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por Allan Blackmore 11/10/14, 04:38 pm

Allan Blackmore

Allan Blackmore
Filho(a) de Phobos
Filho(a) de Phobos
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Ω Nome: Stiles Stilinski
Ω Idade: 16 anos.
Ω Aparência: Cabelos negros que chegam a cobrir os olhos, que são de um tom castanho claro. Ele não é muito alto, magro mas com um corpo atlético.
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Características Psicológicas:
Ω Humor: Um cara com um humor e personalidades bastantes variados, as vezes está calmo ou pensativo, as vezes está enfurecido ou alucinado. Ele possui duas personalidades bastantes comuns.
Em uma personalidade ele é calmo e quieto, ficando sempre na sua. Dificilmente fala com alguém, a não ser com seu irmão Tate, única pessoa que ele é gentil e amigável.
Sua outra personalidade é quase como a de um psicopata, observador a todos os detalhes da cena, concentrado em seu objetivo e cauteloso. Ele é capaz de enganar facilmente uma pessoa.
Ele adora sentir dor, além de ser muito sanguinário e adorar ver o inimigo sangrando e com dor.
Ω Três Qualidades: Cauteloso, observador e quieto.
Ω Três Defeitos: Ignora muito as pessoas, é muito sanguinário e um sociopata.
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Ω História:
As luzes estavam quase todas desligadas, e as poucas acesas emanavam um brilho fraco, deixando quase todo o lugar em um breu total. Muitas pessoas teriam medo de atravessar tal cena de "filme de terro", mas sempre tinha algum tolo que se arriscava a isso.

A enfermeira andava por entre os corredores escuros do sanatório, carregava uma bandeja cheia de seringas e sedantes, e até "tarjas pretas". Ela andava tranquilamente, seus passos ecoavam pelos corredores, em direção ao quarto n° 13, o quarto do pior paciente do sanatório.

Ela andou pelo longo corredor, o único que dava para o quarto n° 13. Uma parte do corredor estava escura como a noite, e mesmo assim a enfermeira continuou. Ela adentrou a escuridão, e um grito ecoou por todo o lugar.

O som de passos anunciava uma pessoa, e de dentro da escuridão saiu um garoto. Magro e baixo, os longos cabelos negros cobriam seus olhos, um sorriso "killer" estampado em seu rosto. Ele andou até o quarto n°13 e entrou. E na escuridão se encontrava uma mulher caida no chão, seus olhos vidrados, e nenhum sinal de agressão.

◆ ◆ ◆ ◆ ◆ ◆

Uma mulher baixa conversava com a diretora do sanatório, ela tinha longos cabelos castanhos, uma expressão séria em seu rosto.

- Temos que fazer algo urgente em relação a isso. Já foram 3 mortes só está semana! E a última foi encontrada no corredor de dava acesso ao quarto dele. - A mulher tomou uma posição de seriedade e fitou a diretora.

- Não pode ter sido ele! O quarto dele é o que possui mais trancas neste lugar, e nenhuma enfermeira séria louca para abrir a porta dele. Além disso, ele é constantemente sedado. Não há como ele fugir!

- Margarete, isso é muito sério. Ele é o paciente mais estranho daqui, e ninguém se sente confortável perto dele. Ele me dá arrepios só de olhar.

- Eu não posso fazer nada! Não temos provas que foi ele, e é impossível ele sair daquele quarto.

- Tudo bem, Margarete. Mas temos que tomar precauções em relação à esses assassinatos.

A mulher se levanta e vai embora, deixando a diretora só. A diretora pega 3 relatorios e murmura para si - O mais estranho é que não há sinal de agressão, e foi confirmado que não há nenhuma substância no organismo das vitimas. Mas como alguém pode mata-las?

◆ ◆ ◆ ◆ ◆ ◆

Uma enfermeira loira preparava a agulha de uma injeção, e então o sedativo. Ela se vira para Stiles e murmura para si - Quanto mais rápido eu fizer isso melhor! Não quero passar muito tempo perto desse louco - Ela então injeta o sedativo no braço dele e depois sai. Em mais ou menos um minuto Stiles começa a rir, e murmura - Veremos quem é o louco! - E então seu riso se eleva.

◆ ◆ ◆ ◆ ◆ ◆

Eram mais ou menos 00:30, mas mesmo assim algumas enfermeiras continuavam trabalhando. Alexia já estava no fim de seu expediente, e estava louca para ir embora. O corredor por onde ela andava estava vazio, sombrio. As luzes começam a piscar, e uma sombra começa a andar em sua direção, e assim que ela olha para a sombra, o mundo desaparece.

◆ ◆ ◆ ◆ ◆ ◆

Alexia acorda e se vê em meio a escuridão. Ela estava suspensa no ar, seus braços e pernas envoltos em correntes que os puxavam para lados opostos, a fazendo parecer um X. Uma voz começa a rir e então fala:

- Eles me chamam de louco, então eu vou mostar o louco para eles. Você vai morrer, aqui e agora!

