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Ω Nome: Sophie Wayne
Ω Idade: 12
Ω Aparência: 1,59 de altura, 38 kg, cabelos curtos e repicados, sem nenhuma lógica no corte, originalmente da cor do café, mas foram pintados de verde musgo, olhos verdes com lentes vermelhas gigantes mas que não cobrem a íris toda, e fica uma coisa muito estranha, pele absurdamente pálida, com uns adesivos pretos colados por motivo absolutamente nenhum, dentes muito pontudos.
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Características Psicológicas:
Ω Humor: Uma louca, que nunca tá igual. As vezes tá triste, as vezes é tão hiperativa e idiota que parece que precisa de remedinhos especiais.
Ω Três Qualidades: Determinada, alegre e esperta.
Ω Três Defeitos: Adora fazer drama, pavio curto, e, meus deuses, muito atentada.
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Ω História: Desde pequena, vivi em um orfanato. Todos me odiavam, e com razão. Pelo motivo de eu dizer que via monstros, (POR FAVOR, É VERDADE!) me chamavam de louca e esquizofrênica. Isso me obrigava e ferrar com todo mundo o máximo possível. 90% do meu tempo passava fazendo sacanagens, como passar rasteira nas pessoas que andavam perto de mim entre outras coisas assim. Teve até uns tempos que precisei tomar remédios... Mas voltando ao que interessa! Quase sempre ficava sozinha, e as coisas perto de mim pareciam sem vida, um dos muitos motivos de ser chamada de louca. Blá blá blá, muitos problemas de auto estima, fogo em três orfanatos, reformatório aos nove anos, e tal. Nada interessante por enquanto. No meu décimo orfanato, as tretas malignas começaram. Os ataques de monstros se tornaram mais frequentes, mas eu já estava craque em fugir e me esconder. As pessoas realmente começaram a me tratar como uma esquizofrênica aos meus 10 anos (não as culpo), e eu fiz 3425432654745 tipos de tratamentos. Nada funcionou, na visão dos adultos. Eu ainda alegava ver monstros de seis braços, mulheres com bunda de cobra, e outras esquisitices. Certa noite, no meu dormitório, eu estava realmente irritada com toda a droga do universo em si, me levantei da cama, chutei uns travesseiros e peguei uma mochila. Juntei os primeiros trapos que vi pela frente, um monte de dinheiro que roubei de um povo descuidado que deixa sua carteira cheia de grana perto de uma pirralha delinquente e uma faca que tinha roubado da cozinha para ameaçar gente chata. Fugi por uma janela quase aberta que dava para uma árvore, e sobrevivi por uns meses, até ser pega pela polícia com uma faca em mãos, e levada novamente para um reformatório, tudo isso com onze anos. Lá, vivi por um tempo, até ser atacada por uma mulher galinha escrota e levada para um acampamento com muita gente parecida comigo por um garoto bode.
Ω Idade: 12
Ω Aparência: 1,59 de altura, 38 kg, cabelos curtos e repicados, sem nenhuma lógica no corte, originalmente da cor do café, mas foram pintados de verde musgo, olhos verdes com lentes vermelhas gigantes mas que não cobrem a íris toda, e fica uma coisa muito estranha, pele absurdamente pálida, com uns adesivos pretos colados por motivo absolutamente nenhum, dentes muito pontudos.
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Características Psicológicas:
Ω Humor: Uma louca, que nunca tá igual. As vezes tá triste, as vezes é tão hiperativa e idiota que parece que precisa de remedinhos especiais.
Ω Três Qualidades: Determinada, alegre e esperta.
Ω Três Defeitos: Adora fazer drama, pavio curto, e, meus deuses, muito atentada.
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Ω História: Desde pequena, vivi em um orfanato. Todos me odiavam, e com razão. Pelo motivo de eu dizer que via monstros, (POR FAVOR, É VERDADE!) me chamavam de louca e esquizofrênica. Isso me obrigava e ferrar com todo mundo o máximo possível. 90% do meu tempo passava fazendo sacanagens, como passar rasteira nas pessoas que andavam perto de mim entre outras coisas assim. Teve até uns tempos que precisei tomar remédios... Mas voltando ao que interessa! Quase sempre ficava sozinha, e as coisas perto de mim pareciam sem vida, um dos muitos motivos de ser chamada de louca. Blá blá blá, muitos problemas de auto estima, fogo em três orfanatos, reformatório aos nove anos, e tal. Nada interessante por enquanto. No meu décimo orfanato, as tretas malignas começaram. Os ataques de monstros se tornaram mais frequentes, mas eu já estava craque em fugir e me esconder. As pessoas realmente começaram a me tratar como uma esquizofrênica aos meus 10 anos (não as culpo), e eu fiz 3425432654745 tipos de tratamentos. Nada funcionou, na visão dos adultos. Eu ainda alegava ver monstros de seis braços, mulheres com bunda de cobra, e outras esquisitices. Certa noite, no meu dormitório, eu estava realmente irritada com toda a droga do universo em si, me levantei da cama, chutei uns travesseiros e peguei uma mochila. Juntei os primeiros trapos que vi pela frente, um monte de dinheiro que roubei de um povo descuidado que deixa sua carteira cheia de grana perto de uma pirralha delinquente e uma faca que tinha roubado da cozinha para ameaçar gente chata. Fugi por uma janela quase aberta que dava para uma árvore, e sobrevivi por uns meses, até ser pega pela polícia com uma faca em mãos, e levada novamente para um reformatório, tudo isso com onze anos. Lá, vivi por um tempo, até ser atacada por uma mulher galinha escrota e levada para um acampamento com muita gente parecida comigo por um garoto bode.
