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Deimos

Deimos
Deus Menor
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Victoria gostara do novato. Vittorio era novo no acampamento e ainda era um indefinido. Em busca de algo a fazer no novo lugar, ele encontra com a filha de Vênus, que de bom grado o ajuda a conhecer melhor o acampamento. Ele já tinha ouvido algumas histórias sobre o Coliseu, campistas falavam que sempre havia um monstro lá para se lutar, o garoto sentira curiosidade ao ouvir isso. A legionária contente por ter a oportunidade, convida ele a ir para a arena. Ambos então vão para suas respectivas coortes e beliches, se equipando para batalha.

Vittoria chega a arena primeiro que a garota afinal ela tinha mais o que pegar do que ele, o garoto vê que o portão estava aberto e entra segurando firme sua arma. A garota chega bem a tempo de ver que um anão andava à passos leves bem atrás dele. O garoto avistava um elfo do outro lado da arena, este tinha uma adaga na mão direita e uma espada média  na esquerda, segurava-as com perícia. Era notável que um arco grande e uma aljava com flechas repousavam às suas costas. O novato acredita que aquele era seu oponente e se prepara para lutar.

Observações:
Anão:
Elfo:
Dados:

#1

MvP[Comum] Victoria Lefèvre e Vittorio Nicolas Empty Re: MvP[Comum] Victoria Lefèvre e Vittorio Nicolas

por Convidado 18/05/15, 02:12 pm

Convidado

Anonymous
Convidado
Estava no refeitório terminando de tomar meu café da manhã quando vejo um garoto bem bonito. Nunca tinha visto ele no acampamento, e sinceramente, ele parecia meio perdido. Continuo observando ele enquanto ele comia sozinho em uma das mesas. Paro de comer. Levanto-me e vou até ele segurando a bandeja nas mãos. Sento-me ao lado dele. Apoio os braços na mesa e fico olhando para ele amigavelmente.

— Oi guri. — solto um sorriso — Você é novato por aqui, não é? — perguntei retórica — Se você não se importar eu poderia ser sua guia. — digo a possibilidade a ele. Ele parecia que não iria recusar.

— Olá. — ele parecia bem tímido — Ahm... — ele pareceu ficar sem graça — Claro, por que não? — soltou um sorriso fraco.

— Ah vamos lá. Não fique tímido comigo. — dei um tapinha no ombro dele — Meu nome é Victoria. — estendo a mão para ele — Sou filha de Vênus. — solto um sorriso — Apesar de achar quase sempre achar que Baco é meu pai. — murmuro sozinha.

— Vittorio. Meu nome é Vittorio. — ele pegou minha mão e estalou um beijo no peito dela. Fiquei surpresa com tanto cavalheirismo. — Eu não sei de quem sou filho ainda. Na verdade, uma garota chamada Melina, me disse que sou irmão dela. — ele fez uma pausa.

— Não se preocupe quanto a isso. — me levanto puxando ele pela mão — Vamos descobrir isso mais cedo ou mais tarde. Vem. — digo puxando de novo.

— Para onde vamos? — ele parecia feliz, mesmo com sua timidez.

— Vou mostrar o acampamento pra ti. — andamos até a bancada deixando nossas bandejas.

— Que ótimo. — ele riu.

— Muita coisa para ver, tá? — ele parecia se soltar mais comigo.

Andamos por todo o acampamento. Mostro a ele todos os lugares importantes, e os desimportantes também. Um dos meus lugares preferidos, o lago. Fiquei um tempo sentado na proa com ele ao meu lado. Conversamos bastante e ele parecia ficar menos tímido enquanto o tempo passava. Então estava quase na hora do almoço, mas não estávamos com fome.

— Vem, vamos. — digo puxando a mão dele — Vou te mostrar o ambiente mais frequentado daqui. — viro para trás e solto um sorriso.

— Mal posso esperar. — ele disse me acompanhando.

Alguns instantes de caminhada e lá estávamos nós. Em frente ao enorme coliseu. Os muros tão altos quanto poderiam ser. O portão estava fechado e não víamos ninguém por perto.

— Quer entrar? — digo para ele que parecia surpreso.

— Com você? Seria ótimo. — ele me olho e solta um sorriso.

— Perfeito. Então temos que nos preparar.

— Então vamos logo. Estou ansioso para saber o que tem dentro. — dessa vez ele que me puxou.

