Helena estava treinando.
A garota fazia parte do grupo de guardas, mais precisamente, da divisão de ataque. As rotinas e treinos pesados impostos por Argos pareciam não incomodar a garota, que era uma legítima filha de Ares e especialista em combates físicos.
Porém, fazer parte da guarda do acampamento também trazia algumas responsabilidades, e uma delas havia acabado de chegar.
Um sátiro se aproxima da garota com certo receio, entregando-lhe uma carta. Ela já sabia do que se tratava: Algum semideus estava precisando de ajuda. Ao ler o papel, ela percebe que teria de viajar para o centro de Nova Orleans e procurar por Louise. Havia também 400 dólares em dinheiro junto da carta, para ajudar nas despesas do mundo mortal. Ela só precisaria partir de imediato, a autorização de saída lhe foi concedida no momento em que fora designada para a tarefa.
-----------------------
Louise estava encrencada.
Uma ninfa chamada Elucia estava ajudando a garota, indicando esconderijos para ganhar tempo até que a ajuda chegasse. Nova Orleans era um lugar de onde muitos semideuses saíam, portanto, os seres da natureza, amigos de sátiros e alguns semideuses já eram predispostos a ajudar da forma que podiam.
Porém, as coisas estavam ficando difíceis.
Já haviam se passado dois dias de puro terror, onde demônios mal encarados apareciam para a menina, como se estivessem brincando de esconde esconde. No início, eles apenas a assustavam com gritos e caretas, mas agora, pareciam persegui-la, com armas em punho.
Dentro de uma espécie de porão improvisado, Louise se escondia nas proximidades de um parque ecológico. Um esconderijo localizado em um ponto estratégico, criado pelos próprios seres da natureza. O som de passos apressados no meio da madrugada havia passado, e quando ela resolveu abrir a saída do local se deparou com aquela figura horrenda.
Louise tinha apenas uma adaga escondida, que roubara de uma loja próxima a um posto de gasolina. Agora, fora surpreendida com tal aparição agressiva e sabia que não poderia simplesmente enfrentá-la. Ela precisava de uma coisa mais simples, porém, quase inalcançável naquela situação: Tempo.
A garota fazia parte do grupo de guardas, mais precisamente, da divisão de ataque. As rotinas e treinos pesados impostos por Argos pareciam não incomodar a garota, que era uma legítima filha de Ares e especialista em combates físicos.
Porém, fazer parte da guarda do acampamento também trazia algumas responsabilidades, e uma delas havia acabado de chegar.
Um sátiro se aproxima da garota com certo receio, entregando-lhe uma carta. Ela já sabia do que se tratava: Algum semideus estava precisando de ajuda. Ao ler o papel, ela percebe que teria de viajar para o centro de Nova Orleans e procurar por Louise. Havia também 400 dólares em dinheiro junto da carta, para ajudar nas despesas do mundo mortal. Ela só precisaria partir de imediato, a autorização de saída lhe foi concedida no momento em que fora designada para a tarefa.
-----------------------
Louise estava encrencada.
Uma ninfa chamada Elucia estava ajudando a garota, indicando esconderijos para ganhar tempo até que a ajuda chegasse. Nova Orleans era um lugar de onde muitos semideuses saíam, portanto, os seres da natureza, amigos de sátiros e alguns semideuses já eram predispostos a ajudar da forma que podiam.
Porém, as coisas estavam ficando difíceis.
Já haviam se passado dois dias de puro terror, onde demônios mal encarados apareciam para a menina, como se estivessem brincando de esconde esconde. No início, eles apenas a assustavam com gritos e caretas, mas agora, pareciam persegui-la, com armas em punho.
Dentro de uma espécie de porão improvisado, Louise se escondia nas proximidades de um parque ecológico. Um esconderijo localizado em um ponto estratégico, criado pelos próprios seres da natureza. O som de passos apressados no meio da madrugada havia passado, e quando ela resolveu abrir a saída do local se deparou com aquela figura horrenda.
- Criatura:
Louise tinha apenas uma adaga escondida, que roubara de uma loja próxima a um posto de gasolina. Agora, fora surpreendida com tal aparição agressiva e sabia que não poderia simplesmente enfrentá-la. Ela precisava de uma coisa mais simples, porém, quase inalcançável naquela situação: Tempo.