Ao chegar na arena a primeira coisa que faço é observar o ambiente, após notar a ausência de árvores e gramas deixo-me curvar os ombros, era uma tremenda desvantagem para mim, mas precisaria superar isso e arranjar um modo de sair vitorioso. Depois de analisar a arena presto atenção em um grande detalhe: Não tinha inimigo. Pelo menos era o que eu pensava até ouvir um som estranho do céu, observo ao longe uma silhueta um tanto quanto diferente, jamais havia visto algo daquele tipo, ao menos achava, começo a criar uma estratégia, aponto para o centro da arena e utilizo meu poder Brotar I, fazendo crescer um pequeno arbusto ali, em seguida seguraria minha espada com a mão direita, segurando o escudo com a mão esquerda e utilizaria meu poder Envenenar Arma I em minha lâmina, após o efeito se completar era hora de executar meu ataque.
Esperaria o monstro começar a descer e quando ele se aproximasse de mim, me jogaria para o lado esperando que ele se chocasse contra o chão e tentaria descrever um arco na vertical de cima para baixo contra a asa esquerda dele, buscando cortá-la fora do corpo, ou pelo menos incapacita-la com o efeito do meu veneno e me afastaria logo em seguida, tomando espaço para ver a coisa direito, sempre observando as reações da coisa para rolar, aparar ou me jogar no chão dependendo da situação.
Se por algum acaso o monstro avançasse em direção à Vic eu utilizaria minha magia Bomba de Espinhos I e a arremessaria em direção à coisa, em seguida entrando na frente de Vic e colocando o escudo a frente do corpo para defende-la e me defender dos espinhos que poderiam voar em nossa direção.

Equipamentos Levados:

Poderes Utilizados:

A primeira coisa que eu penso quando o bicho começa a descer é: mas ó, um morceguinho!

Mas aí eu vejo que o animalzinho é grande demais pra ser um morcego e começo a correr para as colinas me afastar rapidamente do raio de onde o animal estava. Seria bem complicado lutar contra algo voador, e ainda não fazia ideia de que atitude tomar enquanto ele estava no ar. Não faço nenhum ataque, mas tiro meu sabre da bainha e fico o empunhando firmemente na mão direita. Fico com os olhos atentos no animal, em suas asas, garras, cauda, em tudo.

Uso Videiras, deixando-as crescer para tentar usá-las para atrapalhas em caso de um ataque direto do animal à mim. Caso ele venha em minha direção neste turno, tento rolar para o lado ou me agachar, tentando escapar de todas as maneiras.

Equipamentos:

Ativas:

Observo aquela horrivel criação de... Afrodite? Acho que aquela pomba não representava muito o amor não, talvez o amor pelas pernas por poder correr?

Já com minha espada em punhos, coloco meu escudo à frente do corpo e fico aguardando a reação daquela pombinha maravilhosa, se por um acaso ela viesse em direção a mim... pulando (!?) Eu tentaria me jogar para o lado, tentando sair do seu raio de impacto e em seguida utilizaria meu Aroma Profundo para tentar deixar o monstro atordoado e em seguida avançaria em direção à pata dele, tentando cravar na divisa da ''coxa'' da ave com sua pata,não esquecendo que eu havia envenenado anteriormente em seguida caso meu ataque desse certo buscaria puxar a lâmina o mais rápido possível e me afastar da pomba, correndo em direção ao centro da arena, ficando próximo do arbusto que eu havia criado (que aliás Éolo esqueceu de descontar a Energia e do Envenenar I também) e esperaria uma outra investida do ataque.

Caso a pomba voasse e tentasse se aproximar de mim voando, esperaria até ela dar um voo rasante e rolaria para o lado em seguida arremessaria minha espada em direção a.. qualquer área do monstro que estivesse mais fácil de acertar. Em seguida me afastaria correndo para o outro lado da arena, esperando que Vic ficasse no outro para conseguirmos uma certa vantagem contra a pomba. Sempre mantendo meu escudo à frente do corpo e me preparando para rolar, esquivar, me jogar no chão dependendo do ataque.

Poderes Utilizados:

Olho para aquele pombinho e a primeira coisa que penso é ''Vou chamá-lo de João, ótimo nome para um pombo!'' feito esse meu ritual pré-batalha seguro meu sabre com força e começo a me afastar andando de costas, tomando cuidado para não tropeçar e fraturar o crânio ou coisa do tipo (nunca se sabe, né) Após conseguir uns 15 metros de distância de João fico o acompanhando com o olhar, atenta à qualquer movimento que aquela coisinha emplumada faça.

Caso a pomba venha em direção à mim eu tentaria rolar para o lado me esquivando de qualquer que fosse seu ataque invasivo e logo em seguida me jogaria na direção dele com a ponta do sabre virada para cima, o segurando ''para baixo'' com a lâmina apontada para ele e tentaria cravar com toda a minha força em sua coxa, buscando perfurar o mais fundo possível, caso meu ataque fosse bem sucedido, utilizaria meu Videiras I para tentar prender alguns ''galhos''(!?) da videira em sua pata e incapacitá-lo por alguns momentos de sair dali.

