Nome da narração: Um Belo dia para passear
Objetivo da narração: Ganhar dracmas e pilhagem
Quantidade de desafios: desafio só no meio da narração
Quantidade de monstros: 2
Espécie dos monstros: Aranhas
Objetivo da narração: Ganhar dracmas e pilhagem
Quantidade de desafios: desafio só no meio da narração
Quantidade de monstros: 2
Espécie dos monstros: Aranhas
Acordo-me sentindo um pouco melhor que antes de eu dormir, passo as mãos pelos meus cabelos sentido eles passarem entre meus dedos, sei que logo ele ficara grande e terei que corta-lo novamente, tento me lembrar a última vez que o cortei, o que meu pai diria quando o visse grande assim, ele nunca gostou de eu deixar eles crescerem até meus olhos.
Depois de minha pequena nostalgia no chalé 4 eu precisava sair um pouco, tentar me acostumar com o lugar, pensei inicialmente na floresta mas não estava procurando por ação, então fui para a plantação de morango, me sentiria bem e ainda podia quem sabe pegar uns morangos escondidos, não que seja a minha fruta preferida, mas se a vontade batesse eu não me negaria.
Ainda vestia a minha blusa branca e calça jeans velha e tênis marrom, laranja não era exatamente minha cor preferida, é tão chamativa, prefiro um branco ou azul, nunca gostei de chamar atenção para mim mesmo, estou sem armadura, sem escudo, levo apenas minha foice de colheita, me senti apegado a ela como o único presente de uma mãe que nunca vi pessoalmente, quero que tudo isso faça sentido, ser um semideus, eu preciso que faça um sentindo. A foice no momento era a única ligação concreta que existia entre eu e minha mãe. Estava me agarrando em uma suplica silenciosa.
Passo pelos campistas treinando, indo para o arsenal e para o estábulo em seus treinamentos corriqueiros, chego ao início da plantação de morangos e o cheiro enche os meus sentidos, embora a vontade de comer ainda não chegou, o dia está agradável, não está tão frio embora seja inverno, sinto me grato por aqui o clima ser tão imprevisível.
Passo por um ou dois campistas que cultivam os morangos e procuro um lugar mais discreto, chego a um parte onde a disposição das fileiras não chegam a cinco metros uma da outra, quando ouço um ruído, olho sobressaltado para trás, vejo um aranha do tamanho de um labrador se aproximando, solto um pequeno chiado de frustação por não ter trazido o escudo, e não poderia me deslocar para os lados, não tinha espaço, mas a situação não melhora nada pois quando percebo há outra arranha vindo do lado oposto, agora estava cercado, uma aranha na frente e atrás.
_Lá se vai meu lindo passeio – resmungo para mim mesmo, pego minha foice, não sou não ingênuo como costumava ser quando cheguei, faço com que os ramos criem uma parede entre mim e a aranha que está atrás de mim, mais ou menos três metros, sei que ela pode escalar ou saltar, mas me daria um tempo para cuidar da outra.
_Acho que isso iguala o jogo amiguinha! – quando termino de falar ela lança uma teia de alguns centímetros alto, acho que ela estava tentando acertar meu rosto, ouço a outra aranha farfalhar os ramos, tento me concentrar na que está na minha frente.
Assim que a teia vem em minha direção vou para o outro lado ficando bem rente ao cercado de morangos, ela avança e tenho que pensar rápido, a foice tem um alcance curto e para isso teria que chegar perto, mas para isso seria inevitavelmente atingido ou picado, faço com que os ramos segurem uma perna de cada lado para que fiquem esticados, e corto uma de suas pernas, ela se contraem com a perda, mas ainda tem muitas outras pernas para conseguir se equilibrar, enveneno a foice e antes que ela possa desvencilhar a outra perna faço um corte na lateral da aranha rasgando de cima abaixo, vejo ela se desfazendo em poeira.
Não tenho muito tempo de me alegrar pois estava de lado quando a outra aranha pula sobre mim, eu cambaleio para o lado desferindo um golpe na vertical, mas de espanto que outra coisa, fazendo um corte a parte de baixo da aranha, embora uma de suas pernas peludinhas roça em meu punho esquerdo causando uma terrível coceira e ardência, eu sei que pelos de algumas aranhas causam queimaduras químicas em contato com a pele, via frequentemente isso na fazenda, mas a dor me faz recuar alguns passos da aranha.
Controlo-me para continuar segurando a foice e não o punho esquerdo, nem quero olhar a vermelhidão que está se estendendo pelo meu punho, é irônico que usei uma planta que causa essa mesma sensação no elfo dias atrás. É como dizem, o feitiço virou contra o feiticeiro.
Não quero mais me aproximar da aranha, vou para bem perto da cerca de morangos, coloco a foice na cintura novamente e crio uma [Bomba de Espinhos] na mão direita não estou querendo usar a esquerda, e jogo na direção da criatura, agachando me e fazendo uma pequena proteção com os ramos de morando uma vez que os espinhos iriam pra todas as direções.