Fomos até minha coorte e depois ele seguiu para a corte que ele estava como convidado. Passei pela porta que já estava aberta, mas a coorte parecia vazia. Fui até meu beliche procurando meus equipamentos. Meu anel da rosa nunca saía da minha mão. Peguei minha espada e a prendi nas costas, um lugar que me incomodaria menos, e repousei meu chicote enrolado no meu lado direito. Seguro a alça da mochila e a ponho somente no ombro esquerdo. Enfim saio de lá, feliz por ter arrumado uma pessoa legal para ir comigo. E mais feliz ainda por achar que ele era meu irmão. Tem alguma coisa de Vênus nele, eu posso sentir.

Vou direto para o coliseu e lá estava ele. O portão já estava aberto, e ele do lado de dentro. Apressadinho ele, não?, pensei. Continuo andando até estar dentro da arena, quando paro e percebo que um anão estava perto o bastante do meu amigo. O anão andava bem devagar, como se não quisesse ser visto. Vejo que Vittorio não tinha percebido a presença do anão, e isso poderia ser um empecilho. Aponto rapidamente para o anão fazendo ele sentir fortes dores de cabeça, ficando tonto e desnorteado, então corro na direção do anão retirando minha espada das costas e aproveitando dessa situação, e finco a lâmina aproveitando que ele não tinha reflexos e provável nem tinha me vista, pois só tinha visto meu amigo. Finco a lâmina em algum lugar que estivesse desprotegido de armadura. E se ele tentasse usar o escudo, chuto o escudo aproveitando que ele estava tonto e sem equilíbiro para fazê-lo cair.

Empunho a espada pronta para me esquivar de alguma coisa que pudesse acontecer, seja rolando ou tentando defender um ataque com a própria espada. O anão ficaria tonto por um longo tempo ainda.

Equipamentos:

Habilidades Ativas:

Habilidades Passivas:

#2

MvP[Comum] Victoria Lefèvre e Vittorio Nicolas Empty Re: MvP[Comum] Victoria Lefèvre e Vittorio Nicolas

por Convidado 18/05/15, 03:27 pm

Convidado

Anonymous
Convidado
Hoje é o primeiro dia que acordo no acampamento Júpiter. Sol. Ar fresco. Campistas. Vozes. Brigas. Já acordo com tudo isso ao meu redor. Do lado de fora o sol brilha, mas o clima estava fresco, e dentro da coorte campistas já conversavam e brincavam entre sim. Eu estava na quinta coorte, por enquanto, eu ainda sou indefinido e não tenho uma coorte definida. Melina não estava por perto, então quer dizer que eu passaria o dia inteiro sozinho. Eu gostava de ficar sozinho, mas achei que pelo menos no meu primeiro dia, Melina fosse estar comigo. Mas acho que ela tinha coisas para resolver do lado de fora do acampamento.

Tomo um banho e visto uma roupa normal, ou melhor, a mesma roupa que vim para o acampamento. Tudo aconteceu tão depressa que não pude trazer uma mala. Ainda voltarei em casa para trazer mais roupas, e quem sabe saciar minha necessidade básica consumista comprando mais algumas outras, ou muitas outras. Visto a roupa e saio da coorte indo em direção ao único lugar que eu conhecia. Também o único lugar que saciaria as necessidades básicas de qualquer um, o refeitório. Até os novatos saberiam onde o refeitório fica, pois fica literalmente na mesma rua das coortes, em frente a elas.

Como disse antes, Melina não estava por perto, isso queria dizer que iria tomar meu café da manhã sozinho. Não que eu fosse me importar, mas seria legal ter uma companhia no primeiro dia. Pego a bandeja e recebo algumas coisas para comer. Sento-me numa mesa não muito no canto e começo a comer sozinho. Ainda estava comendo quando uma garota se aproximou de mim.

— Oi guri. — ela soltou um sorriso — Você é novato por aqui, não é? — não tive tempo de responder e ela já prosseguiu — Se você não se importar eu poderia ser sua guia. — ela parecia ser muito simpática.

— Olá. — falei tímido — Ahm... — fiquei sem graça — Claro, por que não? — solto um sorriso fraco.

— Ah vamos lá. Não fique tímido comigo. — ela me deu um tapinha no meu ombro — Meu nome é Victoria. — estendeu sua mão para mim — Sou filha de Vênus. — sorriu novamente — Apesar de achar quase sempre que Baco é meu pai. — escutei com dificuldade, ela murmurou.

— Vittorio. Meu nome é Vittorio. — beijei o peito de sua mão — Eu não sei de quem sou filho ainda. Na verdade, uma garota chamada Melina, me disse que sou irmão dela. — ele fez uma pausa — Mas parece que ela não está no acampamento hoje.

— Não se preocupe quanto a isso. — ela se levantou e puxou minha mão — Vamos descobrir isso mais cedo ou mais tarde. Vem. — puxou novamente.

