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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Escolta Altair Wayne - Gustav e Alana - Página 3 Empty Re: Escolta Altair Wayne - Gustav e Alana

por Mercúrio 04/06/16, 05:32 pm

Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Altair mexe a caixa e percebe um barulho de algo lá dentro. Coloca os ouvidos na caixa e ouve um pequeno "bipe". Um barulho de bomba, que começou a ficar mais e mais rápido e constante. O garoto não havia pensado no que fazer caso fosse uma bomba, mas por instinto, ele larga o pacote no chão e corre com sua mochila para fora da casa, que explode atrás dele, empurrando-o para fora da casa.

Altair acaba voando alguns metros e ultrapassa a varanda do pequeno conjunto de casas e cai no chão, caindo por cima de seu braço direito com todo o peso de seu corpo, deixando o braço cheio de dor e ele quase não poderia mexê-lo. A queda só não foi fatal, pois ele caiu em uma área onde a grama era alta e amorteceu sua caída.

O garoto se levanta e olha a sua casa em chamas. Tudo ali dentro havia sido perdido, exceto as coisas que estavam em sua mochila. Fogo emanava da entrada. A porta fora jogada longe por conta da explosão. Altair sente um cheiro de queimado próximo e ele percebe que era sua camisa. Ela estava começando a pegar fogo.

O som das sirenes de bombeiros poderiam ser ouvidos ao longe, chegando próximo ao local e algumas pessoas já se reuniam em volta para presenciar o acontecido.

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Alana, com seu escudo Aegis na frente, faz a demônio recuar um pouco de medo, e isso foi a brecha perfeita para que, com uma força equiparável a de Héracles, a garota acertasse o joelho da criatura, fazendo o osso (se é que demônios tem osso), ser deslocado para bem longe de onde deveria estar.

A demônio ri mais ainda, como se apreciasse a dor, e Gustav injeta a neurotoxina na Inccubus, o que a faz desabar no chão com seus músculos fracos. Ela tentava se levantar, mas com um joelho quebrado e os músculos não respondendo, era quase impossível.

A Inccubus se vira para os dois semideuses, que recuaram e diz:

- Vamos! Dê-me o golpe de misericórdia! O que estão esperando?

#21

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por Gustav Lorenzo 04/06/16, 05:47 pm

Gustav Lorenzo

Gustav Lorenzo
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
- Você está errada. Quem decide o que fazer não é o perdedor. Espero que tenha mais sorte da próxima vez - Digo enquanto solicito a parada do ônibus para que Alana e eu possamos descer e seguir rumo ao nosso destino, que é encontrar e salvar um possível irmão. A Inccubus havia sido atrevida e baixa desde que surgiu, mas eu fui criado como um verdadeiro cavalheiro, e não baixaria o nível para o de um monstro como aquele.

Sem mais delongas, partiria a pé com minha irmã rumo ao local descrito na carta. Não estava longe, afinal de contas.

#22

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por Convidado 04/06/16, 10:40 pm

Convidado

Anonymous
Convidado
Como eu fui burro, eu estava meio que incrédulo que algo realmente estivesse errado com a caixa de biscoitos, (a fome falava mais alto) mas quando ouço os beeps que revelavam que era uma bomba entrei em pânico, não devia ser assim que ia acabar, fiz a primeira coisa que veio a cabeça depois de um leve momento de hesitação, largo a caixa pego a mochila que é a unica coisa que está a minha vista de importante e saio correndo, mal abro a porta e a bomba explode atrás de mim, lançando-me para longe, ao cair sinto uma dor aguda em meu braço direito, mesmo assim, estou vivo, graças á grama que não via um cortador de grama há meses, (e eu tinha reclamado disso no primeiro dia em que cheguei, se eu pudesse voltava no tempo para me dar um soco).

Minha vontade é de ficar do jeito que estou e esperar alguma ajuda, mas sei que não posso, as coisas estão difíceis mas podem piorar, não tenho escolha, tenho que levantar, enquanto tento realizar esta proeza percebo que mal consigo mexer o braço que cai em cima, embora a adrenalina esteja aliviando a dor, sei que quando meu corpo esfriar vai ser um sofrimento, não tenho a mínima ideia se esta quebrado ou não (nunca fui de ficar bancando o médico), mas esta doendo e não sei se posso mexe-lo (ainda bem que eu sou canhoto). Ao levantar percebo que minha camiseta esta pegando fogo, embora doa mexer o braço eu arranco ela ignorando a dor excruciante e a jogo para o lado, fora da grama e a pisoteio para apagar o fogo, se eu não conseguir apaga-lo e de alguma forma ele começar a se alastrar eu vou em direção à mochila pego a espada e vou para alguma área segura do fogo, se eu conseguir apagar o fogo correndo para a mochila abro-a com o braço bom e jogo as caixas de biscoito de volta para dentro da casa, e me abaixo e espero alguns segundos para ver se explode.

(Se tudo chegar até aqui continua, se não...)


Mas então a ficha cai, alguém realmente esta querendo me matar, e não estão de brincadeira, e foi uma velhinha, começo a ficar de certa forma aterrorizado, ouço as sirenes dos bombeiros ao longe, quero apenas ficar aqui e esperar por ajuda, implorar por socorro, para voltar para o orfanato, estou tremendo muito, mas percebo que quem (ou o que) tentou me matar pode tentar descobrir se foi bem-sucedido em seu plano, inclusive podem estar entre os bombeiros, vejo que algumas pessoas estão ao redor da casa (e muitas estão me olhando, afinal não devo estar com a melhor das aparências, sem camiseta, chamuscado e o mais perto da explosão), lembro de alguns filmes que vi em que pensam que a vitima foi culpada pela bomba que quase a mata, nunca entendi direito isso, mas começo a temer que isto aconteça, não quero ser preso, sou novo demais para isso e alguém esta tentando me matar.

Pego minha mochila penso em sair andando como se nada tivesse acontecido, mas duas coisas me vem a cabeça, primeiro, eu posso estar paranoico e acabar deixando minha única ajuda para trás, preciso de cuidados médicos, pois embora não esteja doendo por causa da adrenalina daqui a pouco a dor em meu braço seria insuportável, e a segunda coisa é que eu estava todo acabado, logo não daria para me passar como mais um na multidão e fugir não é a melhor das formas de se provar sua inocência.

Então me encosto na cerca que separa esta casa da casa vizinha vejo se ainda tem alguma camiseta dentro da mochila, se tiver vou vesti-la da melhor forma que meu braço ruim permitir, se não fazer o que fico sem camiseta, mas independente disto vou ficar o mais escondido que posso com a mão na bainha da espada que esta dentro da mochila fora de vista dos outros e como tem muitas pessoas não acredito que alguém tentara algo contra mim aqui. Estou bem assustado então vou ficar onde estou olhando para todos com um olhar assustado esperando alguém vir falar comigo com a pretensão de falar apenas com algum oficial e em lugar público
(um atentado a sua vida muda sua perspectiva de ver as coisas a sua volta).

#23

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por Alana Valentin 07/06/16, 12:52 am

Alana Valentin

Alana Valentin
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Não fosse pelo golpe de Gustav, talvez ela ainda fosse um problema para nós. Mas meu irmão romano dançou por entre o vento, como uma verdadeira espada cortando o ar. Pensei ter visto seus olhos faiscarem com eletricidade. Ou talvez, os meus estivessem fazendo isso de excitação. Em poucos segundos, ele fez as toxinas botarem o demônio no chão.
 
Ela ria com tudo aquilo. O escudo e espadas estavam em minhas mãos. Eu me preparava para acabar com ela, quando, mesmo caída ela ria. Demônios são assim, monstros que adoram o mal e não tem medo do inferno... Pois é seu lar, e eles usam isso para atormentar os homens.  
 
- Vamos! Dê-me o golpe de misericórdia! O que estão esperando?
 
Ela pedia para ser morta, um ato de maldade contra ela. Logicamente, tentava corromper qualquer bondade dentro de nós. Eu estava séria, como sempre fico em uma luta. Nesses instantes eu sinto que as faíscas em meus olhos, são mais frias.
 
- Você está errada. Quem decide o que fazer não é o perdedor. Espero que tenha mais sorte da próxima vez.
 
Meu irmão virou as costas. Não se deixou corromper pela criatura do inferno. Olhei nos olhos dela.
 
- Meu irmão é bom.
 
Cravei a espada em sua garganta.
 

- Eu não.

#24

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por Mercúrio 07/06/16, 05:38 pm

Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Altair tira as outras caixas de biscoitos da mochila e os joga para longe e não para dentro da casa. Eles não explodiram.