No mesmo instante as correntes começam a puxar os membros da garota para direções opostas. A garota gritava de dor, e por piedade.

- POR FAVOR, PARE! POR FAVOR, NÃO ME MATE. POR FAVOR!

- Eu não conheço a piedade, e nem faço questão de conhecer!

As correntes puxaram mais e mais, até que os membros sederam, e o corpo da garota se dividiu em 5.

◆ ◆ ◆ ◆ ◆ ◆

A garota tomba morta no chão, os olhos vidrados. Stiles sorri, e murmura "Agora a próxima". Derrepente ele ouve sons de passos, e a luz de uma lanterna ilumina parte do corredor.

- Tem alguém ai? - Era a voz de uma mulher, baixa e gorda. Ela olha para o corpo no chão e começa a gritar.

Nesse momento Stiles já estava correndo, para onde ele não sabia. No meio do caminho uma enfermeira sai de um corredor, e ela nem sequer notou Stiles e já estava morta no chão. O garoto continua correndo, sorrindo cada vez mais ao perceber que estava perto de seu destino.

Ele ouviu vozes logo a frente, e decidiu entrar por entre uma porta. Ele se encontrava em meio à uma cozinha, e pega uma faca em cima de uma mesa. Ele ouve um barulho vindo do armazém e se aproxima. De dentro dele sai uma mulher com um saco de arroz na mão, e logo ela já estava morte com um corte na garganta.

Ele sai da cozinha e se ve em um corredor que levava para o seu destino, a sala da diretora. Ele anda até a porta, e a adentra.

As duas mulheres estavam encolhidas no canto da sala, em pleno desespero.

- Por favor Stiles, não nos mate!

O garoto apenas riu e falou para as duas - I will make you suffer - E entao o mundo sumiu.

◆ ◆ ◆ ◆ ◆ ◆

As duas mulheres estavam presas por correntes, envoltas por todo o corpo. As corrente estavam ligadas ao topo de uma jaula quadrada, que possuia em duas extremidades duas grades com espinhos afiados. Logo embaixo da jaula se encontrava uma piscina de acido súlfurico.

- Divirtam-se! - Uma voz começou a rir.

- Por favor Stiles, por favor. Pare, por favor - A diretora começou a se desesperar - POR FAVOR! POR FAVOR, NÃO NOS MATE. POR FAVOR STILES, POR FAVOR!

A voz riu e falou - Eu não conheço a piedade. O lamento é para os fracos! Agora morram! - Ele começou a gargalhar, e então a tortura começou

As correntes começaram a apertar os corpos das mulheres, provocando imensa dor e as fazendo gritar.


- POR FAVOR, NÃO NOS MATE.

As correntes começaram a apertar mais e mais, e então um estalido é ouvido. A grade de espinho foi arremessada com muita força contra as duas, as empalando com espingos.

- Bom sonhos!

Ao dizer isso um click é ouvido, e o elo que segurava a jaula se quebrou, fazendo a jaula cair rumo a piscina. Para uma morte lenta e dolorosa.

◆ ◆ ◆ ◆ ◆

Stiles olha para os corpos no chão, o seu tipico sorriso "killer" estampado em seu rosto. Ele sai do comodo e segue rumo ao seu quarto, matando qualquer um em seu caminho. Em pouco tempo ele havia criado um rastro de corpos e sangue no chão.

Ele chega no seu quarto e entra, seu lar por cerca de 6 anos. Ele pega a faca e faz um corte em seu antebraço, e passa o dedo no sangue. Ele anda até uma parede e começa a escrever com seu sangue.

Derrepente ele ouve inumeros gritos vindos de fora, mas qual seria a causa deles? E assim como começaram os gritos se cessaram. Ele ouve o som de passos vindo do lado de fora,e então a porta é aberta.

Um garoto lhe observava. Ele era alto, cabelos em um tom loiro castanho. Ele possuia um rosto belo e tranquilo, mas algo nele atraia Stiles. E o observava, a faca em mãos.

- Stiles, eu vim para te tirar daqui! Me chamo Tate Langdon, e vim te buscar, irmão.

Stiles nunca sentiu afeto, e nunca foi amado. Ele nunca conheceu seus pais, e nem mesmo o amor e carinho. Ele geralmente era chamado de "louco", e ao ouvir a palavra "irmão" ele sentiu algo estranho. Um sentimente até agora desconhecido para ele, a alegria.

Stiles solta a faca e anda até o garoto, o abraçando forte. Uma lágrima rolou por seu rosto. Uma lágrima fria, que desenhava um rosto cansado. Uma lágrima que carregava todo o seu sofrimento.

Tate parecia surpreso com o que houve, e então notou uma frase escrita com sangue na parede: ENCONTREI O EQUILÍBRIO CORTEJANDO A INSANIDADE.

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