Era quase meia noite e a lua vermelha brilhava imponente no céu. No meio de uma floresta envolta em névoa, Gean corria desesperadamente pelo local. Ele não sabia que rumo seguir, era guiado apenas pelo riso histérico de uma voz feminina. Já ofegante a ponto de parar de correr, ele nota que o riso cessou e diante dele está sua irmã Kadie. Ela esta diferente. Parece uma garota normal, sorrindo e estendendo a mão como quem diz “Vem”.
Com um grande sorriso que seria impossível de se descrever, o filho de Hades retira força e fôlego para continuar a correr, indo na direção da irmã, mas no momento em que sua mão se aproxima da mão de Kadie, esta desaparece, dando lugar a um rapaz que usava capa roxa e tinha a sigla SPQR tatuada em seu corpo. Aquela figura era a de alguém que Gean jamais esqueceria, ninguém menos que o pretor do acampamento Júpiter, Saito.
Agora dominado pela raiva, Gean tenta atacar o semideus romano, que desvia de todos os ataques como se estivesse dançando, em meio a risadas e provocações. A cada ataque, o corpo do filho de Hades ia ficando mais lento, como se um peso estivesse sendo colocado sobre ele a cada segundo, até que ele se vê obrigado a parar. É nesse momento em que Kadie ressurge na frente do rapaz, com uma expressão irreconhecível, um sorriso diabólico e um olhar semelhante ao de alguém possuído por um demônio. Ele não consegue evitar a faca que atravessa sua barriga e sua última visão antes de acordar é o sorriso de satisfação de Kadie com a quela cena, e seu olhar de quem estava prestes a devorar o próprio irmão, além das gargalhadas de Saito, que ressoavam a ponto de deixar a cabeça do rapaz latejando.
Ao abrir os olhos, o filho de Hades se vê deitado em sua cama, no chalé de Hades e no acampamento meio-sangue. Um sonho, novamente um sonho que trazia à tona sua impotência e fraqueza diante a situação que passara pouco tempo atrás, quando encontrara Kadie e se via obrigado a lutar contra o pretor do acampamento romano. Não havia praticamente nenhum resquício de suas feridas de combate, mas sua mente era assombrada diariamente com visões e sonhos relacionados à Kadie. Poderia ele um dia alcança-la? Não se sabia a resposta, mas sabia-se que Gean estava determinado a acertar as contas com Saito e se vingar de todos os romanos, que levaram embora sua irmã, e que para isso era necessário poder. Muito poder...
Na noite seguinte, o mesmo sonho. Tudo exatamente igual, até a parte em que ele recebe o golpe que já não era tão surpresa de sua irmã. O sangue que escorria de sua barriga não incomodava e o ferimento não doía. As gargalhadas de Saito deram lugar a uma outra voz feminina que sibilava “Você quer poder?” “Seu desejo é o de acabar com os romanos?” “Quer destruir aquele que fez isso com sua irmã?” – Olhando para baixo ele vê sua irmã em completo estado de embriaguez, lambendo o sangue que saía de seu ferimento com o mesmo sorriso maquiavélico, digno de uma pessoa que perdeu qualquer noção de autocontrole.
Ao acordar novamente, Gean não está na sua cama e sim na arena do acampamento, com todos os seus equipamentos. Ele percebe que não se trata de um sonho ao ver a lua vermelha brilhando imponente no céu que está límpido e sem estrelas.
De repente, alguns pilares surgem como se fosse num passe de mágica. Grandes paredes também se erguem como se um labirinto estivesse se formando até que ele se vê diante de três portas aparentemente iguais. O que as diferenciava eram as placas que estavam sobre elas. Duas tinham as palavras “Vingança” e “Poder” respectivamente, enquanto a outra que tinha nada menos que seu nome “GEAN” escrito e emanava uma espécie de luz vinda do outro lado. Ele sabia que não havia volta ou chance de escapar. Estava preso e diante de uma situação em que tinha de escolher uma das portas que estavam ali dispostas, e que foram colocadas pela vontade de alguém que estava a observar tudo...