O garoto se esconde atrás de uma cerca e observa o trabalho dos bombeiros. A polícia e o FBI também chegam por ali e começam a investigar o local. O fogo começa a abaixar e Altair segura a bainha da espada e a coloca em sua cintura.

A dor começou a piorar e ele não achou nenhuma camisa sobressalente na mochila.


------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Gustav sai do ônibus e apenas escuta um grito da Inccubus, quando Alana a matou, cravando sua espada na garganta da demônio. Os mortais de dentro do ônibus olhavam de forma assustada para a filha de Zeus, enquanto ela saía do veículo.

Os dois semideuses estão parados, agora, em uma estrada que em poucos metros os levaria até o centro de Washington. Eles ouvem um barulho de sirene de bombeiros e um caminhão dos bombeiros passa rapidamente pelos dois. Restava saber se eles iriam na direção do caminhão ou seguiriam tranquilamente até a cidade.

#25

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por Alana Valentin 07/06/16, 11:21 pm

Alana Valentin

Alana Valentin
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Sede. Era isso que eu sentia, quando minha espada cortava e rasgava. Sede de sangue, de luta. Mas de repente, ela parava. Assim que a luta chegava ao seu fim, assim que o inimigo já não mais respirasse. Assim que o coração dá sua última batida. A seriedade some do meu rosto. Eu guardo a espada e o escudo. Desço do ônibus. Tenho medo de encarar Gustav. Homens bons podem ver pessoas como eu de jeitos diferentes ao presenciarem algo que vai contra seus princípios.
 
Ele parecia um cara legal. Não ia gostar de vê-lo me odiando... Mas não iria obriga-lo a gostar de mim. Aquilo precisava ser feito. Eu fiz, ele não. Simples. Mesmo assim, me sentiria mal se o deixasse magoado. A ambulância passou como um raio vermelho entre nós.
 

- A decisão é sua, seguimos eles? 

#26

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por Gustav Lorenzo 07/06/16, 11:24 pm

Gustav Lorenzo

Gustav Lorenzo
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Fui capaz de ouvir o último sussurro do monstro mesmo depois de descer do veículo. Aparentemente, Alana e eu tínhamos pontos bem divergentes sobre algumas coisas. Em todo caso, não tiro sua razão, aquele demônio havia sido invasivo e ousado além dos limites do tolerável, de fato.

O som das buzinas e sirenes me incomodava. O destino estava próximo e uma das coisas que sempre ouvi falar é que semideuses são encontrados onde há problemas. Se por um lado eu deveria ficar feliz por receber um sinal tão imediato, por outro eu estava preocupado. Era um provável irmão, afinal de contas.

Por se tratar de uma ação do corpo de bombeiros, suspeito de um incêndio. Levanto minha espada para o céu e uso meu poder de [Comandante Celeste] para gradativamente mudar o clima. A chuva era algo revigorante para semideuses como nós e um incômodo para mortais. Isso ajudaria na evacuação de área onde possíveis monstros estejam. Um local vazio é sempre melhor pra uma eventual luta.

- Vamos até lá. E obrigado por finalizar aquela coisa. Ela mereceu. – Concluo.

Habilidade Ativa:

#27

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por Convidado 08/06/16, 12:40 am

Convidado

Anonymous
Convidado
Ninguém me notou escondido na cerca, eu até que prefiro assim, mas a dor em meu braço não para de crescer, tenho medo de que se eu não cuidar algo pior possa acontecer com ele, então tenho que tomar alguma atitude, vou observar por algum tempo os bombeiros trabalharem e prestar atenção no que eles falam, se tiver algo suspeito vou aproveitar que ninguém me viu e sair sorrateiramente, mas se eles estiverem apenas falando futilidades, relatórios ou algo assim, eu vou me levantar, colocar a mochila nas costas e ir para perto do bombeiro que estiver menos ocupado e mais perto do público possível. Quando chegar perto dele vou pedir ajuda, mas vou me recusar a ir para qualquer lugar muito afastado das pessoas que estão assistindo, não pretendo ficar sozinho com ninguém.

