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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano

Dom, Louis


Dom, um filho de Hypnos estava perambulando pelo acampamento com sua flauta quando foi chamado por um sátiro. Sua presença havia sido requisitada na Casa Grande de imediato. Quando ele chega ali, se depara com Louis, um filho de Dionísio quase tão novato quanto ele. Aparentemente os dois apenas se conheciam de vista.

O centauro não perde tempo em explicar que os dois precisariam seguir ao Central Park de imediato, entregando ao filho de Dionísio a carta de uma garota chamada Irina, uma nova semideusa que havia sido encontrada por Alexandre, um dos inúmeros sátiros que busca por campistas ao redor do mundo. Quando questionam o por quê de dois novatos terem de fazê-lo, a resposta também foi imediata, e um tanto quanto assustadora: O Oráculo havia lhes indicado. Aquilo era sinal de que talvez houvesse algo mais que uma simples missão de resgate.

- Argos espera por vocês nos limites do acampamento. Vocês precisam ser rápidos. O dinheiro das passagens é o suficiente para a ida e volta dos quatro. Alexandre precisa voltar junto com vocês. – Diz o diretor dispensando os dois.


Irina


Irina estava preocupada e apreensiva.

Alexandre estava fazendo o possível para esconder e proteger a garota a todo custo enquanto os reforços do acampamento não chegavam, mas seus recursos estavam escassos. Todos os esconderijos que ele conhecia já haviam sido descobertos e alguns foram inclusive destruídos. Por mais que tenham se livrado de alguns cães infernais e goblins até agora, ele sabia que não poderia aguentar por muito mais tempo.

- Nós não podemos ficar no Central Park para sempre! Os espíritos da floresta já me comunicaram que existe mais um grupo de criaturas vindo em nossa direção. Temos que procurar outro abrigo!

O problema é que a carta enviada pela semideusa descrevia que ela estaria naquele lugar, o Central Park. Sair dali poderia significar perder os reforços. Porém, ficar ali traria novos riscos para a dupla, e Alexandre estava visivelmente cansado. Restava saber o que a garota faria...

#1

Dominick Cobb

Dominick Cobb
Filho(a) de Hypnos
Filho(a) de Hypnos
Eu tinha acabado de sair da arena, minha espada ainda pingava sangue e eu me lembrava de quão incompetentes meus companheiros haviam sido e quão chato era lutar. Entre ter ido até a arena e ficar deitado numa rede... Bem, acho que não preciso falar qual eu prefiro.

Então algo inusitado aconteceu enquanto eu andava por ali. Um sátiro veio me chamar. Eu já estava associando os sátiros com trabalho pesado/chato e muito em breve eu daria um jeito de me camuflar deles.
Mas esse dia não era hoje.

Do jeito que estou, vou até a casa grande, girando a flauta rapidamente entre os dedos, como se fosse uma baqueta de baterista. Na casa, encontro um rapaz estranho. Não sabia que o acampamento permitia gente estranha desse jeito permanecer em seus campos, mas quem sou eu pra decidir isso afinal? Comprimento o rapaz e me apresento, minha aura do sono deveria estar fazendo efeito nele, então seria engraçado vê-lo tentando se apresentar. Mas isso é o de menos, vou até Quíron e pergunto porque eu não posso estar deitado no meu chalé.

Central Park.. Legal, eu nunca tinha ido até lá. Só conhecia poucas praias e o deserto onde fui criado, dar novos ares para minha vida seria interessante.
Porém, tinha um problema... Mesmo ficando pouco tempo no acampamento, eu sabia que só campistas experientes saiam em escoltas, ainda mais para resgatar sátiros (afinal, sátiros que resgatam semideuses né.) Questiono Quíron sobre isso, afinal porque mandar eu e Louis quando campistas fortes, experientes, heróicos, lendários como Criptoniano estão por ai?.

É... O famoso destino atacando novamente, dessa vez se materializando através das palavras do Oráculo.
Assim que Quíron menciona Argos, me levanto, espreguiço e falo em voz alta: 'Vamos Louise, aparentemente temos que salvar o mundo.'

Digo isso e saio pela porta, rumo à van de Argos, para uma nova aventura, um novo espetáculo.


itens:

#2

Escolta de Irina Feuerschütte || Dom Cobb e Louis Kennenberg Empty Re: Escolta de Irina Feuerschütte || Dom Cobb e Louis Kennenberg

por Ω Louis Kannenberg 03/05/16, 10:54 pm

Ω Louis Kannenberg

Ω Louis Kannenberg
Filho(a) de Dionísio
Filho(a) de Dionísio
Fiu chamado a ir até a Casa Grande por um sátiro. Sabia que ia dar bosta que quando um sátiro te chama para ir conversar com Quíron, era alguma coisa relacionada a morte.

