Aaron e Petala, que não se viam a algum tempo resolveram passar a tarde juntos, os campistas estavam querendo treinar a capacidade de batalha, por isso rumaram para a arena. A réplica do Coliseu deixou os filhos de Atena maravilhados, afinal, era um projeto arquitetônico perfeito. As engrenagens do portão giraram, fazendo aquele típico som de ferro enferrujado. Eles adentraram a arena.
A arena tinha seu chão de terra batida, vastos muros a cercavam de modo circular, afinal era como o coliseu. Pilares se estendiam perto dos muros, como estava próximo do almoço, ainda haviam algumas sombras, já que o sol batia apenas em um dos lados dos pilares. O portão oposto que os semideuses entraram também se abriu. E automaticamente se fechou, junto com o que os campistas haviam passado.
Do portão surgiu criaturas, que haviam sede de sangue, com certeza. Criaturas aladas,furiosas que grunhiam foram as primeiras a surgir,logo elas estavam voando pelos céus.. fúrias, Aaron havia contado três delas. Em seguida, uma criatura com corpo de mulher surgiu, exceto pela suas pernas, que eram caudas de serpentes, era um dracnae. A criatura portava armadura grega completa, em uma das mãos havia um tridente, e na outra uma daquelas redes que imobilizada o alvo, caso ela acertasse. Logo ela foi andando lentamente, liberando a passagem para as criaturas que estavam para sair.
Três donzelas surgiram juntas, eram lindas, aos olhos de Aaron. Aaron ficou encantado logo de cara, por ele, ele correria na direção delas e as abraçaria, porém se conteve. Petala era a única que as via como realmente eram, afinal, a magia das empousai, só funcionava em homens. Ainda não havia acabado, elas abriram alas, e uma criatura horrenda surgira.
Uma quimera, a criatura tinha duas cabeças, uma era de leão e outra de bode. Suas patas dianteras eram de leão, com garras monstruoras. As traseiras eram de bode. Sua calda era uma serpente viva, gotas de veneno pingavam de lá. A quimera bufou e algumas chamas surgiram, mas logo se esvaíram. Pétala lembrou que a criatura soltava fogo das narinas, veneno da cauda, e sua pelagem era altamente resistente, um problema.
A arena tinha seu chão de terra batida, vastos muros a cercavam de modo circular, afinal era como o coliseu. Pilares se estendiam perto dos muros, como estava próximo do almoço, ainda haviam algumas sombras, já que o sol batia apenas em um dos lados dos pilares. O portão oposto que os semideuses entraram também se abriu. E automaticamente se fechou, junto com o que os campistas haviam passado.
Do portão surgiu criaturas, que haviam sede de sangue, com certeza. Criaturas aladas,furiosas que grunhiam foram as primeiras a surgir,logo elas estavam voando pelos céus.. fúrias, Aaron havia contado três delas. Em seguida, uma criatura com corpo de mulher surgiu, exceto pela suas pernas, que eram caudas de serpentes, era um dracnae. A criatura portava armadura grega completa, em uma das mãos havia um tridente, e na outra uma daquelas redes que imobilizada o alvo, caso ela acertasse. Logo ela foi andando lentamente, liberando a passagem para as criaturas que estavam para sair.
Três donzelas surgiram juntas, eram lindas, aos olhos de Aaron. Aaron ficou encantado logo de cara, por ele, ele correria na direção delas e as abraçaria, porém se conteve. Petala era a única que as via como realmente eram, afinal, a magia das empousai, só funcionava em homens. Ainda não havia acabado, elas abriram alas, e uma criatura horrenda surgira.
Uma quimera, a criatura tinha duas cabeças, uma era de leão e outra de bode. Suas patas dianteras eram de leão, com garras monstruoras. As traseiras eram de bode. Sua calda era uma serpente viva, gotas de veneno pingavam de lá. A quimera bufou e algumas chamas surgiram, mas logo se esvaíram. Pétala lembrou que a criatura soltava fogo das narinas, veneno da cauda, e sua pelagem era altamente resistente, um problema.
Furia I 100%
Furia II 100%
Fúria III 100%
Empousai I 100%
Empousai II 100%
Empousai III 100%
Dracnae 100%
Quimera 100%