Com um grande sorriso que seria impossível de se descrever, o filho de Hades retira força e fôlego para continuar a correr, indo na direção da irmã, mas no momento em que sua mão se aproxima da mão de Kadie, esta desaparece, dando lugar a um rapaz que usava capa roxa e tinha a sigla SPQR tatuada em seu corpo. Aquela figura era a de alguém que Gean jamais esqueceria, ninguém menos que o pretor do acampamento Júpiter, Saito.
Agora dominado pela raiva, Gean tenta atacar o semideus romano, que desvia de todos os ataques como se estivesse dançando, em meio a risadas e provocações. A cada ataque, o corpo do filho de Hades ia ficando mais lento, como se um peso estivesse sendo colocado sobre ele a cada segundo, até que ele se vê obrigado a parar. É nesse momento em que Kadie ressurge na frente do rapaz, com uma expressão irreconhecível, um sorriso diabólico e um olhar semelhante ao de alguém possuído por um demônio. Ele não consegue evitar a faca que atravessa sua barriga e sua última visão antes de acordar é o sorriso de satisfação de Kadie com a quela cena, e seu olhar de quem estava prestes a devorar o próprio irmão, além das gargalhadas de Saito, que ressoavam a ponto de deixar a cabeça do rapaz latejando.
Ao abrir os olhos, o filho de Hades se vê deitado em sua cama, no chalé de Hades e no acampamento meio-sangue. Um sonho, novamente um sonho que trazia à tona sua impotência e fraqueza diante a situação que passara pouco tempo atrás, quando encontrara Kadie e se via obrigado a lutar contra o pretor do acampamento romano. Não havia praticamente nenhum resquício de suas feridas de combate, mas sua mente era assombrada diariamente com visões e sonhos relacionados à Kadie. Poderia ele um dia alcança-la? Não se sabia a resposta, mas sabia-se que Gean estava determinado a acertar as contas com Saito e se vingar de todos os romanos, que levaram embora sua irmã, e que para isso era necessário poder. Muito poder...
Na noite seguinte, o mesmo sonho. Tudo exatamente igual, até a parte em que ele recebe o golpe que já não era tão surpresa de sua irmã. O sangue que escorria de sua barriga não incomodava e o ferimento não doía. As gargalhadas de Saito deram lugar a uma outra voz feminina que sibilava “Você quer poder?” “Seu desejo é o de acabar com os romanos?” “Quer destruir aquele que fez isso com sua irmã?” – Olhando para baixo ele vê sua irmã em completo estado de embriaguez, lambendo o sangue que saía de seu ferimento com o mesmo sorriso maquiavélico, digno de uma pessoa que perdeu qualquer noção de autocontrole.
Ao acordar novamente, Gean não está na sua cama e sim na arena do acampamento, com todos os seus equipamentos. Ele percebe que não se trata de um sonho ao ver a lua vermelha brilhando imponente no céu que está límpido e sem estrelas.
De repente, alguns pilares surgem como se fosse num passe de mágica. Grandes paredes também se erguem como se um labirinto estivesse se formando até que ele se vê diante de três portas aparentemente iguais. O que as diferenciava eram as placas que estavam sobre elas. Duas tinham as palavras “Vingança” e “Poder” respectivamente, enquanto a outra que tinha nada menos que seu nome “GEAN” escrito e emanava uma espécie de luz vinda do outro lado. Ele sabia que não havia volta ou chance de escapar. Estava preso e diante de uma situação em que tinha de escolher uma das portas que estavam ali dispostas, e que foram colocadas pela vontade de alguém que estava a observar tudo...
Obs: Post Meramente Interpretatvo. Descreva seus sentimentos para com os sonhos e escolha uma das portas para a continuidade da missão. Não esqueça de listar seus equipamentos. Boa Sorte!