![✓ [FICHA] Andrew Hawkins VgceL4q](https://i.imgur.com/vgceL4q.png)
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Ω Nome: Andrew Hawkins
Ω Idade: 16
Ω Aparência: Pele clara mas não a ponto de ser completamente branca, olhos castanho escuro (bem parecido com a cor do café) e cabelos castanho claro de tamanho médio, um semblante descontraído, magro e estatura média alta
Características Psicológicas:Sente a necessidade de estar próximo do campo, em contato com a natureza e com o que tem nela, podendo sempre ser encontrado em algum lugar com essas características. normalmente quando não está em contato com uma dessas coisas seu humor varia rapidamente, podendo ficar irritado com algumas palavras apenas.
Ω Humor:Uma pessoa muito extrovertida, quase nunca levando as coisas à sério, as vezes parece meio
distraído, pois nunca fica com o olhar fixo em alguma coisa por muito tempo.
Ω Três Qualidades:Coragem, bondade e compaixão
Ω Três Defeitos: Distraído, impaciente e insistência
Ω História:
Cresci em uma área rural do estado de Mississipi, nunca recebi uma educação ''correta''
(daquelas de ir para uma escola e ficar lá) Fui educado em casa pelo meu pai, ele era um homem inteligente mas
não gostava da vida na cidade, estar ali naquela fazenda o deixava feliz, assim como a mim. Passei 15 anos e meio de minha vida ali, não saia muito para a cidade mas das vezes que eu ia para lá agradecia por estar morando no campo, a cidade me causava nervosismo, não tinha aquele cheiro de grãos plantados, frutas maduras nas árvores e muito menos o barulho dos animais, era apenas trânsito, cheiro de enxofre e pessoas gritando, era muita coisa para mim que não estava acostumado com isso. Da ultima vez que eu fui para a cidade foi o dia mais marcante da minha vida, como de costume tinha ido junto de meu pai na caminhonete dele, estávamos indo vender os frutos, leite e seus derivados que fazíamos na fazenda, tudo isso estava na caçamba da caminhonete, meu pai tinha um amigo e esse amigo tinha um primo que raramente apareci. Sempre íamos para a casa desse amigo (ele era quem arranjava compradores para os produtos que fornecíamos) Neste dia o primo dele estava lá, ele parecia nervoso, com medo e como sempre, com os cabelos bagunçados, chegava a ser engraçado até, meu pai perguntou o que tinha acontecido e ele sussurrou algo para meu pai, meu pai olhou com um olhar assustado para mim e suspirou, então afirmou com a cabeça, bastante sério (coisa que não era própria de meu pai) E disse algo em voz baixa para ele, depois agiu como se não fosse nada de mais e seguimos nossa rotina mensal, quando fomos fazer a ultima ''entrega'', o rapaz (primo do amigo do meu pai) deu um... balido... estranhei na hora mas ignorei o fato, em seguida ele soltou um novo balido, dessa vez mais urgente e começou a apontar para fora do carro, quando olhei pela janela e uma coisa do tamanho de um rinoceronte vinha em direção ao carro, olhei para aquilo e gritei para meu pai acelerar, olhava para trás pela janela e vi que a coisa continuava nos perseguindo, sem diminuir o ritmo e olhei para frente assustado, só estávamos eu meu pai e o outro no carro, o rapaz disse alguma coisa para meu pai que não entendi na hora devido à adrenalina e ao nervosismo, meu pai entrou em uma ruela e desceu do carro, disse que iria distrair a coisa e que eu deveria tomar o volante e seguir para onde o rapaz dissesse, eu já havia dirigido algumas vezes, meu pai me ensinara. Fui para o lugar do meu pai no banco e vi ele correndo pelas ruas gritando alguma coisa que não conseguia distinguir e comecei a dirigir, perguntando para o homem ''Para onde?'' e ouvindo um ''Long Island, confia em mim... tem muita coisa acontecendo, você precisa saber de tudo'' no caminho ele me explicou toda a história de deuses e monstros que todos vocês já sabem. Fiquei um pouco atordoado com toda aquela história mas confiei noque ele disse, o homem finalmente disse seu nome real ''Rodriguez'' e para acabar com qualquer de minhas duvidas sobre a história ele tirou suas calças para mostrar suas pernas de bode, ele disse que havia me rastreado há alguns meses e só esperava a hora certa para contar tudo. passaram-se três dias sobrevivendo com o dinheiro que consegui com meu pai nas venda se finalmente... chegamos em Long Island, segui em direção à uma colina e abandonei a caminhonete na base dela, sei que meu pai ficaria irado mas... era a unica alternativa, segui em direção ao acampamento e quando olhei para baixo sorri, toda aquela natureza, plantações aqui e ali... eu realmente iria adorar o novo lugar.
