Uma nova garota chegou a pouco tempo no Acampamento, muitos a viam e logo queriam saber de quem ela seria reclamada. Mas para isso acontecer Dani teria que ter sucesso em suas batalhas e mostrar seu poder, e claro, se seu pai for gentil o bastante para reclamá-la, mas naa melhor para fazer isso do que ir a Arena.
E foi o que naquela manhã ela estava disposta a fazer.
Dani pegou seus únicos equipamentos de batalha, não tinha muito, mas talvez isso poderia mudar algum tinha e talvez ela se tornasse tão forte quanto qualquer outro semideus líder ou centurião, mas isso claramente iria demorar, mas o que é o tempo se não o treinamento?
Aquela manhã Dani chegou a Arena, super ansiosa pela sua primeira batalha, mal podia esperar pelo inimigo a enfrentar.
Assim que entrou passando pelos portões já abertos, deu seus primeiros passos dentro da Arena com chão de terra batida, área circular com 50 metros de diâmetro. Ela se virou paea olhar para trás, analisar os portões os desenhos talhados na madeiro e logo eles se fecharam com um barulho estrondoso. Ela não se assustou mas ainda sim se sentiu insultada.
Retornou a olhar para frente e a 50 metros estava os segundos portões opostos ao de que ela tinha entrado. Eles se abriram, e de lá saiu um garoto, um homem talvez, não conseguiu identificar corretamente sua feição. Ele usava um equipamento de proteção, ao longe dava para perceber que não era nada de mais, apenas uma proteção assim como Daniela possuía a sua.
Ela ouviu uma voz.
— Hey, psiu! — Dani olhou para trás, não viu nada e quando voltou o olhar para frente notou uma pessoa ao seu lado. — Não tenha receio, enfrente seu medos e chegará a coragem!
Ao seu lado tinha um garoto, com aparência de 18 anos, vestia uma roupa descolada preta, uma jaqueta de couro por cima de uma blusa de rock, uma bandana na cabeça com o desenho de uma caveira.
Dani não sabia quem era mas quando o olhou sentiu um grande medo, mas o jovem lhe passou confiança e demonstrou amizade, então Dani não mais se importou com a aura negea trêmula desse jovem, e sim com o outro lá na frente agora a 35 metros.
O jovem a 35 metros segurava na mão direita um chicote enrolado. Continuou andando e parou à 15 metros da garota campista.
Dani olhou em volta e não viu mais nenhum sinal daquele garoto de roupas pretas, mas ainda sim a voz dele ecoava em sua cabeça.
Não tenha receio, enfrente seu medos e chegará a coragem!
E foi o que naquela manhã ela estava disposta a fazer.
Dani pegou seus únicos equipamentos de batalha, não tinha muito, mas talvez isso poderia mudar algum tinha e talvez ela se tornasse tão forte quanto qualquer outro semideus líder ou centurião, mas isso claramente iria demorar, mas o que é o tempo se não o treinamento?
Aquela manhã Dani chegou a Arena, super ansiosa pela sua primeira batalha, mal podia esperar pelo inimigo a enfrentar.
Assim que entrou passando pelos portões já abertos, deu seus primeiros passos dentro da Arena com chão de terra batida, área circular com 50 metros de diâmetro. Ela se virou paea olhar para trás, analisar os portões os desenhos talhados na madeiro e logo eles se fecharam com um barulho estrondoso. Ela não se assustou mas ainda sim se sentiu insultada.
Retornou a olhar para frente e a 50 metros estava os segundos portões opostos ao de que ela tinha entrado. Eles se abriram, e de lá saiu um garoto, um homem talvez, não conseguiu identificar corretamente sua feição. Ele usava um equipamento de proteção, ao longe dava para perceber que não era nada de mais, apenas uma proteção assim como Daniela possuía a sua.
Ela ouviu uma voz.
— Hey, psiu! — Dani olhou para trás, não viu nada e quando voltou o olhar para frente notou uma pessoa ao seu lado. — Não tenha receio, enfrente seu medos e chegará a coragem!
Ao seu lado tinha um garoto, com aparência de 18 anos, vestia uma roupa descolada preta, uma jaqueta de couro por cima de uma blusa de rock, uma bandana na cabeça com o desenho de uma caveira.
Dani não sabia quem era mas quando o olhou sentiu um grande medo, mas o jovem lhe passou confiança e demonstrou amizade, então Dani não mais se importou com a aura negea trêmula desse jovem, e sim com o outro lá na frente agora a 35 metros.
O jovem a 35 metros segurava na mão direita um chicote enrolado. Continuou andando e parou à 15 metros da garota campista.
Dani olhou em volta e não viu mais nenhum sinal daquele garoto de roupas pretas, mas ainda sim a voz dele ecoava em sua cabeça.
Não tenha receio, enfrente seu medos e chegará a coragem!
Daniela Faccini:
HP: 100/100
MP: 100/100
Jovem - 100%