Observo meu inimigo e tomo algumas notas mentais sobre ele; não aparentava ser forte, porém furtivo e rápido. Me perguntava se aquela lâmina de osso poderia atravessar minha armadura de couro, por baixo do jeans e da jaqueta. Enfim.

Caminho na direção da criatura, olhando ao redor da arena, vasculhando possíveis outros inimigos, apertando levemente os olhos para protegê-los da irritante luz do sol. Mas mesmo enquanto faço isso mantenho-me atento ao goblin, atento para me desviar caso ele invista contra mim ou lance sua adaga. em qualquer dos casos, evito sua investida pulando para um lado. Caso haja mais inimigos, eu paro e analiso-os, pronto para desviar de qualquer ataque, corpo-a-corpo ou à distância. Caso o goblin esteja sozinho, continuo;

Quando me aproximo eu sorrio para ele de forma zombeteira, enquanto puxo a  espada curta de Bronze Celestial com a mão esquerda, segurando-a do lado contrário (lâmina voltada para trás), enfiando a mão direita num bolso atrás do cinto.

— Vemk —  
Caso ele caia na minha provocação, eu tento desviar de seu ataque gingando para um lado, e descrevendo um arco com a espada para cortar a criaturinha de forma efetiva, onde parecer melhor; cabeça, peito, ombro, etc.

Caso ele lance sua adaga, eu tento evitá-la desviando para um lado para, então, puxar do bolso de trás uma Shuriken e lançá-la contra a criaturinha, visando acertá-la no peito, onde seria mais fácil fazer pontaria.

Em todo caso, tento evitar as investidas da criatura como der; pulo, bloqueio seus ataques com a espada, chuto ele, esquivo pros lados ou danço tango. Caso ele morra, saco meu Diamante de almas e colho a essência do bixin pra ele :rich:

Habilidade talvez usada:

Olho enfurecido pro goblin. Minha raiva não era dele, mas sim do sol que ficava cada vez mais forte. Com os olhos ainda mais apertados, porém abertos o suficiente para enxergar com perfeição o goblin, eu avanço com a intenção de retaliar seu ataque, segurando a espada com ambas as mãos agora.
Deixo o instinto assumir, e tento prever o movimento da criatura. Deixo a espada leve até a hora certa, para então desviar para um lado, pulando, e descrever um arco com a lâmina de bronze para a lateral, visando acertar as costas ou o flanco da criatura, ou mesmo seus braços e/ou pernas.

Sempre me mantenho atento para, caso preciso, desistir de meu contra-ataque para me manter inteiro, desviando quantas vezes forem necessárias/possíveis das investidas da criatura, gingando o corpo para evitar sua adaga, ou suando minha espada para apará-la. Sempre que possível, tento um contra-ataque com a minha própria lâmina.

olho pro minotauro. Era a criatura que eu mais odiava no mundo. Grandes, fortes, burros, agressivos. Desprezíveis, e geralmente duros na queda.

Enfim. Imediatamente eu avalio o minotauro, vendo a posição de seu machado, para então supor a direção da qual seu golpe viria. então me jogo no chão e rolo na diagonal, visando passar pela lateral do minotauro em que eu estaria mais seguro do seu machado. Assim que termino o rolamento eu me levanto, já puxando da bainha minha adaga de Ferro Estígio, e me aproveito da lentidão e da incapacidade da criatura de fazer curvas fechadas e raciocinar rápido para avançar contra suas costas, pular, e fincar minha lâmina negra no topo de sua coluna, e descer rasgando-o até as nádegas (?) usando o peso do meu corpo para isso.

Enfim. Caso tudo dê certo, acho que mesmo a lâmina nãos endo muito grande, seria suficiente para evaporar o minotauro; Ferro Estígio é um bagulho do tinhoso, vdd.

Do contrário,c aso eu perceba que meu ataque seria ineficiente, eu deixo de avançar para recuar, rolando, pulando, e me jogando para as laterais para evitar ser cortado ao meio pelo machado do minotauro, ou pisoteado, socado, chifrado, etc.

Mantenho a calma. Por dentro, sorria... Estava aos pés de um minotauro, com o machado erguido para me cortar ao meio. A arma deveria estar acima de sua cabeça, creio. Então estico a mão e toco a perna do minotauro, que estava próxima a mim, concentrando toda a minha raiva naquela mão. Então uso minha habilidade ~Toque Gélido~, espalhando pela criatura meu ódio e energia na forma de um intenso frio. Talvez fosse suficiente para drenar tdas as forças da criatura, e fazê-lo deixar cair o machado na própria cabeça. Enfim.

enquanto ele está distraído, eu rolo para longe o mais rápido que posso, até mesmo para evitar seu machado caso este caia de forma errada sobre mim... Ou para o caso do próprio minotauro ceder e tombar.

Enfim. Aproveito o momento de estupor do minotauro para novamente avançar e fincar minha adaga nele com toda a força, segurando-a com a lâmina voltada pro lado de trás, de forma que terei mais força para apunhalá-lo. Tento acertar um ponto vital, desde que me seja seguro, como seu peito do lado esquerdo, pescoço, enfim.

Caso minha habilidade nãos eja suficiente para incapacitar o minotauro por tempo suficiente para este ataque, eu apenas me afasto com o rolamento e atiro minha adaga na direção de seu peito. Fico sempre atento para desviar como der, de forma que as dores no corpo oferecessem o menor empecilho possível. Pulo pros lados, rolo pelo chão, me abaixo, enfim... O que for necessário.

Habilidade Usada: