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por Mercúrio 23/05/16, 11:33 pm

Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Alana fora chamada na Casa Grande, depois de muito tempo sem estar ativa, Quíron a chama novamente para uma escolta. Um semideus em Washington D.C enviou uma carta pedindo uma escolta e dizia que pensava ser filho de Zeus. Um sátiro, diretor do orfanato de onde o semideus havia enviado a carta, o descobriu lá e o recomendou enviar o pedido de escolta ao Acampamento.

Alana vai até seu chalé, pega seus equipamentos e quando sobe a Colina Meio-Sangue, se depara com um romano: Gustav, filho de Júpiter havia sido convocado para essa mesma escolta, e ajudaria Alana nessa viagem. Ele balança alguns dólares, indicando a grana que eles usariam para comprar as passagens de ida para Washington D.C. Na volta, o dinheiro seria usado para trazer o campista para Nova York novamente e Gustav compraria sua passagem para São Francisco.

Argos os esperava para levar até a rodoviária, com sua van no pé da Colina. Os semideuses entram no veículo e a viagem segue tranquila, sem nenhum tipo de problema, aparentemente. Ao chegarem na rodoviária, Argos tira do porta-malas os equipamentos básicos para serem levados ao semideus e os entrega à Alana. Os dois são deixados na entrada do local e precisam ir comprar as passagens.

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Altair havia mandado a carta para o tal Acampamento tinha alguns dias. Ele sobrevivia comendo atum enlatado que o sátiro o entregava todos os dias e bebendo da água da torneira da casa de onde estava passando as noites.

Essa casa era bem pequena. Um quarto que possuía uma cama e um vaso sanitário, junto com uma pia e um pequeno quadrado que era separado para o chuveiro. Uma parede separava o quarto da sala que era junto da cozinha. Os móveis eram uma cadeira e uma bancada para "preparar a comida".

Ele estava se acostumando a viver assim, mas não era o que ele realmente queria. Enquanto se recostava na cama, ouviu batidas na porta, batidas sequenciais. "Toc. Toc. Toc." Restava saber se ele iria verificar o que era ou ignorar.

#1

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por Convidado 24/05/16, 12:21 am

Convidado

Anonymous
Convidado
Embora estivesse começando a me acostumar, eu não estava gostando nem um pouco do lugar, o tédio estava me matando (se bem que de acordo com o que o diretor havia falado, se eu não ficasse ali ser morto por tédio seria uma benção perto do que me esperava, super animador).

O diretor estava impressionado em como eu não havia sido atacado ainda, já que ele estava desconfiado que eu era filho de um dos três grandes, resumindo ímã de monstros, sério, estava começando a duvidar desta historia quando ouço a batida na porta, fico em dúvida do que fazer, levanto de minha cama e chego perto da porta, não ouço nada, com certeza não é o sátiro, ele entra sem bater, o que o assustou diversas vezes, por causa desta porta emperrada que para abrir, tem que dar uma pancada que a abre de uma vez, o que inclusive arrancou dele gritos nem um pouco másculo mais de uma vez.

Mas do jeito que o diretor havia falado, eu tinha quase certeza que se um monstro aparecesse não simplesmente bateria na porta, estou com medo, pego a cadeira com uma mão e abro a porta com a outra (não que de para fazer muita coisa com uma cadeira, pelo menos é isso que vemos nos filmes)(a menos que você seja o principal, pois ele até com um lenço de papel faz um estrago)

#2

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por Gustav Lorenzo 24/05/16, 11:25 am

Gustav Lorenzo

Gustav Lorenzo
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
E mais uma vez eu chego ao acampamento grego. Enquanto Nova Roma estava se preparando para as eleições, o acampamento se tornava uma bagunça. Saito, o antigo pretor se mandou sem dar satisfações e Fiuk ficava atarefado demais pra perder tempo negando pedidos. Ele simplesmente aceitava as coisas pra se livrar delas logo.

E o meu pedido era o de visitar o Acampamento Meio-Sangue. Eu havia simplesmente me encantado com o estilo de vida que eles levam. Os espaços menos militarizados davam impressão de liberdade. Você não era subordinado de pessoas que você não gosta e vivia com seus meio-irmãos dentro de chalés, que são organizados de forma ordenada, representando cada uma das divindades. Eu até estava começando a associar os nomes de deuses romanos com gregos. Meu pai se chamaria... Zeus, enquanto meu bisavô é conhecido como Dionísio.

Eu acabei reparando que muitas pessoas estavam entrando e saindo constantemente e perguntando para alguns campistas, fiquei sabendo que um grande número de escoltas, pedidos de ajuda vindos de semideuses pelo país, estavam aparecendo. Logo, os campistas experientes se dividiam em equipes de buscas e quem cuidaria das coisas. No fim das contas, acabei sendo requisitado pra ajudar em uma dessas escoltas, mesmo não sendo um legítimo semideus grego. Aparentemente eles não levam a rivalidade entre gregos e romanos como o outro lado.

Acabo por encontrar uma companheira de escolta que é filha de Zeus e isso me faz pensar se somos ou não irmãos. Pra falar a verdade, era melhor não pensar nisso, é uma coisa complexa demais. Uma carona nos leva até a rodoviária de Long Island e eu fico responsável por cuidar do dinheiro da viagem enquanto a garota recebe os equipamentos iniciais do futuro escoltado.

- Se não se importar, gostaria de trocar as funções. Apesar de minha família ter um restaurante em São Francisco e eu ter trabalhado lá durante muito tempo, nunca gostei de mexer com dinheiro. Posso ficar com os equipamentos desse rapaz chamado... Altair?

A conversa era verdadeira. Eu realmente não queria cuidar das finanças porque sou um desastre nisso. Mas o pedido também surgiu da necessidade de conhecer um pouco da personalidade dessa garota, que parece bem menos amigável que eu. Talvez por conta de algumas diferenças, como o fato de eu acabar carregando traços de dois deuses ao invés de um. Aguardo sua resposta e se tudo correr bem, efetuo a troca. Não, não vou admitir a possibilidade de ela me roubar. Os itens primeiro e depois passo o dinheiro

Habilidades Passivas:

Equipamentos:

#3

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por Alana Valentin 24/05/16, 01:43 pm

Alana Valentin

Alana Valentin
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Eu tenho um pequeno e desagradável problema. Aparência. Meu objetivo sempre foi parecer forte, imponente, desafiadora. Mas a minha forma física nunca me ajudou nesse processo. Sempre quis parecer com aquelas filhas de Ares, musculosas, sexys, e às vezes assustadoras. Mas sou só uma loira franzina, sem um corpo muito chamativo e uma voz nada desafiadora. Existem filhas de Afrodite mais assustadoras que eu, e isso me deixa um pouco pra baixo às vezes. Ultimamente andei treinando, e fiquei um pouco mais forte com o tempo. Mas poucos me consideram uma pessoa digna de até mesmo, sair nas missões.
 
Quando Quíron me chamou para a Casa grande eu fiquei bastante feliz. Sempre quis ir a uma escolta. Mas quando ouvi que o escoltado provavelmente seria filho de Zeus, eu estremeci na frente do centauro e o sorriso se esvaneceu no meu rosto. ‘Família’, foi a palavra que minha mãe mais cravou na minha mente, como um ideal, uma razão para lutar e viver. E ela morreu protegendo isso, protegendo a mim, protegendo a família.
 
Por isso a pequena missão se tornou um pouco mais séria, pois não era a vida de um simples desconhecido que estava em jogo, e sim a de um possível irmão. O sangue pode não ser importante para muitos, mas pra mim é...
 
Voltei para meu chalé e peguei tudo que precisaria. Nunca precisei de muito. E quando parti para encontrar Argos, dei de cara com um romano. Sempre tive inveja dos romanos, são tão fortes e brutos... Mas pelo menos nós temos... Bem, não consigo pensar em nada que os gregos tenham a mais que os romanos a não ser um cara com olhos em qualquer parte do corpo capaz de ser imaginada.
 
Não conversamos na viagem. Acho que parte disso se dá por eu não ser a melhor pessoa para se dialogar. Nunca fui boa socialmente falando, exceto com Amy, mas ela também só sabe falar merda. No meio da viagem eu me dei conta que aquele cara também era meu irmão. Essa coisa de romanos e gregos confunde a cabeça, mas eu tinha certeza que éramos definitivamente filhos do mesmo pai. O que parecia uma viagem legal para resgatar um irmão, de repente se tornou um labirinto de perguntas.
 
O número 3 sempre foi importante na mitologia. Quando ele está presente, na maioria das vezes, algo grande, perigoso ou trágico tende a acontecer. Três filhos de Zeus em um mesmo lugar?... Isso não me cheirava muito bem.
 
Chegando na rodoviária eu tive vontade de dar uns tapas nos mil olhos de Argos, afinal, podíamos pegar os pégasos ao invés de utilizar transporte mortal. Filhos de Zeus se dão muito melhor no ar. Mas ele simplesmente me deu os equipamentos do indefinido e saiu vazado. E foi aí, que o filho de Júpiter se dirigiu a mim.
 
- Se não se importar, gostaria de trocar as funções. Apesar de minha família ter um restaurante em São Francisco e eu ter trabalhado lá durante muito tempo, nunca gostei de mexer com dinheiro. Posso ficar com os equipamentos desse rapaz chamado... Altair?
 
- Pode levar! - Entreguei para ele com toda vontade. Imaginava porque ele queria isso, talvez por ter mais equipamentos em uma luta antes de chegar até o indefinido... Ou quem sabe só ser cavalheiro mesmo. Mas eu sempre preferi mobilização, e isso não é algo muito fácil de se manter quando se carrega itens de outra pessoa. Então peguei o dinheiro. - O nome dele parece ser esse mesmo. Ao que parece ele é nosso irmão. 
Comecei uma conversa só pra conhecer o moleque, mas enquanto isso já ia até a rodoviária para ver passagens até o nosso destino pelo menor preço possível. 
Equips:
- Elmo Comum
- Peitoral de Couro
- Escudo Aegis
- Espada Espartana
__________________
Acessórios:
- Gorro do Aviador*
- Anel do Trovão
__________________
Mochila Comum:
- Barra de Ambrosia[x1]
- Cantil de Néctar[x1]
- Poção de Cura [Mítico][x2]
- Poção de Energia [Mítico][x2]
__________________

#4

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por Mercúrio 24/05/16, 11:53 pm

Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Altair se posiciona para abrir a porta, segurando a cadeira. À medida que ele se aproxima, as batidas ficam mais fortes e assim que ele segura a maçaneta, as batidas param. Ele ouve barulho de algo rápido correndo pelo lugar ali fora. Assim que ele abre a porta e se prepara para um golpe com a cadeira, não tem ninguém... Exceto um pequeno cesto, com um lençol, por cima.

Altair olha em volta e não tem ninguém. Ao abrir a porta e olhar para frente, Altair estava em uma enorme varanda com vista para a Casa Branca, onde algumas outras casas estavam com suas portas fechadas.

O garoto pega o cesto e retira o lençol. O que ele vê é uma espada ali dentro do cesto, e ele pega para si. Testando o fio da espada, percebe que ela é bem afiada e que o material não era conhecido, afinal brilhava como um bronze. Ele pega a espada que se adapta perfeitamente à sua mão e deve decidir se iria esperar a escolta chegar em sua casa ou sair de lá.

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Enquanto isso, Alana e Gustav chegam na rodoviária, sem problemas. Alana fica com o dinheiro e Gustav com os equipamentos. Os dois vão e pedem para comprar as passagens até Washington e eles compram. O ônibus sairia em 30 minutos.

Enquanto esperavam, Gustav percebe uma movimentação perto de um dos ônibus. Alguém parecia estar fazendo alguma coisa no motor do veículo que não era o dele, plantando alguma coisa. Quando a pessoa sai de perto, ele percebe que é um explosivo C4. O homem que havia plantado aquilo puxa um controle com um botão e se prepara para explodir a bomba.

#5

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por Convidado 25/05/16, 09:30 am

Convidado

Anonymous
Convidado
Confesso que de todas as minhas suposições sobre o que eu encontraria ao abrir a porta uma espada não entrou nem na lista de suposições. Não vou falar que não gostei, sempre quis ter uma espada, mas isto estava me deixando relutante, afinal, nada neste mundo é de graça, mas mesmo que fosse a primeira vez que segurava uma espada ela me transmitia uma sensação familiar, na verdade quase que natural, como se eu tivesse nascido segurando uma, usado a minha infância inteira e em algum lugar nessa trajetória nós tivéssemos nos separado e estamos nos encontrando como velhos amigos, e não acho que as horas brincando com o cabo da vassoura la de casa tenha algo a ver com isso, sentia como se agora eu estivesse completo.

Sinceramente, passa pela minha cabeça a ideia de ficar dentro do quarto, em segurança, mas, sério, o tédio estava me matando, então entro tomo um rápido banho (afinal você estar sozinho trancado não te anima a manter a higiene em dia), pego uma roupa limpa (cortesia de um diretor com pernas de bode), a espada e uma lata de sardinha (afinal, nunca se sabe quando a fome vai bater) e saio. Até deixaria um bilhete para o diretor (que mesmo depois de salvar a minha vida não consigo lembrar seu nome, maldito TDAH) mas ele nunca aparece sem ser de manhã, e como esta quase na hora do pôr do sol tenho tempo de sobra para sair e voltar antes sequer dele perceber, fora o fato de que eu estava sem papel e caneta.

Entenda, não é que eu seja rebelde, mas ficar por dias preso em um quarto, vivendo de sardinha (que eu não gosto, só como porque literalmente é a unica coisa que tem) e sua única companhia é um sátiro que aparece todas as manhãs paraver se ainda estou vivo e não consegue dar continuidade em um assunto por mais de 6 minutos e 42 segundos (eu cronometrei), não te anima a ser o mais obediente dos adolescentes.

Não achava que Washington era tão quieto a esta hora do dia, mas, ainda bem que esta pois apenas quando esta perto da esquina que percebi que estava andando com a espada na mão como se fosse a coisa mais normal do mundo, eu sei que estou me sentindo um com minha espada, mas não significa que os outros também acharão isso, volto correndo para o quarto pego a mochila que o sátiro me trouxe com roupas e coloco a espada la dentro, me pergunto se eu não ter visto ninguém na rua não é pelo fato de ter um menino de 15 anos com uma espada andando por ai, mas nem me importo com isso, pego a mochila e saio novamente.

#6

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por Gustav Lorenzo 26/05/16, 11:21 am

Gustav Lorenzo

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Filho(a) de Zeus
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Tudo estava correndo bem. Alana trocou de tarefa comigo sem problema algum e eu havia me livrado da maldita tarefa de contar dinheiro. Tudo corria bem na hora de comprar passagens até que vi uma pessoa um tanto suspeita mexendo nos veículos. Eu já havia percebido que não era coisa boa, pois veículos que estão em manutenção nunca ficam juntos daqueles que estão prestes a sair. Minha mente rapidamente trabalhou na possibilidade de estar acontecendo um atentado.

- Alana, tem algo acontecendo. Aquele cara parece suspeito – Digo baixo e discretamente para que a semideusa também perceba.

E pelo visto eu não me enganei. Minha única atitude estúpida foi a de me aproximar demais da bomba e quando me dei conta, a pessoa estava sacando um controle, provavelmente o detonador. Eu precisava reagir logo, pois um semideus ainda é feito de carne e osso e eu certamente seria um churrasco se por ventura meu corpo saísse inteiro depois de uma eventual explosão.