Quando levanto-me vejo os últimos vestígios de poeira desaparecendo, assim olho para meu pulso um pouco mais aliviado por não possuir nenhum enchaço, apenas vermelhidão da ardência, penso comigo mesmo que dentro de algumas horas voltará ao normal, tenho apenas que ficar longe do sol, assim ficarei no chalé, meu dia ao sol está acabado por hoje.
Faço os ramos recuarem ainda bem que filhos de Deméter possuem uma aura fertizante assim os sátiros não reclamaram de danos a plantação. Espano a poeira de minhas roupas e tiro das pontas do meu cabelo que estão caindo sobre meus olhos, seguro uma mecha e presumo que teria que corta-lo mais cedo do que pretendia.
Volto a andar pelas plantações mas na direção da saída, e é claro que pego uns dois moragos para saborear no caminho de volta, mais do que justo, embora estejam mais acedinhos que adocicados, penso se esse era um tipo de castigo para aqueles que pegam sem permissão.
Lições que aprendi hoje é está sempre preparado para um confronto, e nunca ser tão ingenuo de pensar em normalidade nesse lugar, na verdade normalidade não exite para semideuses.
Depois de minha pequena nostalgia no chalé 4 eu precisava sair um pouco, tentar me acostumar com o lugar, pensei inicialmente na floresta mas não estava procurando por ação, então fui para a plantação de morango, me sentiria bem e ainda podia quem sabe pegar uns morangos escondidos, não que seja a minha fruta preferida, mas se a vontade batesse eu não me negaria.
Ainda vestia a minha blusa branca e calça jeans velha e tênis marrom, laranja não era exatamente minha cor preferida, é tão chamativa, prefiro um branco ou azul, nunca gostei de chamar atenção para mim mesmo, estou sem armadura, sem escudo, levo apenas minha foice de colheita, me senti apegado a ela como o único presente de uma mãe que nunca vi pessoalmente, quero que tudo isso faça sentido, ser um semideus, eu preciso que faça um sentindo. A foice no momento era a única ligação concreta que existia entre eu e minha mãe. Estava me agarrando em uma suplica silenciosa.
Passo pelos campistas treinando, indo para o arsenal e para o estábulo em seus treinamentos corriqueiros, chego ao início da plantação de morangos e o cheiro enche os meus sentidos, embora a vontade de comer ainda não chegou, o dia está agradável, não está tão frio embora seja inverno, sinto me grato por aqui o clima ser tão imprevisível.
Passo por um ou dois campistas que cultivam os morangos e procuro um lugar mais discreto, chego a um parte onde a disposição das fileiras não chegam a cinco metros uma da outra, quando ouço um ruído, olho sobressaltado para trás, vejo um aranha do tamanho de um labrador se aproximando, solto um pequeno chiado de frustação por não ter trazido o escudo, e não poderia me deslocar para os lados, não tinha espaço, mas a situação não melhora nada pois quando percebo há outra arranha vindo do lado oposto, agora estava cercado, uma aranha na frente e atrás.
_Lá se vai meu lindo passeio – resmungo para mim mesmo, pego minha foice, não sou não ingênuo como costumava ser quando cheguei, faço com que os ramos criem uma parede entre mim e a aranha que está atrás de mim, mais ou menos três metros, sei que ela pode escalar ou saltar, mas me daria um tempo para cuidar da outra.
_Acho que isso iguala o jogo amiguinha! – quando termino de falar ela lança uma teia de alguns centímetros alto, acho que ela estava tentando acertar meu rosto, ouço a outra aranha farfalhar os ramos, tento me concentrar na que está na minha frente.
Assim que a teia vem em minha direção vou para o outro lado ficando bem rente ao cercado de morangos, ela avança e tenho que pensar rápido, a foice tem um alcance curto e para isso teria que chegar perto, mas para isso seria inevitavelmente atingido ou picado, faço com que os ramos segurem uma perna de cada lado para que fiquem esticados, e corto uma de suas pernas, ela se contraem com a perda, mas ainda tem muitas outras pernas para conseguir se equilibrar, enveneno a foice e antes que ela possa desvencilhar a outra perna faço um corte na lateral da aranha rasgando de cima abaixo, vejo ela se desfazendo em poeira.
Não tenho muito tempo de me alegrar pois estava de lado quando a outra aranha pula sobre mim, eu cambaleio para o lado desferindo um golpe na vertical, mas de espanto que outra coisa, fazendo um corte a parte de baixo da aranha, embora uma de suas pernas peludinhas roça em meu punho esquerdo causando uma terrível coceira e ardência, eu sei que pelos de algumas aranhas causam queimaduras químicas em contato com a pele, via frequentemente isso na fazenda, mas a dor me faz recuar alguns passos da aranha.
Controlo-me para continuar segurando a foice e não o punho esquerdo, nem quero olhar a vermelhidão que está se estendendo pelo meu punho, é irônico que usei uma planta que causa essa mesma sensação no elfo dias atrás. É como dizem, o feitiço virou contra o feiticeiro.
Não quero mais me aproximar da aranha, vou para bem perto da cerca de morangos, coloco a foice na cintura novamente e crio uma [Bomba de Espinhos] na mão direita não estou querendo usar a esquerda, e jogo na direção da criatura, agachando me e fazendo uma pequena proteção com os ramos de morando uma vez que os espinhos iriam pra todas as direções.