Pego meus equipamentos, vestindo a armadura e pegando meu sabre. Vou até uma torneira e encho meu cantil, transformando a água em vinho. Guardo o vinho em minha tatuagem e encho o cantil novamente e vou até a Casa Grande, onde estava sendo requisitado.

Quíron me pede para sentar e obedeço. Espero até que alguma palavra saia de sua boca, mas acho que estavamos esperando mais uma pessoa. Já ia falar algo quando vejo um filho de Hypnos passar pela porta. Me apresento, sem muitas palavras.

"Ótimo. Quem vai ter que ir pra linha de frente vai ser eu". Bocejo. De repente começo a ficar com sonolento.

Quíron começa a falar sobre uma escolta. Escuto atentamente suas palavras enquanto pego a carta. Aparentemente existia um sátiro, além do semideus. Ou melhor, semideusa.

Ao saber que nós dois fomos indicados pelo oráculo, meus pelos da perna se eriçam. Não gostava nem um pouco de profecias, principalmente porque sou muito curioso.

Me levanto e me direciono até a van de Argus. Sinceramente, não possuía nenhuma animação. Não sabia se era o filho de Hypnos que me causava isso, ou se era a sensação de que alguma coisa daria errado, mas não irei recusar uma missão.

Aproveito para tirar um cochilo na van. Estava precisando.

Passivas:

Itens:

Ativas:

#3

Escolta de Irina Feuerschütte || Dom Cobb e Louis Kennenberg Empty Re: Escolta de Irina Feuerschütte || Dom Cobb e Louis Kennenberg

por Irina Feuerschütte 04/05/16, 12:06 pm

Irina Feuerschütte

Irina Feuerschütte
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Minha vida ia complicando cada vez mais, como se já não fosse suficiente aquele lobo que me atacou, também fui encurralada por goblins e mais alguns monstros. Eu não sei o que está acontecendo, é como se Deus estivesse tentando me matar, talvez eu tenha feito algum pecado imperdoável ou coisa do tipo...

Um dia depois de mandar a tal carta, Alexandre veio me buscar em casa e logo fomos para o Central Park, por algum motivo. Enquanto esperávamos a tal "grupo de resgate", Alexandre estava suando frio, parecia estar muito preocupado e isso também me incomodava, eu sequer sabia o porque daquilo. Depois de algum tempo esperando, o cara-bode falou algo sobre espíritos da natureza e que não deveríamos ficar ali, eu não cheguei a entender muito bem, mas ele parecia apreensivo
- Desculpe Alexandre, mas eu vou esperar aqui. Se você diz que esse pessoal do tal acampamento vem nos buscar aqui, devemos ficar aqui. Já tive muitas experiências com isso, nunca saia da fila, é isso que minha mãe sempre dizia... - eu sabia que seja lá o que pudesse acontecer, não podia mais me arriscar, talvez os monstros esperassem meu afastamento e então iriam vir me atacar, afinal, se sairmos dali, não teria ninguém para ajudar...

Depois de esperar um pouco mais, decidi me deitar em alguma coisa, um banco talvez, eu odeio ter de esperar algo sentada ou em pé, prefiro muito mais me deitar em um lugar confortável e esperar, até mesmo tirar um rápido cochilo, mesmo que não seja algo para uma dama fazer...

#4

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano

Dom, Louis


Dom dormir na viagem era algo totalmente previsível. Filhos de Hypnos fazem isso o tempo todo. O que foi um tanto quanto inesperado foi o filho de Dionísio fazer o mesmo. O sono deve ter sido tão pesado que eles só perceberam que estavam na rodoviária de Long Island quando o grandalhão literalmente os enxotou da Van. Essa não era uma atitude normal de Argos, mas ele simplesmente pegou os dois campistas dormindo bem agarrados, e isso aparentemente o deixou irritado.

Ainda desnorteados e sonolentos, eles observam que o local está movimentado, aparentemente normal. Um dos painéis eletrônicos dizia que o ônibus que levaria diretamente ao Central Park sairia em menos de 10 minutos.


Irina


Irina toma uma decisão firme. Ficar e esperar por ajuda.

Apesar de não ter gostado da resposta, Alexandre assentiu. Ele estava a cada momento mais tenso e preocupado. Olhava para os lados e para trás o tempo todo. Quem chegaria primeiro, os monstros ou os reforços?

Ele se deu conta de que a garota resolveu deitar em um dos bancos, aparentemente sentia-se mais confortável assim. Mas não deixou que ela dormisse. As coisas poderiam ficar perigosas. Alexandre percebe que, gradativamente, as pessoas do espaço começavam a sair e o parque normalmente movimentado estava ficando vazio. Não havia uma explicação lógica para aquilo, pois ainda era dia e são raros os monstros que possuem poder para exercer influências desse tipo no mundo mortal.

Foi nesse momento que uma senhora de meia-idade, que puxava um carrinho de bebê se aproximou dos dois. Apesar de estar sorrindo e não aparentar ser nenhum monstro, Irina sentiu algo ameaçador naquela expressão. Ela tenta alertar Alexandre, mas ele estava apenas olhando para a mulher com os olhos esbugalhados. Parecia estar em alguma espécie de transe...

- O que uma garotinha tão bonita como você faz em um lugar como esse? Crianças não deveriam estar na escola essa hora? – Pergunta a mulher.

Irina repara que algo dentro do carrinho começa a se debater, como se quisesse sair, saltar para fora naquele momento, mas era contido por uma força maior.

#5

Dominick Cobb

Dominick Cobb
Filho(a) de Hypnos
Filho(a) de Hypnos
Acordei sendo enxotado... Maldito motorista, da próxima vez eu exigiria mais respeito, nem um copo d'água foi me oferecido naquela caranga.
Mas eu não guardo mágoas, já tinha chego na rodoviária com Louise e vi que o próximo ônibus sairia em 10 minutos...

'Cara, Quíron te deu alguma grana?'

Espero a resposta de Louis. Eu sabia que não tinha dado, talvez Quíron soubesse que eu tinha muito dinheiro mortal e nem se preocupou com isso, mas eu iria cobrá-lo. Já estava resgatando um campista sem pedir nada em troca, agora eu tinha que bancar a viagem???

Vou até o guichê e peço uma passagem na poltrona do fundo e uma na da frente. Pago com meu cartão, afinal ele ainda estava na minha carteira desde que eu cheguei no acampamento.

Dando tudo certo, entrego a passagem para Louis e digo: 'Você senta na da frente, se eu sentar ali, minha aura pode afetar o motorista e a gente acabar morrendo num simples acidente. Vou sentar no fundo'.

Com tudo certo e entendido, vou até a plataforma de embarque.

#6

Escolta de Irina Feuerschütte || Dom Cobb e Louis Kennenberg Empty Re: Escolta de Irina Feuerschütte || Dom Cobb e Louis Kennenberg

por Ω Louis Kannenberg 04/05/16, 03:26 pm

Ω Louis Kannenberg

Ω Louis Kannenberg
Filho(a) de Dionísio
Filho(a) de Dionísio
O cochilo havia vindo em uma boa hora. Havia acordado com sonolência e de uma forma nada gentil, mas não esperaria menos de Argus.

A rodoviária estava normal. Sem nenhum monstro a vista ou algum semideus morrendo. O onibus sairía em 10 minutos, chegamos bem na hora.

Deixo Dom pagar. Não conhecia muito ele, mas sabia que era rico. Usaria o dinheiro de Quíron só se desse algo errado, no mais, guardaria para comprar dro... vinho.

Passagem comprado, vou até a plataforma de embarque e esperaria.

#7

Escolta de Irina Feuerschütte || Dom Cobb e Louis Kennenberg Empty Re: Escolta de Irina Feuerschütte || Dom Cobb e Louis Kennenberg

por Irina Feuerschütte 04/05/16, 03:43 pm

Irina Feuerschütte

Irina Feuerschütte
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Logo que avistei um banco, me deitei no mesmo. Não tinha certeza do que podia acontecer, imagino se viesse um monstro e me atacasse por cima, seria algo bem ruim, mas sem me importar tanto, fechei os olhos. Assim que os fechei, senti como se estivesse flutuando, uma ótima sensação corria por todo o meu corpo, era como se estivesse caminhando pelos céus...as nuvens eram rosas e tinham um aroma tão bom, era como um sonho maravilhoso...mas assim que percebi, Alexandre estava me chamando e dizendo para que eu não dormisse, ele é um estraga prazeres...