— Para onde vamos? — solto um sorriso.

Ela estava sendo super simpática comigo, era tudo que eu estava precisando no momento, mas mesmo assim eu não conseguia retribuir essa simpatia. Tentava não ser muito sério, mas eu era muito frio na maioria das vezes e raramente conseguia me abrir com as pessoas. Mas toda vez que conseguia eu sorrio para mostrar que no fundo eu estava feliz.

— Vou mostrar o acampamento pra ti. — andamos até a bancada deixando nossas bandejas.

— Que ótimo. — ri timidamente.

— Muita coisa para ver, tá? — disse confiante, rindo no final.

Era seria uma ótima companhia, pensei. Andamos por todo o acampamento. Ela me mostra todos os lugares importantes, e os desimportantes também. Paramos num lago, onde ela disse ser seu lugar preferido. Ficamos parados alguns minutos lá, sentados na proa, olhando o lago, o sol, o nada. O fraco calor do sol aquecia nossas almas. O som dos ventos deixava o ambiente harmonioso. Conversamos bastante e a cada minuto que ficávamos conversando eu parecia ficar mais confiante. Ela estava começando a conseguir minha amizade.Então estava quase na hora do almoço, mas ainda não estávamos com fome, pelo menos eu ainda não.

— Vem, vamos. — ela se levanta da proa me puxando de novo — Vou te mostrar o ambiente mais frequentado daqui. — ela para a alguns metros e se vira para mim, sorrindo.

— Mal posso esperar. — disse acompanhando ela.

Alguns instantes de caminhada e lá estávamos nós. Em frente a um enorme monumento. Então esse é o famoso coliseu... Parece bem maior do que ouvi falar. Mal posso esperar par ver dentro. pensei. Os muros tão altos quanto poderiam ser. O portão estava fechado e não víamos ninguém por perto.

— Quer entrar? — ela me pergunta, mas a resposta parecia transparente com meu semblante.

— Com você? Seria ótimo. — digo.

— Perfeito. Então temos que nos preparar. — ela finaliza se direcionando para o caminho de volta.

— Então vamos logo. Estou ansioso para saber o que tem dentro. — dessa vez eu que a puxei.

Levei Victoria até sua coorte, que parecia vazia. Fui correndo para a quinta coorte, onde eu estava passando meus primeiro dias, e peguei minhas poucas coisas. Coloquei meu elmo, achava ridículo, mas poderia salvar minha vida em algumas ocasiões. Também coloquei um peitoral de couro sobre meu tórax e o amarrei firmemente para que não saísse. Peguei minha espada que estava embaixo da cama e a coloquei presa do meu lado direito, em sua bainha presa e firme. Sai da coorte, que ao contrario da coorte de Victoria, a minha estava bem movimentada.

Saio e vou sem hesitar para o coliseu. Sabia que Victoria me encontraria lá, e eu estava esperando por ela. Fiquei parado em frente ao grande portão, mas eu estava muito ansioso e não aguentei. Levantei tranca de madeira e empurrei o portão, tive algumas dificuldades, ele era realmente pesado para empurrar e parecia enferrujado. Dou meus primeiro passos na arena e fico a alguns metros do porto, deixando-o aberto para que Victoria entrasse.

Do outro lado do coliseu, exatamente no lado oposto, vejo outra pessoa saindo do outro portão. Não fazia ideia do que era, mas de longe parecia bonito, ou bonita, não pude definir se era homem ou mulher. Ele segurava uma espada e uma faca. Deu alguns passos para frente e pude ver como ele se movimenta enquanto anda. De longe pude ver o contorno do arco atrás dele, em suas costas. Ele parecia muito perigoso, pensei comigo mesmo.

Retiro minha espada empunhando ela para frente avistando de longe aquele guerreiro-arqueiro. Sabia que ele seria meu oponente e mal posso esperar para Victoria chegar e me ajudar. Eu não tinha noção de combate, e hoje seria o dia que eu começaria a aprender as técnicas. Fico olhando o inimigo e começo a dar passos lentos para ele, avanço no máximo 3 metros. Não quero começar uma luta sem antes Victoria estar aqui.

#3

Deimos

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Deus Menor
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Victoria visando proteger seu companheiro, provoca dores de cabeça no anão que solta um grunhido e olha para trás avistando a garota, ele tentara se mover porém ao dar um passo ficou desnorteado. A garota tenta avançar para chegar até ele porém ele dá um giro com o escudo, desviando a lâmina. Com este ato, ele cai ao chão vendo uma mancha ruiva e marrom a sua frente, ele a observava com surpresa.

