Era noite. A lua brilhava, nova, no negrume do céu. As estrelas salpicavam o infinito, como um tapete adornado com gotas de prata. O vento soprava calmo e frio.
Muito abaixo da lua e de suas companheiras estrelas, Aaron, conselheiro do chalé de Atena e Jhonny, conselheiro de Hefesto, adentravam a arena e observavam, de olhos arregalados, o seu conteúdo.
Já estavam acostumados com as contantes mudanças do local, que a cada visita lhes apresentava um noco cenário, um novo desafio. Mas daquela vez... Ela se superou.
A arena circular tinha 100m de um lado a outro. Eles se encontravam na margem de um rio, com apenas 5m de extensão entre as paredes de pedra e a água. No centro do rio, imponente e tenebroso, um castelo se erguia diretamente da água, ligado à margem apenas por uma pequena ponte de pedra. Seu design era antigo, rústico, do tipo que não faltava na época da renascença.
Olhando para o rio, aprecia que os deuses haviam derramado na terra um espelho líquido, que agora refletia o negrume do céu noturno.
Eles ouvem um som profundo, como o som de uma centena de flautas soprando uma nota lenta e grave ao mesmo tempo. Então uma chuva de flechas se faz ver vinda do castelo na direção dos semideuses, suas pontas metálicas refletindo a luz da lua.
Muito abaixo da lua e de suas companheiras estrelas, Aaron, conselheiro do chalé de Atena e Jhonny, conselheiro de Hefesto, adentravam a arena e observavam, de olhos arregalados, o seu conteúdo.
Já estavam acostumados com as contantes mudanças do local, que a cada visita lhes apresentava um noco cenário, um novo desafio. Mas daquela vez... Ela se superou.
A arena circular tinha 100m de um lado a outro. Eles se encontravam na margem de um rio, com apenas 5m de extensão entre as paredes de pedra e a água. No centro do rio, imponente e tenebroso, um castelo se erguia diretamente da água, ligado à margem apenas por uma pequena ponte de pedra. Seu design era antigo, rústico, do tipo que não faltava na época da renascença.
Olhando para o rio, aprecia que os deuses haviam derramado na terra um espelho líquido, que agora refletia o negrume do céu noturno.
Eles ouvem um som profundo, como o som de uma centena de flautas soprando uma nota lenta e grave ao mesmo tempo. Então uma chuva de flechas se faz ver vinda do castelo na direção dos semideuses, suas pontas metálicas refletindo a luz da lua.
Ω Aaron Black Mettus
Vida: 261/261
Energia: 261/261
Ω Johnny Singer
Vida: 292/292
Energia: 180/180
Última edição por Éolo em 24/10/13, 09:11 pm, editado 2 vez(es)