O pretor encontrava-se em um bar noturno, daqueles que o acontecimento mais comum não era pessoas bebendo e sim brigas acontecendo. Mas isto não era empecilho para o romano. Endurecido pelos combates que perduravam por dias, nada mais o assustava no mundo mortal.
Ele já era um frequentador assíduo do local. Ninguém o incomodava, pois já o conheciam de outras visitas.
Muitos semideuses matariam para conseguir transitar pelo mundo mortal com tanta segurança e postura. Isso não incomodava Saito. Ele apenas queria algo para de distrair.
Como filho de Mercúrio, ele era constantemente assolado pelo tédio.
Poucas pessoas gostavam disso.
Bebericando o último gole do Old Eight, ele deixa algumas notas amassadas no balcão e sai, batendo a porta ao sair e ouvindo o ressoar irritante do sino acoplado à mesma.
O ar frio e gélido açoitava suas roupas, mantendo-o acordado e alerta. Finos flocos de neve eram desviados. Contudo, não era algo amistoso. O vento, certamente, estava diferente. Parecia que uma presença poderosa e anciã estava entre ele, guiando-o e transformando sua essência.
Ele quer ir aos gregos.
Piscando para afastar os pensamentos, ele vai até a arena do acampamento com toda a calma do mundo. Afinal, ele tinha tempo.
Adentrando a arena, ele rapidamente faz uma rápida análise visual e percebe que a mesma era circular, com 30 metros de raio. Não havia nada em seu interior, e o chão era feito de cascalho, fato que o tornava muito traiçoeiro.
Os flocos de neve que caíam iam transformando-se em água, tornando o piso mais liso ainda, além de atrapalhar a visão e apagar as tochas, deixando o ambiente imerso em uma escuridão assombrosa e assustadora.
O portão oposto ao de entrada não se abre, e Saito vê o porquê. Sentado no chão, de pernas cruzadas, estava uma figura humanoide, imersa em sombras.
Ele já era um frequentador assíduo do local. Ninguém o incomodava, pois já o conheciam de outras visitas.
Muitos semideuses matariam para conseguir transitar pelo mundo mortal com tanta segurança e postura. Isso não incomodava Saito. Ele apenas queria algo para de distrair.
Como filho de Mercúrio, ele era constantemente assolado pelo tédio.
Poucas pessoas gostavam disso.
Bebericando o último gole do Old Eight, ele deixa algumas notas amassadas no balcão e sai, batendo a porta ao sair e ouvindo o ressoar irritante do sino acoplado à mesma.
O ar frio e gélido açoitava suas roupas, mantendo-o acordado e alerta. Finos flocos de neve eram desviados. Contudo, não era algo amistoso. O vento, certamente, estava diferente. Parecia que uma presença poderosa e anciã estava entre ele, guiando-o e transformando sua essência.
Ele quer ir aos gregos.
Piscando para afastar os pensamentos, ele vai até a arena do acampamento com toda a calma do mundo. Afinal, ele tinha tempo.
Adentrando a arena, ele rapidamente faz uma rápida análise visual e percebe que a mesma era circular, com 30 metros de raio. Não havia nada em seu interior, e o chão era feito de cascalho, fato que o tornava muito traiçoeiro.
Os flocos de neve que caíam iam transformando-se em água, tornando o piso mais liso ainda, além de atrapalhar a visão e apagar as tochas, deixando o ambiente imerso em uma escuridão assombrosa e assustadora.
O portão oposto ao de entrada não se abre, e Saito vê o porquê. Sentado no chão, de pernas cruzadas, estava uma figura humanoide, imersa em sombras.
- Criatura:
Figura
100%
100%
Saito Namikaze
303/333
190/390
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