Era final de tarde. Satoru tinha acabado de sair de seu teste a parecia que algo estranho estava dentro de seu corpo, algo que queria tomar o controle. O semideus toma um banho refrescante em seu novo chalé a começa a pensar em como seria sua vida e se ele seria um bom semideus. A resposta era clara: Ir até a arena.
Quando chegou na arena, já começava a escurecer. As tochas estavam acesas, mas as labaredas dançantes não clareavam muito bem. A maioria da arena estava envolta em sombras, além de seu chão clássico de terra batida e 20 metros de diâmetro.
O semideus começa a visualizar a arena e perceber detalhes. Como a arquibancada e, o mais importante, o portão do outro lado.
Satoru havia escutado boatos de como a arena funcionava. Claro que ele não iria sem nenhuma experiência. Ele havia escutado que o portão se abriria e que um monstro aleatório apareceria do outro lado.
O filho de Hades se prepara, esperando o portão se abrir, o que não acontece. Satoru estranha. Todos os semideuses que haviam contado a ele como funcionava diziam que era assim.
Ele já ia se virando da arena quando percebe passos a sua direita, mais precisamente de um animal. Ele se vira no momento que uma sombra passa voando por cima do semideus, que se abaixa, digno de um reflexo de semideus.
Fujinuma olha precisamente para o animal. Era um lobo. Um lobo com uma pelagem cinza, com uma cicatriz no olho. Parecia ter se perdido da matilha e estava com fome. Seus olhos estavam fixos em Satoru, que não sentia medo algum. O lobo anda em circulos, forçando o garoto a fazer o mesmo.
Quando chegou na arena, já começava a escurecer. As tochas estavam acesas, mas as labaredas dançantes não clareavam muito bem. A maioria da arena estava envolta em sombras, além de seu chão clássico de terra batida e 20 metros de diâmetro.
O semideus começa a visualizar a arena e perceber detalhes. Como a arquibancada e, o mais importante, o portão do outro lado.
Satoru havia escutado boatos de como a arena funcionava. Claro que ele não iria sem nenhuma experiência. Ele havia escutado que o portão se abriria e que um monstro aleatório apareceria do outro lado.
O filho de Hades se prepara, esperando o portão se abrir, o que não acontece. Satoru estranha. Todos os semideuses que haviam contado a ele como funcionava diziam que era assim.
Ele já ia se virando da arena quando percebe passos a sua direita, mais precisamente de um animal. Ele se vira no momento que uma sombra passa voando por cima do semideus, que se abaixa, digno de um reflexo de semideus.
Fujinuma olha precisamente para o animal. Era um lobo. Um lobo com uma pelagem cinza, com uma cicatriz no olho. Parecia ter se perdido da matilha e estava com fome. Seus olhos estavam fixos em Satoru, que não sentia medo algum. O lobo anda em circulos, forçando o garoto a fazer o mesmo.
Lobo: 100/100
Não estou com muita paciência esses dias, na verdade, nunca tive.
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