Ω Idade: 16
Ω Aparência: Pele clara mas não a ponto de ser completamente branca, olhos castanho escuro (bem parecido com a cor do café) e cabelos castanho claro de tamanho médio, um semblante descontraído, magro e estatura média alta
Características Psicológicas:Sente a necessidade de estar próximo do campo, em contato com a natureza e com o que tem nela, podendo sempre ser encontrado em algum lugar com essas características. normalmente quando não está em contato com uma dessas coisas seu humor varia rapidamente, podendo ficar irritado com algumas palavras apenas.
Ω Humor:Uma pessoa muito extrovertida, quase nunca levando as coisas à sério, as vezes parece meio
distraído, pois nunca fica com o olhar fixo em alguma coisa por muito tempo.
Ω Três Qualidades:Coragem, bondade e compaixão
Ω Três Defeitos: Distraído, impaciente e insistência
Ω História:
Cresci em uma área rural do estado de Mississipi, nunca recebi uma educação ''correta''
(daquelas de ir para uma escola e ficar lá) Fui educado em casa pelo meu pai, ele era um homem inteligente mas
não gostava da vida na cidade, estar ali naquela fazenda o deixava feliz, assim como a mim. Passei 15 anos e meio de minha vida ali, não saia muito para a cidade mas das vezes que eu ia para lá agradecia por estar morando no campo, a cidade me causava nervosismo, não tinha aquele cheiro de grãos plantados, frutas maduras nas árvores e muito menos o barulho dos animais, era apenas trânsito, cheiro de enxofre e pessoas gritando, era muita coisa para mim que não estava acostumado com isso. Da ultima vez que eu fui para a cidade foi o dia mais marcante da minha vida, como de costume tinha ido junto de meu pai na caminhonete dele, estávamos indo vender os frutos, leite e seus derivados que fazíamos na fazenda, tudo isso estava na caçamba da caminhonete, meu pai tinha um amigo e esse amigo tinha um primo que raramente apareci. Sempre íamos para a casa desse amigo (ele era quem arranjava compradores para os produtos que fornecíamos) Neste dia o primo dele estava lá, ele parecia nervoso, com medo e como sempre, com os cabelos bagunçados, chegava a ser engraçado até, meu pai perguntou o que tinha acontecido e ele sussurrou algo para meu pai, meu pai olhou com um olhar assustado para mim e suspirou, então afirmou com a cabeça, bastante sério (coisa que não era própria de meu pai) E disse algo em voz baixa para ele, depois agiu como se não fosse nada de mais e seguimos nossa rotina mensal, quando fomos fazer a ultima ''entrega'', o rapaz (primo do amigo do meu pai) deu um... balido... estranhei na hora mas ignorei o fato, em seguida ele soltou um novo balido, dessa vez mais urgente e começou a apontar para fora do carro, quando olhei pela janela e uma coisa do tamanho de um rinoceronte vinha em direção ao carro, olhei para aquilo e gritei para meu pai acelerar, olhava para trás pela janela e vi que a coisa continuava nos perseguindo, sem diminuir o ritmo e olhei para frente assustado, só estávamos eu meu pai e o outro no carro, o rapaz disse alguma coisa para meu pai que não entendi na hora devido à adrenalina e ao nervosismo, meu pai entrou em uma ruela e desceu do carro, disse que iria distrair a coisa e que eu deveria tomar o volante e seguir para onde o rapaz dissesse, eu já havia dirigido algumas vezes, meu pai me ensinara. Fui para o lugar do meu pai no banco e vi ele correndo pelas ruas gritando alguma coisa que não conseguia distinguir e comecei a dirigir, perguntando para o homem ''Para onde?'' e ouvindo um ''Long Island, confia em mim... tem muita coisa acontecendo, você precisa saber de tudo'' no caminho ele me explicou toda a história de deuses e monstros que todos vocês já sabem. Fiquei um pouco atordoado com toda aquela história mas confiei noque ele disse, o homem finalmente disse seu nome real ''Rodriguez'' e para acabar com qualquer de minhas duvidas sobre a história ele tirou suas calças para mostrar suas pernas de bode, ele disse que havia me rastreado há alguns meses e só esperava a hora certa para contar tudo. passaram-se três dias sobrevivendo com o dinheiro que consegui com meu pai nas venda se finalmente... chegamos em Long Island, segui em direção à uma colina e abandonei a caminhonete na base dela, sei que meu pai ficaria irado mas... era a unica alternativa, segui em direção ao acampamento e quando olhei para baixo sorri, toda aquela natureza, plantações aqui e ali... eu realmente iria adorar o novo lugar.