No momento em que vejo o homem, estalo os dedos e faço com que ele entre em estado de [Euforia] e [Dor de Cabeça]. Se for um monstro, vai sofrer algum efeito que possa revelar sua verdadeira forma. Se for um mortal, azar o dele, porque o pior ainda está por vir.

Não perco tempo em correr do ponto onde está a bomba e grito para todos que está prestes e ocorrer um atentado. Isso salvaria a vida dos mortais se fosse um atentado e deixaria o espaço bem menos movimentado para uma possível luta contra monstro. A essa altura, Alana já deveria ter pensado em algo e provavelmente começado a agir por conta própria também. Corro portanto na direção da pessoa para tomar a posse do controle e o destruo, tomando cuidado para não atacar a parte onde fica o botão de detonador, afinal, não quero ativar nenhum explosivo.

Olho então para o suposto mortal para ver como ele está e fico atento aos arredores. Como os mortais vão reagir, se algum policial vai aparecer para prender essa pessoa ou se isso vai se revelar um monstro e nos atacar.

Habilidades Passivas:

Habilidades Ativas:

#7

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por Alana Valentin 26/05/16, 11:38 am

Alana Valentin

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Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Depois de ter trocado os itens pelo dinheiro com o romano, eu fui comprar as passagens. Na vida de um semideus, muita coisa ruim acontece. Então imagina meu medo da vendedora. Quando ela fazia qualquer coisinha eu já levava um susto, pensando que ela iria virar uma empousai. Quando ela me ofereceu as passagens eu dei um salto pra trás empurrando a fila, mas eram só passagens. E depois disso eu fui esperar com Gustav, passada a vergonha.
 
Fiquei sentada no banco, esperando para ver o que diabos iria acontecer em seguida, aguardando para que os monstros começassem a nos atacar... Eles sempre começam. É fato que nenhum semideus consegue passar uma semana sem levar uns socos de uma mão vermelha, ou os arranhões de uma garota com cabelo de fogo.
 
- Alana, tem algo acontecendo. Aquele cara parece suspeito - Aparentemente, eu não estava errada.
 
Meu rosto tem uma estranha tendência a se tornar sério quando eu encaro alguma situação de perigo. Meu sorriso e rosto desatento se desmancharam em foco. Encarei o detonador, o inimigo, e vi Gustav tomar partido... Ele podia não chegar muito rápido. Senti meus olhos crepitando com eletricidade, meu sangue fervia e foquei no inimigo, apenas no inimigo. Sequer me ergui, não teria tempo de alcança-lo.
 
Ativei a minha |Eletrocinese| na tentativa de invocar um pequeno raio na palma do homem. Seria voltagem o suficiente para seu braço ser jogado para trás, se ele for um mortal pelo menos. Mas se isso não der certo, estendo minha Antigravidade (que graças ao anel do trovão, está no nível intermediário) com |Sugar dos Céus| até o detonador da bomba, na tentativa de fazer ele ser erguido para o alto. Se não der certo com o detonador, uso no homem para tentar desequilibrá-lo.
 
Se ninguém ligar para os avisos do Gustav, eu me levanto aproveitando a onda de medo que surgiu nos EUA, e grito alto o suficiente para todo mundo ouvir e sair correndo.
 

- ALLAHU AKBAR.


Nível 4 - Eletrocinese II: Você pode controlar maiores quantidades de eletricidade, conseguindo produzir PEQUENAS quantidades de energia. O uso desta Habilidade requer 40 pontos de Energia.

Nível 6 - Sugar dos Céus [Inicial]: O filho de Zeus agora pode expandir sua passiva Antigravidade para um único alvo, fazendo-o ser puxado para os céus. Neste nível, poderá erguer apenas inimigos pequenos, e fazer alguns outros se desequilibrarem, sendo erguidos um pouco do chão. Gasta 30 de energia, e dura 2 rodadas. A Habilidade entrará em espera por três turnos.


