifo e do objeto.
A Fênix e os autômatos, mesmo sem ordem, alçam voo para salvar seu mestre.