Quando levanto-me vejo os últimos vestígios de poeira desaparecendo, assim olho para meu pulso um pouco mais aliviado por não possuir nenhum enchaço, apenas vermelhidão da ardência, penso comigo mesmo que dentro de algumas horas voltará ao normal, tenho apenas que ficar longe do sol, assim ficarei no chalé, meu dia ao sol está acabado por hoje.
Faço os ramos recuarem ainda bem que filhos de Deméter possuem uma aura fertizante assim os sátiros não reclamaram de danos a plantação. Espano a poeira de minhas roupas e tiro das pontas do meu cabelo que estão caindo sobre meus olhos, seguro uma mecha e presumo que teria que corta-lo mais cedo do que pretendia.
Volto a andar pelas plantações mas na direção da saída, e é claro que pego uns dois moragos para saborear no caminho de volta, mais do que justo, embora estejam mais acedinhos que adocicados, penso se esse era um tipo de castigo para aqueles que pegam sem permissão.
Lições que aprendi hoje é está sempre preparado para um confronto, e nunca ser tão ingenuo de pensar em normalidade nesse lugar, na verdade normalidade não exite para semideuses.
- Arma :
- Foice da Colheita¹
¹ Cabo de Carvalho Celestial e lâmina de Bronze Celestial. Da 10% de bônus na habilidade Envenenar Arma, quando usados juntos.
- Habilidades Ativas:
- Nível 1 - Controle de Plantas I: O filho de Deméter tem poderes sobre a natureza, sendo assim, ele pode controlar as plantas. Neste nível você pode controlar algumas plantas fazendo pequenos movimentos. [Gasta 10 de energia para utilizar/ativar este poder]
Nível 1 - Orvalho Natural: O herói usa seus poderes para fazer com que a vegetação [grama e similares] exalem um pouco de sua água do interior para a superfície, ficando assim escorregadias. Aumentando a chance de o inimigo escorregar ao passar pela área. [Gasta 10 de energia para utilizar/ativar este poder a cada metro quadrado entra em espera por 3 turnos] (Requer 2 WIS)
Nível 2 - Brotar I: Faz nascer e crescer instantaneamente uma planta ou árvore pequena [Ipê-de-jardim]. Pode fazer o que quiser com ela depois utilizando o poder Controle de Plantas, qualquer tipo de fruta/erva adquiridos durante a narração deve(m) ser usado(s) na mesma. [Gasta 10 de energia para utilizar/ativar este poder][1 turno de espera, 0 se estiver sob o efeito de Bem Estar]
Nível 2 - Envenenar arma I: Um líquido fosco esverdeado surge a partir do filho de Deméter e percorre sua arma; esta passa poder envenenar** aqueles que forem acertados com a mesma. É preciso cortar o alvo ou atingir uma área com ferida aberta para que o efeito ocorra. [Gasta 20 de energia para utilizar/ativar este poder. Entra em espera por duas rodadas].
Nível 3 - Bomba de Espinhos[Inicial]: Bomba de espinhos é nada mais que uma mamona. Sim, uma mamona do tamanho de uma bola de golf, que assim que é lançada explode em vários espinhos que vão para todo lado, inclusive o seu. Por 30 pontos de energia e entrará em espera por 2 rodadas.
Nível 3 - Aroma Profundo: Uma botão de flor negra nasce do chão e quando ela abre e determinado odor é liberado. Ele tem cor verde além de um cheiro horrível. Possui diversos efeitos como tontura, sono, paralisia. [Gasta 40 de energia para utilizar/ativar este poder. Entra em espera por 3 rodadas]
- Habilidades Passivas:
- Nível 1 - Pericia com Escudos [Inicial]: Filhos de Deméter não gostam de ferir as pessoas, mas sabem proteger perfeitamente, tendo pericia com escudos de madeira.* Permite treinar suas outras pericias até o nível [Inicial]. (+ 5 CON)
Nível 1 - Falar com Plantas: Por ser filho da deusa da Agricultura e plantas, você consegue conversar com as plantas mentalmente, sendo muito útil em coleta de informações e coisas do tipo.
Nível 2 - Bem estar I: Quando o filho de Deméter luta em qualquer local com MUITAS plantas ele recebe um grande bônus, além de seus ataques serem mais rápidos e precisos ele recebe 10 de sangue e 10 de energia por turno. (+ 10 AGI NESSAS CONDIÇÕES)
Nível 3 - Perícia Florestal: Os filhos de Deméter sabem lutar com qualquer arma feita de Madeira ou que seja feita com algum tipo de planta, sendo assim eles sabem utilizar diversas armas. (+5 WIS)
Nível 3 - Aura Fertilizante: Só com a presença, o filho de Deméter é capaz de reviver plantas murchas ou danificadas, trazendo uma colheita infértil para a fertilidade. Nos níveis inicias a aura é fraca, mas de acordo coma evolução do personagem ela vais e tornando mais eficiente. (+2 WIS)