#28

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por Mercúrio 11/06/16, 06:03 pm

Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Altair se afasta da cerca e procura por algum bombeiro mais desocupado. Aparentemente, a maioria estava cuidando de manter as pessoas longe do fogo da casa e o que um dos bombeiros faz, é empurrar o garoto pra junto da multidão, onde ele está agora. A polícia chega e coloca alguns limites na área, isolando a multidão e o garoto da casa. Outro caminhão de bombeiros chega e começa a tentar apagar o fogo com seu

O garoto percebe algumas nuvens se movimentando no céu e se preparava pra sair de perto ou procurar por ajuda, quando, de repente, ele ouve uma voz dentro de sua cabeça. Era uma voz doce, porém perigosa.

"Venha aqui, semideusinho..."

A dona da voz gargalha e o garoto cai no chão, desmaiado. Assim que ele abre os olhos, está em um lugar completamente branco, onde não parecia haver mais nada. Tudo se fora. Era um lugar completamente vazio e parecia sem vida. Por um momento, era tudo silencioso. Até que a risada volta novamente e um pequeno barulho de chuva começa a ser ouvido por Altair, porém não havia chuva.

A risada agora era contínua e vinha de uma direção em específico e parecia longe. Restava o garoto decidir o que fazer.


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Alguns minutos atrás, Alana e Gustav estavam seguindo até o lugar da confusão, onde os bombeiros estariam indo e Gustav usa sua habilidade para chamar algumas nuvens e algumas delas começam a se mover para fecharem o tempo, mas ainda assim, demoraria um pouco.

Os dois seguem alguns metros e percebem uma multidão enorme em frente a uma casa que pegava fogo. Haviam carros de bombeiros e de polícia e todo o local já havia sido isolado pelos policiais. De repente, os dois escutam um grito vindo da parte da frente da multidão. Era um grito assustado de uma mulher.

#29

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por Convidado 13/06/16, 01:46 am

Convidado

Anonymous
Convidado
O serviço de emergência de Washington é deplorável, eles me jogaram no meio da multidão sendo que eu claramente fui atingido pela explosão, se fosse em Londres eu já estaria dopado em morfina, o que agora para mim seria uma benção, já que meu braço esta latejando de uma forma que nem pensar direito eu consigo, meus pensamentos estão todos nublados, não consigo me concentrar em nada, a multidão a minha volta me empurra de um lado para outro enquanto tenta ver de perto as labaredas que estão dançando em direção ao céu, este que começa a escurecer muito rapidamente, quase como se Deus estivesse ajudando a apagar o incêndio.


Estou prestes a gritar por socorro, pois estou com uma dor insuportável no braço quando ouço uma voz, ela não vinha de nenhuma direção e de todas ao mesmo tempo, ela predomina sobre a névoa que, graças à dor, os meus pensamentos haviam se tornado. A voz era estranha e me passava uma sensação estranha, por certo lado era agradável, mas me fazia querer sacar minha espada na hora:

- Venha aqui, semideusinho... -  Depois dessa frase, uma gargalhada explode em meus ouvidos, o som é muito alto e estridente, tanto que caio desmaiado.


Perdi totalmente a noção do tempo, posso ter ficado desacordado por dias ou ter acabado de cair que para mim seria a mesma coisa, de forma semelhante a noção de espaço também não esta muito clara para mim, cima, baixo, esquerda e direita era tudo a mesma coisa, tudo esta branco, não tem nada, como se eu me encontrasse em lugar nenhum.Acho que morri, e que o pós vida é uma gigante caixa de nada, uma vez vi um amigo jogando Assassin's Creed, e quando estava carregando uma fase você corria por um gigantesco campo branco, onde eu estava era igual a isso, como se não existisse mais nada além de mim e fazer ou não, alguma coisa era uma escolha, mas o resultado seria o mesmo, nenhum.


Sento pensando um pouco na vida, a dor em meu braço melhorou desde que cheguei aqui, embora ainda não esteja 100%, na verdade nem perto disso. Depois do que pode ter sido segundos ou horas, não consigo dizer, a risada volta e junto com ela um leve barulho de chuva começa a crescer gradativamente a minha volta, mesmo que o resto pareça igual, agora dá para ter uma pequena noção de tempo. A risada depois de um tempo pareceu tomar uma direção, uma vaga noção de espaço retorna aos meus sentidos, sinto que pouco a pouco estou voltando ao normal. Aproveito que não tem ninguém aqui e pego a minha espada em minha mochila, com ela em mãos vou na direção que a risada aparenta estar vindo.

#30

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