Se por um acaso a ave voasse/atacasse Andrew eu partiria em sua direção e feito o ataque dele (se por um acaso fosse bem sucedido) tentaria, empunhando meu sabre com a mão direita, fazer um corte horizontal em arco, cortando do lado esquerdo para a direita tentando deixar minha mão próxima à espada de Andrew e caso meu ataque fosse bem sucedido tentaria puxar a espada dele da pomba e jogá-la de volta para seu devido dono, arremessando-a como uma bola de boliche para ele, esperando que ele não fosse burro o suficiente para não conseguir pegar. Logo em seguida me afastaria correndo da pomba, planejando meu próximo ataque.

Poderes Utilizados:

Passiva à considerar:
Nível 1 - Imunidade [Inicial]: O herói se torna imune a venenos fracos. Ex: picada de mosquito, ferrão de abelha, Veneno de Escorpião e etc.

Nível 2 - Vinho Rejuvenescedor: Quando o filho de Dionísio beber vinho, suco de uva, ou até a própria fruta, irá curar e cicatrizar seus ferimentos. A quantidade ingerida aumenta a cura, podendo ser parcial ou total. Irá recuperar também uma quantidade de energia igual à de vida.

Nível 3 - Perícia com Espadas [Inicial]: Confere nível de perícia [Inicial] para a perícia com espadas. Permite que o herói treine suas outras perícias até o nível [Inicial]. (+5 FOR)

Observo toda aquela movimentação perfeitamente, estranhando até que reparo um pequeno detalhe: Eu não havia me movido, só isso. Então ao perceber que o pombo estava preso começo a me movimentar, corro em direção ao pombo o mais rápido que consigo e quando vejo que as videiras iriam arrebentar, caso não de tempo de chegar, arremessaria a espada em direção ao pombo o mais forte que eu conseguisse, tentando perfurá-lo e esperar que o efeito do veneno faça efeito. Se der tempo de alcançá-lo na minha corrida quando me aproximasse eu pularia o mais alto que conseguisse e com o melhor impulso que eu puder e tentaria com a ponta da espada apontada para a pomba e a segurando com ambas as mãos cravá-la na perna pata presa da pomba o mais forte que eu conseguisse.

Se a ave fizesse um ataque diferente ainda preso, como disparar penas, soltar laser pela boca, olhos, invocar o Goku, chamar Cronos entre outras coisas infernais eu tentaria rolar para longe de seu alcance e correria em direção a pomba em zigue-zague o mais rápido que eu conseguisse, em seguida se a pomba ainda estivesse no chão eu tentaria cortar em um arco vertical feito de baixo para cima o começo de sua coxa e final de sua pata (a divisa, mais resumidamente) Esperando que o efeito do veneno se realizasse, em seguida me afastaria o mais rápido possível dele, me preocupando para rolar, pular e me desviar de qualquer investida direta ou indireta dele.

Caso a ave se soltasse e voasse para longe, buscaria ficar perto de uma das paredes da arena e gritaria:
- VIC! PRA PAREDE! Confia em mim.(considerar apenas as palavras em caps como grito)
E me encostaria com as costas na parede, assoviando o mais alto que conseguisse para chamar a atenção da abominação afrodisíaca (!?), se por um acaso a pomba tentasse um ataque kamikase em minha direção eu rolaria para o lado quando ela estivesse perto o suficiente de mim rolaria para o lado para tentar fazer com que a pomba atingisse a parede. Se a pomba tentasse qualquer outro ataque do ar, buscaria rolar, girar, colocar o escudo na frente do corpo ou qualquer outra coisa pra me defender.

Começo a me levantar depois de ter rolado com o auxílio da pombinha e após me levantar fico a observando com um sorriso satisfeito e digo:
- Deixa eu te ajudar, amiguinha.
Então começo a correr em direção à pomba o mais rápido possível esperando que dê tempo de alcançá-la na corrida e quando próximo o suficiente me impulsiono nos pés em um pulo frontal e seguro ''de cabeça pra baixo'' (com a ponta do cabo onde deveria estar a lâmina e a lâmina onde deveria estar o cabo) com ambas as mãos e puxo os braços para trás, depois impulsionando-os para frente com força, buscando enfiar a lâmina na coxa do bicho o mais fundo que eu conseguisse, em seguida me impulsionaria para trás colocando ambos os pés na pomba para me soltar de preferência com meu sabre e começaria a me afastar o quanto antes.

Caso a ave se soltasse antes de eu me aproximar pararia de correr na direção dela na hora e me afastaria como Andrew disse, ficando do lado oposto da arena e olharia para ele, esperando que o assovio desse certo, se por um acaso funcionasse eu correria o mais rápido possível em direção à ave após a execução dos movimentos dele esperando que a pomba tivesse atingido a parede e quando bem perto da coisa me impulsionaria com os pés para dar o pulo mais alto da minha vida, caindo com a lâmina virada para baixo, esperando cravá-la nas costas do monstro e ficaria ali me apoiando na espada, esperando que a lâmina me garantisse bastante firmeza, mas óbviamente estaria me segurando o mais fundo que eu conseguisse enfiar a mão nas penas do monstro, não queria correr o risco de cair caso o monstro começasse a voar.