Depois de esperar por algum tempo, percebi que as pessoas estavam se afastando, indo embora, um clima triste e pesado estava rodeando o local, era a mesma sensação que sentia na escola. Assim que as pessoas foram embora, uma velha senhora apareceu, a mesma que estava levando um carrinho de bebê, logo ela se aproximou de nós e fez uma pergunta comum, com um sorriso em seu rosto, mas por algum motivo, eu sentia alguma coisa ruim vindo dela. Eu fiquei em silêncio por alguns segundos e olhei para o carrinho que ela estava levando, tinha algo se contorcendo, querendo sair. Eu tentei avisar ao Alexandre, mas ele só ficava encarando a velha, com um olhar de tonto.

- É que...é aniversário da escola! Por causa disso estamos de folga hoje - eu tentei abrir um sorriso e ser mais natural possível, não sabia se ela era aquilo que eu pensava, ou talvez fosse apenas uma senhora comum - Bem, nós estávamos esperando alguns amigos, mas parece que eles não vem, então já estávamos de saída, com licença senhora - faço uma expressão formal e logo tento puxar Alexandre e sair dali o mais rápido possível

Lembro-me que ali no Central Park, tinha uma velha construção, uma espécie de castelo, seria um ótimo lugar para nos esconder, afinal, se ela realmente fosse uma senhor normal, nunca pensaria em ir para lá, mas se for realmente um monstro, ela viria atrás de nós e assim que eu puxar Alexandre, ele provavelmente vai se desencantar e poderá lutar com sua espada de bronze, como fez antes. Na melhor das hipóteses, aquela coisa dentro do carrinho iria nos atacar...

#8

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano


Dom, Louis


Com exceção de Quíron ter dado o dinheiro das passagens, nada de anormal até aqui

O central Park não estava distante. Os garotos sequer precisariam se preocupar com cochilos ou ataques de monstros por ali, pois ficariam menos de 20 minutos no ônibus. Como eram inexperientes e seus pais não estavam entre os deuses mais poderosos, o cheiro deles demoraria mais um pouco a se propagar e a trazer monstros.

Quando eles estão passando pelos arredores do parque, visualizam uma garota e um sátiro caminhando até uma construção antiga e abandonada ali perto, gritar seria inútil pois a distância era grande, mas permitia ver claramente que a dupla estava sendo discretamente seguida por uma senhora com um carrinho de bebê e mais atrás por um senhor de meia idade.

O ônibus vira uma esquina e os rapazes perdem a visão da garota e do sátiro.

Irina


O sorriso mostrado por Irina fez a senhora discretamente arquear uma sobrancelha. Era como se ela tivesse percebido algo que a fez titubear em continuar conversando. Essa brecha foi aproveitada pela garota, que tratou de arrastar Alexandre, que estava visivelmente encantado, de perto daquela senhora e para um pouco longe dali.

Mas isso não durou muito tempo.

Irina reparou que a senhora fingia caminhar pelo parque, mas sempre mantinha uma distância de pelo menos 20 metros da dupla. Pelo parque haviam ainda pouquíssimas pessoas, e um homem também de meia-idade era visto pela garota, mas esse não disfarçava uma expressão de completo interesse na menina.

Ela continua caminhando e tenta disfarçar que percebeu aquilo, mas quando olha para trás novamente, percebe que o lugar do homem havia agora um ogro de quase 2 metros de altura, que corria desenfreadamente na direção dos dois. A senhora ainda estava lá com seu carrinho, esboçando um sorriso malicioso.

#9

Escolta de Irina Feuerschütte || Dom Cobb e Louis Kennenberg Empty Re: Escolta de Irina Feuerschütte || Dom Cobb e Louis Kennenberg

por Ω Louis Kannenberg 04/05/16, 05:10 pm

Ω Louis Kannenberg

Ω Louis Kannenberg
Filho(a) de Dionísio
Filho(a) de Dionísio
Central Park estava perto. Não havia visto muitas pessoas, mas um quarteto puxou minha atenção. Um sátiro, uma menina, uma velha e um senhor de meia-idade. Sabia que aquela era a semideusa, e que as pessoas atrás a estavam perseguindo.

Vejo que eles estavam indo para uma construção abandonada, era nossa unica informação. Antes que pudesse ter qualquer reação, o ônibus vira a esquina. Quase soco o vidro. Nosso objetivo estava bem ali e o perdemos de vista.

Aviso Dom, se é que ele não tinha visto. Desceríamos rapidamente e nos direcionaríamos o mais rápido possível aquela construção.

#10

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