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Ω Nome: Ivy A. Robers
Ω Idade: 17 anos
Ω Aparência: Dona de longas madeixas loiras, que onduladas vão até a altura de sua cintura. Sua estatura é mediana, não passando de 1,65 m de altura. Seu corpo esguio e delicado, sua pele tem uma coloração clara, considera-se albina. Seu rosto possui formato de coração e o mais marcante nela são seus olhos. São brilhantes e expressivos olhos azuis – um azul claro, porém intenso-, delineados com grossos e longos cílios e finas sobrancelhas loiras. Sua boca é levemente carnuda e tem uma coloração naturalmente rosada.
Características Psicológicas:
Ω Humor: Na maioria das vezes ela apresenta estar mal humorada, sempre escondendo suas reais emoções.
Ω Três Qualidades: Ivy é inteligente e extremamente intuitiva, além disso sempre cumpre o que promete, isto é fiel aos seus objetivos.
Ω Três Defeitos: Ivy é desobediente, inquieta e as vezes arrogante. Ela trava dentro de si uma batalha interna, entre apresentar a personalidade desenvolvida no orfanato e a personalidade já esquecida, antes de ter acordado naquele hospital. Sua “outra parte” é mais amável e gentil.
Ω História:
Ivy não se lembra muito bem de sua infância, apenas tem a vaga lembrança de um homem sorridente de cabelos grisalhos curtos e óculos, apenas. Na cabeça da menina, aquele é seu pai ou seria seu avô? Bom, ninguém sabe muito bem o que aconteceu, a garota acordou um dia, em um hospital, toda enfaixada e encubada, sem se lembrar de nada a não ser pelo nome e a imagem do “pai” ou “avô”, nenhuma enfermeira sabia dizer sobre o paradeiro da família de Ivy, que foi encaminhada para um orfanato.
Os seus poucos pertences eram a roupa do corpo e uma moeda muito estranha, com um símbolo diferente do normal. E algo como “ir para o acampamento...”, sempre a vinham à tona em seus pensamentos toda vez que olhava para aquela moeda. Mas ela nunca sabia o que realmente era.
Ela só tinha 14 anos e não se lembrava de nada de sua vida, nada. Ninguém queria adotar a menina estranha, um pouco doida e sem histórico, ninguém. Aos poucos a menina ficou carrancuda, arrogante, irritante e um afastador gigante de afeto, ela foi querendo apenas a dor dos outros, apenas o ódio... Mas, no fundo, ela só queria um bom abraço e um afago na cabeça, ela só queria ser amada.
Certo dia ela encheu-se de esperança quando um homem misterioso veio atrás dela. Queria adotá-la, sentiu-se alegre e muitíssimo feliz. Finalmente arranjaria uma família? Esperava que sim. Foi levada com o estranho, não sabia seu nome e mal vira seu rosto direito. Ainda sim deixaram que ela fosse com ele, entrou em seu carro e não temeu. Temer por que? O pior já havia passado, não? Talvez ela finalmente fosse feliz. Ledo engano, o estranho homem era um monstro. Assim que saíram das estrada e foram para uma parte um tanto quanto afastada do tumulto que era o centro de NY ele se transformou. Um monstro enorme de olhos dourados brilhantes que expressavam o mais puro ódio. Atacou-a, por pura sorte ou não ela conseguiu fugir das garras de seu perseguidor. " O que era aquilo?", se perguntava. Mas não encontrava a resposta.
Agora ela estava a própria sorte. Machucada por dentro e por fora, odiando a tudo e todos, era isso o que expressava sentir quando na verdade só queria o que lhe tanto foi negado, amor. Iria tentar a própria sorte nas ruas de Nova York.
Ω Idade: 17 anos
Ω Aparência: Dona de longas madeixas loiras, que onduladas vão até a altura de sua cintura. Sua estatura é mediana, não passando de 1,65 m de altura. Seu corpo esguio e delicado, sua pele tem uma coloração clara, considera-se albina. Seu rosto possui formato de coração e o mais marcante nela são seus olhos. São brilhantes e expressivos olhos azuis – um azul claro, porém intenso-, delineados com grossos e longos cílios e finas sobrancelhas loiras. Sua boca é levemente carnuda e tem uma coloração naturalmente rosada.
Características Psicológicas:
Ω Humor: Na maioria das vezes ela apresenta estar mal humorada, sempre escondendo suas reais emoções.
Ω Três Qualidades: Ivy é inteligente e extremamente intuitiva, além disso sempre cumpre o que promete, isto é fiel aos seus objetivos.
Ω Três Defeitos: Ivy é desobediente, inquieta e as vezes arrogante. Ela trava dentro de si uma batalha interna, entre apresentar a personalidade desenvolvida no orfanato e a personalidade já esquecida, antes de ter acordado naquele hospital. Sua “outra parte” é mais amável e gentil.
Ω História:
Ivy não se lembra muito bem de sua infância, apenas tem a vaga lembrança de um homem sorridente de cabelos grisalhos curtos e óculos, apenas. Na cabeça da menina, aquele é seu pai ou seria seu avô? Bom, ninguém sabe muito bem o que aconteceu, a garota acordou um dia, em um hospital, toda enfaixada e encubada, sem se lembrar de nada a não ser pelo nome e a imagem do “pai” ou “avô”, nenhuma enfermeira sabia dizer sobre o paradeiro da família de Ivy, que foi encaminhada para um orfanato.
Os seus poucos pertences eram a roupa do corpo e uma moeda muito estranha, com um símbolo diferente do normal. E algo como “ir para o acampamento...”, sempre a vinham à tona em seus pensamentos toda vez que olhava para aquela moeda. Mas ela nunca sabia o que realmente era.
Ela só tinha 14 anos e não se lembrava de nada de sua vida, nada. Ninguém queria adotar a menina estranha, um pouco doida e sem histórico, ninguém. Aos poucos a menina ficou carrancuda, arrogante, irritante e um afastador gigante de afeto, ela foi querendo apenas a dor dos outros, apenas o ódio... Mas, no fundo, ela só queria um bom abraço e um afago na cabeça, ela só queria ser amada.
Certo dia ela encheu-se de esperança quando um homem misterioso veio atrás dela. Queria adotá-la, sentiu-se alegre e muitíssimo feliz. Finalmente arranjaria uma família? Esperava que sim. Foi levada com o estranho, não sabia seu nome e mal vira seu rosto direito. Ainda sim deixaram que ela fosse com ele, entrou em seu carro e não temeu. Temer por que? O pior já havia passado, não? Talvez ela finalmente fosse feliz. Ledo engano, o estranho homem era um monstro. Assim que saíram das estrada e foram para uma parte um tanto quanto afastada do tumulto que era o centro de NY ele se transformou. Um monstro enorme de olhos dourados brilhantes que expressavam o mais puro ódio. Atacou-a, por pura sorte ou não ela conseguiu fugir das garras de seu perseguidor. " O que era aquilo?", se perguntava. Mas não encontrava a resposta.
Agora ela estava a própria sorte. Machucada por dentro e por fora, odiando a tudo e todos, era isso o que expressava sentir quando na verdade só queria o que lhe tanto foi negado, amor. Iria tentar a própria sorte nas ruas de Nova York.
