Ω Nome: Linom Empriel
Ω Idade: 14
Ω Aparência: Linom tem 1,52 de altura cabelos castanhos e olhos verdes
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Características Psicológicas:
Ω Humor: Alegre, sempre que ver todos a sua volta feliz
Ω Três Qualidades: Inteligente, consegue manter a calma em qualquer situação e tem pensamentos rápidos  
Ω Três Defeitos: Sempre coloca os outros em primeiro lugar não importa quem seja, ele e leal demais, e na maioria das vezes ta no mundo da lua  
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Ω História:
        Linom nunca foi um garoto normal, começando pela sua incrível capacidade de manter os outros calmos, não há desavença que não fosse resolvida, pela sua boa aura de harmonia ele estava sempre cercado de amigos, mas ele tinha um segredo uma coisa que o fazia diferente dos outros ele via coisas( mas especificamente monstros), ele nunca contou isso a ninguém nem mesmo o seu pai, mas tudo isso mudou naquele dia. Linom acordou cedo como sempre, ainda um pouco desanimado foi tomar banho e escova os dentes, se vestiu e foi até a cozinha. Se deparou com uma imagem que se tornara comum desde que fizera dez anos, na cozinha não havia ninguem nem um pernilongo, Linom sentia saudades do tempo em que o pai costumava acorda cedo para fazer o café. Foi até a geladeira pegou uma maçã, Linom se sentou no sofá e admirou seu "café da manhã". As vezes Linom achava que o pai era era tão irresponsável, mas mesmo assim Linom o amava, pelo menos ele não o abandonou quando ele era criança como sua mãe fez.
        Linom depois de ficar entendiado de espera o pai acorda resolveu sair, com certeza seu pai ficaria bravo por ele sair sem permissão por isso deixou um bilhete:
                                                                    To indo bem ali não demoro
        Linom riu do bilhete com certeza não era nada esclarecedor, deixou o bilhete na geladeira e saiu. Estava um dia bonito la fora o sol, as arvores e até mesmo os esquilos pareciam mas alegres. Linom foi até um parque que tinha a uns três quarteirões, havia poucas pessoas, porem o lugar estava bem vivo. Linom se sentou em um banco e se perdeu em seus pensamentos. Linom perdeu totalmente a noção de hora só se tocou que o tempo tinha passado quando percebeu que estava sozinho.
        Linom já estava perto de casa quando se deparou com um menino que aparentava ter dezesseis anos, ele estava usando boné e moletas. Linom não daria muita importância a isso se não fosse o fato dele ter o pego pelo braço o forçando a parar (por incrível que pareça ele era bem forte)
        -Ei me larga - Linom puxou o braço - você e doido pra sair puxando os outros assim
        -Desculpa e que você cheira semideus
        Linom demorou três segundos pra entender o que ele tinha falado, e depois começou a rir.
        -boa piada - disse entre risos- e você cheira a...- Linom aspirou o ar, não estava falando serio mas o ar estava com cheiro de-...bode
        -Onde você mora preciso falar c...
        -Você cheira a bode -Linom o interrompeu
        Linom conhecia cheiro de bode tinha um na fazenda do seu avô
        -Preciso falar com o seu pai ou mãe
        -Pra que?
        -Olha e difícil de explica vai ser melhor se o seu pai ou mãe estive junto
        -E pai e eu não vou levar você a canto nenhum sem que você me explica
        -você não vai acreditar
        Linom fez um gesto com as mãos o incentivando a falar, ele deu um suspiro
        -tudo bem mas vai ser pior quando você souber
        Linom escutou com bastante atenção tudo o que ele disse sobre deuses e monstros, no final ele estava numa mistura de emoções duvida, alegria(por saber que a mãe não o havia abandonado), confuso. Mas por fim decidiu que ia pergunta para o pai, e ele confirmou, bom o choque foi grande mas mesmo assim eu criou forças pra arrumar a mala pra ir pro tal acampamento. O garoto que contou toda verdade a Linom se revelou um sátiro e logo depois seguiram pro acampamento. No caminho se deparam com monstros, nada que eles não pudessem resolver. Ao chega Linom fitou bem a entrada, era incrível quanto sua vida tinha mudado em tão pouco tempo, não sabia se era pra pior ou pra melhor, mas em fim tinha mudado e ele não era mas o mesmo. E assim adentrou as barreiras magicas do acampamento.