O chalé de Ares acordou com um brilho vermelho inundando todos os cômodos da estrutura.
Diversos xingos eram ouvidos pelos campistas desnorteados após uma interrupção de sono, alguns até pegavam a arma rosnando, quando uma luz é acesa e eles vêem que estão xingando e ameaçando nada mais nada menos que...
'Calem a boca, moleques.'
Ares, o deus da guerra selvagem, matador de exércitos, destruidor de reis e imperadorese pai do cripto, parecia preocupado, revirando o único beliche vazio ali do chalé: O de Criptoniano e Ryan.
Enfurecido, o deus se vira para o resto dos campistas no chalé e fala ameaçadoramente: 'Onde estão os meus dois filhos mais fortes?' Charlie nunca tinha visto o deus mais alterado do que agora. Um novato filho de Ares diz em voz alta: 'Pa-pa-pa-i, Criptoniano sumiu faz alguns dias com seu macaco e Ryan está foragido há meses!'
O deus da guerra aparentemente fica mais calmo, respira fundo...
E quebra uma escultura dele próprio com um soco. 'COMO ASSIM? PRECISO DE ALGUM FILHO MEU FORTE PARA UMA MISSÃO!'
Todo mundo no chalé fica acuado. Que difícil missão seria essa, para apenas Ryan e Cripto conseguirem concluí-la? Charlie estava pensativo. Ele mesmo não teria coragem de ir, só que não contava com uma coisa...
Um novato no chalé, não tinha nem uns 10 anos fala para o deus: 'Pai, enquanto Cripto e Ryan estão fora, quem cuida de tudo é o Charlie.'
Ares se vira rapidamente para onde Charlie estava, deitado na beliche e diz: 'É você mesmo.'
No segundo seguinte, Charlie estava em outro lugar. Parecia um rochedo com uma cachoeira ao fundo fazendo um grande estardalhaço. A sua frente, uma feroz gárgula de pedra guardava uma porta de ouro. À frente de Charlie, uma mesa mostrava o seguinte texto esculpido rudimentarmente:
'Aqui reside Kephir, que cuja força dá sustentação às muralhas de Tebas por todo o sempre.'
Um vento um pouco mais forte bate nas costas de Charlie, que percebe que está de pijama. No instante seguinte, todos seus equipamentos aparecem sobre a mesa, com um bilhete assinado por Ares:
Charlie olha para porta de ouro, que reluzia com os primeiro raios da manhã.
Diversos xingos eram ouvidos pelos campistas desnorteados após uma interrupção de sono, alguns até pegavam a arma rosnando, quando uma luz é acesa e eles vêem que estão xingando e ameaçando nada mais nada menos que...
'Calem a boca, moleques.'
Ares, o deus da guerra selvagem, matador de exércitos, destruidor de reis e imperadores
Enfurecido, o deus se vira para o resto dos campistas no chalé e fala ameaçadoramente: 'Onde estão os meus dois filhos mais fortes?' Charlie nunca tinha visto o deus mais alterado do que agora. Um novato filho de Ares diz em voz alta: 'Pa-pa-pa-i, Criptoniano sumiu faz alguns dias com seu macaco e Ryan está foragido há meses!'
O deus da guerra aparentemente fica mais calmo, respira fundo...
E quebra uma escultura dele próprio com um soco. 'COMO ASSIM? PRECISO DE ALGUM FILHO MEU FORTE PARA UMA MISSÃO!'
Todo mundo no chalé fica acuado. Que difícil missão seria essa, para apenas Ryan e Cripto conseguirem concluí-la? Charlie estava pensativo. Ele mesmo não teria coragem de ir, só que não contava com uma coisa...
Um novato no chalé, não tinha nem uns 10 anos fala para o deus: 'Pai, enquanto Cripto e Ryan estão fora, quem cuida de tudo é o Charlie.'
Ares se vira rapidamente para onde Charlie estava, deitado na beliche e diz: 'É você mesmo.'
No segundo seguinte, Charlie estava em outro lugar. Parecia um rochedo com uma cachoeira ao fundo fazendo um grande estardalhaço. A sua frente, uma feroz gárgula de pedra guardava uma porta de ouro. À frente de Charlie, uma mesa mostrava o seguinte texto esculpido rudimentarmente:
'Aqui reside Kephir, que cuja força dá sustentação às muralhas de Tebas por todo o sempre.'
Um vento um pouco mais forte bate nas costas de Charlie, que percebe que está de pijama. No instante seguinte, todos seus equipamentos aparecem sobre a mesa, com um bilhete assinado por Ares:
Preciso que você descubra o que está acontecendo nessa cripta.
Assinado: Ares.
Charlie olha para porta de ouro, que reluzia com os primeiro raios da manhã.
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