#8

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por Mercúrio 26/05/16, 07:39 pm

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Os dois semideuses tomam suas precauções. Primeiro, Gustav faz o homem sentir uma dor forte de cabeça e começar a enlouquecer, enquanto Alana solta um pequeno raio na mão do homem que solta o controle, o jogando para o alto. Gustav consegue pegar o detonador no meio do ar, enquanto o terrorista se desequilibrava e caía no chão.

Após o raio lançado por Alana, os mortais retiram seus rostos de jornais, celulares e tablets e começam a gritar desesperadamente por ajuda. Alguns usam seus celulares para contatarem a polícia.

O filho de Júpiter segura o controle com muito cuidado e quase aperta o botão sem querer, mas consegue evitar e o destrói, arremessando-o no chão. O homem responsável pela armação da bomba está gritando em euforia e dor de cabeça e as pessoas ao redor começam a entrar em desespero. A polícia é acionada e uma investigação rápida começa. O terrorista vai preso e o esquadrão Anti-bombas chega alguns minutos depois e começam a interrogar os dois semideuses.

- Como dois jovens como vocês conseguiram parar um ataque terrorista? - pergunta uma policial. Ao fundo, o homem que estava com o detonador era levado preso e algemado, com uma parte de seu cabelo chamuscada e ainda murmurava algo sobre dores de cabeça e elefantes voadores.

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Altair sai de sua casa e volta, percebendo que seria estranho um adolescente de espada, então refaz o caminho e pega uma mochila, guardando a espada e na hora de sair novamente de casa ele se depara com a figura de uma mulher na frente de sua porta aberta. Seus olhos eram vítreos e sem vida. Ela se vira para o garoto e pergunta:

- Olá. Quer um biscoito?

Ele olha para as mãos da mulher e ela segurava um pacote branco, fechado. Ao olhar novamente, a mulher sorria de uma forma estranha, às vezes assustadora, e seus olhos pareciam sem vida ainda por cima. Ela olha fixamente para Altair e continua fazendo o sorriso bizarro, esperando uma resposta do garoto.

#9

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por Convidado 27/05/16, 01:26 am

Convidado

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Começo a achar que estão espalhando o meu endereço por ai, não é possível, primeiro alguém me deixou a espada (Sem reclamações em relação a isso), agora uma mulher lunática aparece segurando um pacote e perguntando se eu quero biscoito, na verdade é logico que eu quero biscoito, acho que já faz semanas que estou aqui nesta casa vivendo de sardinha, juro que assim que sair daqui nunca mais vou comer sardinha na vida, mas não seria uma das coisas mais inteligentes a se fazer, porque, embora eu não lembre tenho quase certeza que minha mãe deve ter me ensinado a não aceitar doces de estranhos (se não ensinou ela com certeza ensinaria, eu acho), mas eu estava muito tentado, tenho quase certeza que devo ter emagrecido neste meio tempo que eu estou preso aqui, o pior é que eu estou preso com a porta aberta.

- Quem é a senhora? - Pergunto hesitante, enquanto observo ela, seu olhar é uma coisa realmente assustadora
(eu não iria querer algo de alguém assim), era como se ela não estivesse olhando para você, embora as orbitas oculares estejam viradas para você, eu olho para o pacote imaginando o que deve ter lá, sera que são os biscoitos? Será que são gostosos? Seguro a tentação de perguntar do que são feitos os biscoitos, mas meu estomago reconheceu esta palavra e esta brigando com o meu cérebro, ficar aqui todo este tempo esta me deixando maluco, eu me foco nos olhos sem vida da mulher e desisto da ideia do biscoito por enquanto, afinal, como poderia aceitar algo de alguém estranho que sai por ai oferecendo biscoitos, não, definitivamente não quero biscoitos (ou quero?), aguardo a resposta dela com as minhas mãos bem perto da minha mochila onde esta a espada.

#10

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