O garoto já não tivera tanta sorte. Ele ouve o grunhido do anão e olha para trás, o elfo aproveita e avança com passos inaudíveis, Vittorio ouve o som de algo sendo fincado na terra batida e volta a visão para a criatura que já estava à três metros dele. Sua adaga estava presa ao chão e ele saltava, pegando com a mão direita seu arco e batendo na cabeça do garoto (-10) que recua alguns passos um tanto desnorteado pela pancada, que não o fizera desmaiar por conta do elmo.

Dados:

#4

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por Convidado 21/05/15, 10:11 pm

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O elfo me pegara desprevenido. Achei que só teríamos um oponente, mas para minha surpresa tinha mais um e ele estava bem atrás de mim. Graças ao miserável eu perdi a concentração e aquele elfo me acertou com a haste de seu arco. Recuei alguns passos. Fiquei um pouco tonto. Mas não poderia ficar abatido com isso.

Tento me recompor, além do mais não tinha sido tudo o pior. Me recomponho e empunho minha espada contra o elfo, deixando no mínimo uma distância de 3 metros entre nós. Se ele tentasse avançar poria a espada contra ele não deixando que ele se aproximasse e quando visse uma brecha tentaria fazer um corte no elfo. Claro que meus movimentos eram totalmente inexperientes, afinal, essa era minha primeira vez a arena, mas tendo agir naturalmente. Tento acompanhar os movimentos do elfo, mesmo que ele seja mais rápido do que eu pensava. Assim que visse alguma brecha em sua defeso ataco, visando um corte em algum membro dele, de preferência na perna oarar prejudicar sua mobilidade.

Atrás de mim estavam Victoria e o anão. Ela parecia não ter problemas com ele porque de algum jeito o anão ficou tonto, e por fim agora estava no chão. Não perco o foco do elfo, sempre não deixando que ele se aproxime de mim para fazer algum ataque. Se ele tentasse jogar alguma coisa em mim, como uma adaga por exemplo, eu faço de tudo para me esquivar fazendo um giro, e no giro estenderia meu braço com a espada e tentaria fazer um corte nele, logo após que eu avançasse contra ele. Sempre atento a todos a todo vapor. Não ficaria furioso só porque tinha errado algum ataque ou por causa que o inimigo me acertou um. Continuaria tentando, tentando me proteger e tentando fazer um corte profundo em uma de suas pernas.

#5

MvP[Comum] Victoria Lefèvre e Vittorio Nicolas Empty Re: MvP[Comum] Victoria Lefèvre e Vittorio Nicolas

por Convidado 21/05/15, 10:54 pm

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Consegui fazer o anão cair. Comemorei por dentro ao ver que o anão tinha cedido a tontura depois do giro. De soslaio via Vittorio, mas não dava pra conversar com ele agora. O combate já tinha começado, só queria dizer para ele boa sorte. Queria ter tido tempo para ensinar a ele mais coisas. Mas tudo acontecia rápido demais. Quando me dei por conta o elfo estava frente a frente com ele e bateu a haste do arco na cabeça do meu amigo. Queria poder matar ele naquele mesmo instante, mas no momento tinha outro assunto pra terminar.

Na mesma hora que o anão caiu levantou a mão direita e faço nascerem várias videiras do chão e controlo rapidamente os ramos para que eles prendessem reforçadamente as mãos dele ao chão, com os braços esticados para depois da cabeça, assim tornaria ainda mais difícil para ele fazer força e levantar os braços para arrebentar as videiras, contando que os ramos das videiras são bastante resistentes. Também teria controlado os ramos para que agarrassem os pés dele, que por ter uma perna curta, também seria difícil para ele fazer força para levantar, ainda mais com os braços presos.

Se tivesse funcionado pelo menos o mínimo, que seria atrasar ele, sem contar que ele estava tonto, avanço rapidamente a ele, que estava a poucos metros de distância, retirando a espada da bainha empunho ela na direção do anão, que com precisão enfio em a lâmina ainda fria em alguma parte desprotegida do anão, sem armadura, de preferência teria perfurado sua perna para prejudicar sua mobilidade e como ele estava tonto nem ousaria tentar levantar.

Me afasto um pouco para que ele não me alcançasse nem se quisesse, considerando que o talho que fiz em seu membro torne-se ainda mais doido, de preferência teria tentado acertar a artéria que tem na coxa, assim, rompendo a artéria sua morte era só uma questão de tempo, notando que essa artéria é uma das mais principais para o coração, se não a principal. Aos poucos ele iria morrendo, mesmo que não morresse agora, a hemorragia seria tão intensa que mataria em segundos.

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#6

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